Mudam

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Luís de Camões

Nota: Trecho de soneto de Luís de Camões.

Somente os extremamente sábios e os extremamente estúpidos é que não mudam.

As coisas não mudam; nós é que mudamos.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Palavras nunca mudam de idéia.

Grandes líderes mudam de estilo para levantar a autoestima de suas equipes. Se as pessoas acreditam nelas mesmas, é impressionante o que elas conseguem realizar.

Os anos mudam as nossas opiniões, da mesma forma que alteram a nossa fisionomia.

A verdadeira revolução acontece quando mudam os papéis e não apenas os autores.

Os homens são sempre sinceros. Mudam de sinceridade, nada mais

Muitas mulheres não sossegam enquanto não mudam o seu homem. E, quando o conseguem, ele perde a graça.

Os clássicos mudam muito de opinião para agradar os que os interpretam.

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.

Luís de Camões
Camões, L. V. de. 200 Sonetos. Porto Alegre: L&PM. 1998

Isto é para os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os que são peças redondas nos buracos quadrados. Os que vêem as coisas de forma diferente. Eles não gostam de regras. E eles não têm nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana para frente. Enquanto alguns os vêem como loucos, nós vemos gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam.

Apple

Nota: Texto do comercial “To the crazy ones” da marca Apple, de 1997. É muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Jack Kerouac por ser confundido com um trecho do seu livro "Pé na estrada":

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Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você possa aprender a deixá-las, as coisas dão errado para que você possa dar valor a elas quando estiverem certas, você acredita em mentiras e eventualmente aprende a confiar em ninguém exceto você mesmo e as vezes coisas boas dão errado para que coisas melhores possam dar certo.

Acredito que tudo acontece por uma razão. As pessoas mudam então você aprende a deixá-las ir, coisas dão errado então você aprende a apreciá-las quando estão certas. Você acredita em mentiras então eventualmente você aprende a confiar em ninguém além de vocÊ mesmo...e às vezes coisas boas desmoronam para que coisas melhoras ainda podem cair juntas

Livros não mudam o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Mario Quintana.

Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você consiga deixá-las para lá. As coisas dão mal para você aprender a aprecia-las quando estão boas. E às vezes, coisas boas se separam para que coisas melhores ainda se juntem.

A melhor coisa sobre uma fotografia, é que ela não muda mesmo quando as pessoas mudam.

A vida não é eterna e tudo tem um prazo, nossas vontades mudam nas viradas do acaso, pois esta é uma questão ainda não resolvida: a vida faz o amor ou o amor que faz a vida?
A quem não precisa nunca falta uma amizade, mas quem precisa só experimenta falsidade e descobre oculto no amigo um inimigo antigo.

As coisas mudam no devagar depressa dos tempos.

Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.

Rob Siltanen

Nota: Trecho do texto criado para o comercial “To the crazy ones” da Apple de 1997.