Morto Vivo
Amor é como fogo morto, não se pode juntar as brasas, nem soprar as cinzas, sob o risco de incandescer.
Será se deveria haver esse tanto de "projetinho" na escola, facilitando a aquisição de nota? O PIA nasceu morto! Mas sempre estão nos obrigando a esses tipos não conteudistas.
Essa ordem bagunçada e o progresso ninguem vê
Tipo "uma noite de crime" só tragedia na TV
Brincadeira infantil era pra ser fictícia
"Nego morto ou nego vivo" só completa as estatísticas.
Pelo fato de estarmos mortos em áreas de nossa vida, não podemos nos auto-libertar pois, morto, não pode clamar por si mesmo. Por isso precisamos de alguém vivo para nos ajudar. Mentores.
Noite de chuva fina que cai, fazendo ressurgir as plantas semimortas. Diante das lutas travadas no íntimo, sempre ressurge algo que pensávamos estar morto. Assim a madrugada vai passando, levando com ela o que se tornou vivo e não passou de uma grande ilusão.
Não se deve perder tempo com o estúpido:
Ensinar o imbecil é como emendar cacos, ou acordar alguém que dorme sono profundo. / Falar ao imbecil é como falar a quem está dormindo; no fim ele pergunta: «O que é que foi mesmo?» / Chore pelo morto, porque ele perdeu a luz; chore pelo imbecil, porque ele perdeu o bom-senso. / É menos triste chorar pelo morto que agora descansa, porque a vida do imbecil é pior que a morte. / O luto pelo morto dura sete dias, mas para o imbecil e para o injusto dura a vida inteira. / Não gaste palavras com o insensato, e evite andar com o estúpido. / Fique longe dele, para não se aborrecer e não se sujar lidando com ele. Afaste-se dele e ficará tranqüilo, e a insensatez dele não irritará você. / O que é mais pesado que o chumbo? Qual é o seu nome, senão «insensato»? / Areia, sal e barra de ferro são mais fáceis de carregar do que um insensato.
Eclo 22, 7-14
Deus tem existir,
Não por ele, mas pela justiça dita divina!
Imagina,
Se os que matavam a carabina
Pela melanina diferente,
E viveram livremente,
Abitando entre a gente,
E não haja alguém para recuperar
Essas almas!
Essas armas americanas!
Quantas famílias africanas
Arrancadas de suas camas
Em nomes de Deus!
Ainda dizem por ai que quem merece a punição é o ateu!
Cada um faz o seu, e quem sou eu
Pra dizer sobre seu ato!
Assalto a mãos amadas,
A pior cilada que podiam inventar!
Religião, se faça distanciar, cada vez mais,
Para que não consiga nem me lembrar
Do mal que tu me faz!
Se, realmente, se salvará
Essa gente branca, de missa, de terno,
Eu clamo pelo inferno!
Pastor vendendo o amor de Jeová.
Quantos Jesus não morreram na fila do S.U.S
Quantos Krishnas assassinados nos morros.
Quantos Budas pedindo socorro na Síria!
Quantas Alas perderia, para ver seu povo
Nem tudo é divino!
Nem todo hino é louvor,
Nem tudo que parece é, realmente, amor!
Aproximei-me da lápide de mármore e estendi minha mão sobre as trincas do passado. Então, percebi que algo estava errado, pois eu estava vivo. Removi o manto de cinzas e tentei rabiscar minha própria vida com um pouco de ilusão. A ilusão ao menos poderia ser sentida, ela sempre é notável para alguém que acendeu velas a si mesmo. Eu precisava de uma faísca, algo para continuar enxergando minhas próprias tristezas. Aliás, é inverno em nossas almas, é sombrio dentro do peito. Quem disse que é preciso estar morto para não sentir nada?
Eu preciso ter certeza de que você está morto,
de que você não respira mais,
de que acabou esse amor torto,
e que contivemos nossos animais,
pois,
já não aguento mais,
não aguento
te ver se escondendo em panos de conforto.
Prefiro te ver morto.
Te quis mesmo torto,
e não suporto,
não suporto
fingir que não me importo
de te ver desistir de tudo,
depois de chegar tão próximo ao porto.
E em teu coração eu me perdi,
pois ele era deserto,
e eu,
tempestade,
e mesmo em toda minha intensidade
não consegui te arrastar,
ou mesmo carregar um pouco
desse amor torto.
Às vezes,carregamos coisas que não podemos carregar e tombamos,pelo cansaço,ou para nos livrarmos do peso excessivo.
Conselho? Carregue apenas o que você pode carregar,para chegar ao destino com alegria,não exausto ou morto!
Os deuses e seus filhos celestiais que viajam pelo espaço vieram aqui repetidamente no passado para colonizar a Terra e acelerar a evolução humana da Terra - mais recentemente há 12 a 13.000 anos.
"Eis que deus e seus seguidores vieram das profundezas do espaço ... e criaram aqui uma nova raça e casa com as primeiras mulheres da Terra." [TJ1: 88]
A versão de Michelangelo do deus e de seus seguidores que criam Adam é na maior parte simbólica, mas de outra maneira exata, na medida em que descreve o deus e seus filhos celestiais como figuras inteiramente humanas e que chegam dos céus.
Dois seres humanos que viajam no espaço podem ser encontrados no fundo de uma pintura da crucificação, pintada em 1350 e mantida em um mosteiro em Kosovo.
Outros seres espaciais são mostrados em pinturas rupestres e petroglifos datados de 12.000 e 8.000 anos atrás.
"Os seus rostos brilhavam como o sol, e os seus olhos pareciam tochas ardentes ...
Eles habitavam um ambiente próprio, porque o ar deste mundo terrestre teria sido fatal para eles". [TJ4: 24,25]
Os seres espaciais retratados em uma parede de caverna no norte da Itália estão em trajes espaciais que suportam a vida e levam algum tipo de instrumento ou arma. O ser no petroglifo do deserto do Saara também está em um terno espacial. As embarcações em forma de disco são visíveis no fundo.
Não temos motivos para duvidar de que os artistas da idade da pedra encontraram e retrataram alienígenas espaciais.
Ao procriar novas variações genéticas das espécies humanas da Terra, os filhos celestiais melhoraram nosso pool genético.
"Eis que os seres humanos gerados pelos filhos celestiais eram diferentes de uma maneira única ... Seus corpos eram brancos como a neve e vermelhos como a flor rosa ... e seus olhos bonitos.As linhagens humanas vão agora manter sua beleza herdada e propagá-lo Ainda mais. " [TJ4: 28-31]
Os genes celestiais ainda são evidentes em algumas de nossas pessoas mais bonitas.
Se o governo fornece medicamentos gratuito ao povo e não fornece comida, é por que ele quer ver o povo doente, não morto.
05.04.2017.
Até quando hei de aturar-vos?
21 de maio de 1940
Nova York
Dizem que enquanto os alemães estavam profanando uma igreja, em certa localidade da Polônia, um sargento alemão, enfunado pelo espetáculo excitante, plantou-se diante do altar e berrou: se acaso Deus existe, prove Sua existência liquidando, ali mesmo, um sujeito tão arrogante, importante e tremendo como era ele. Deus não o liquidou. O sujeito saiu dali muito agitado e sentindo-se provavelmente o homem mais infeliz do mundo: Deus não tinha agido como um Nazista. Deus não era de fato Nazista e a Justiça de Deus (que todo o mundo conhece obscuramente, no fundo da alma, por mais que não consiga exprimi-la) é substancialmente diversa da brutal e sanguissedenta vingança dos Nazistas.
Deus de acordo com a Sua impenetrável Vontade, liquida, de vez em quando, um louco dessa espécie. Mas quem foi morto na crucifixão de Cristo? A Paixão e a Ressureição de Cristo são maiores do que todo milagre que possamos imaginar. A transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo é muito mais milagrosa do que a execução, por Deus, daquele que comete um sacrilégio contra o Santíssimo Sacramento. É qualquer coisa de muito maior, de mais aterrorizador que Cristo, no Sacramento, se deixe submeter a um sacrilégio.
Ninguém foi fulminado no Calvário. Os céus se abriram, rasgou-se o véu do templo e a terra estremeceu. Tudo, porém para os homens de pouca fé. E quem de nós não pertence a este número? Quem foi, entretanto, o fulminado? Os Fariseus? Foi um raio que fulminou Judas ou foi ele que se enforcou a si mesmo?
O fato mais terrível que ocorreu no Calvário não foi a terra ter estremecido até seus fundamentos, e sim aquele grito do Filho de Deus: 'Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?'
Morto não é aquele que foi canonizado ou talhado em madeira ou formato em gesso, mas é o que está vivo falando e chorando diante de obras de inúteis artífices.
O dia em que eu conseguir me conhecer plenamente e me aceitar como sou, certamente já estarei morto.