Morto Vivo
Meu Jesus, Tu és bom;
Tu és tudo pra mim!
Foste morto, mas vives em mim;
Tu mereces louvor,
Ó Cordeiro de Deus!
Tu és tudo, sim, tudo p’ra mim!
Quero a Ti dar louvor,
Pois és Rei sobre reis;
Tu és tudo, mas nada eu sou;
Enche meu coração
De ternura e paz;
Honra eterna e glória Te dou.
O Teu nome é amor,
Pois Tu amas a mim,
E eu quero andar neste amor;
Triunfante estou,
Confiando em Ti,
Meu Jesus, grande Consolador.
Ó Ungido de Deus,
Trazes paz e perdão;
Salvação, vida, tens para os Teus;
Que mensagem do céu
E de transformação,
Enviada do trono de Deus!
quadro morto.
Com o tempo a gente vai se contemplando. E então se acostuma com essa metamorfose constante entre nós. Se deixa levar pelo vento, faz bem. E da maneira incerta que sempre vou, me queixo e me espalho sorrateira no chão da rua, do trabalho, das festas. E enquanto não posso escrever teu jeito, me sinto no desleixo de poder imagina-lo, me deixo entrar totalmente em meus próprios planos, me clamo. Como sempre vou, indignada, procurando em todos os cantos palavras novas, mas são sempre as mesmas que sei, são sempre as velhas. Sinto inteiramente meus sonhos interligados com a insignificância do meu amor por ti, do meu sofrimento ligado parcialmente com o seu desconhecido, dos meus dedicados textos à ninguém, e pela pausa antecipada do vento, do sol, do planeta sem estória, sem conteúdo, ninguém sabe o que aconteceu antes de sermos jogados por aqui. Ninguém tem certeza. A única certeza é de que há muita incerteza por menos de pouco amor, sermos inteiramente ligados há uma energia que contém prazer, faz sentirmos algo que decidimos batiza-lo de amor, isso pra mim é desculpa esfarrapada pro sexo…Eu sei, não é assim, mas deixe-me fingir. Um dia o vento passa e leva, minhas pétalas indecisas, minhas flores plantadas em quadros, meu retrato morto, encostando-me ao fim de tudo.
“Se inveja, macumba e feitiçaria pegassem em mim, hora dessa eu já estaria morto, pois as invejas e as tentações lançadas contra mim são estrondosas. Mas graças a Deus só protegido por verdadeiros Titãs.”
Malandro bom é Malandro Morto - Crônica em homenagem à malandragem em geral.
Malandro bom é malandro morto...
Não costumo chutar cachorro morto e nem tanto os vivos...
Vou continuar assim em meu caminho...
A minha liberdade não tem preço... Lutei por ela e não abro mão...
Somente anotem em suas agendas...
A justiça do homem é podre e falha...
Mas... A maior justiça de todas...
Esta não falha nunca...
Lá na frente... Quando a máscara do malandro cair...
Serei o primeiro a rir...
Mas também serei o primeiro a pedir piedade por você...
Já dizia o poeta...
O mundo é dos expertos...
Mas o universo é dos sábios...
Poema aberto aos "Malandros" -
Quem espera sempre pelo futuro estará morto no presente, por isso ame de todo o seu coração aquele que o ama, porque se algum dia te deixarem não existirá um adeus, mas apenas um até logo.
Eu estava morto com relação às mulheres. Eu não sentia que elas precisassem existir. Eu as odiava, e queria destruir cada uma que eu pudesse encontrar. E estava fazendo um bom trabalho...
"Só não muda de opinião quem tá morto, ou é burro o suficiente para morrer e se afogar em sua própia e insignificante existência. "
O único morto que não precisa de um milagre para reviver é o homem que morreu em si mesmo, pois basta uma atitude firme e a vida voltará em si.