Morto Vivo
JÁ NÃO SINTO MAIS NADA...
Já não sinto mais medo
Já não choro mais
Sei que poeta bom
É poeta morto...
Qual então é a parte
Desta minha estrada
Se a felicidade mora longe
Se encontra em alta velocidade...
Sobrou-me o remorso das palavras
Feito os teus olhos
Um cenário de um poema
Uma viela, uma ruela...
Tudo nesse mundo é FRÁGIL...
Tudo PASSA...
Já não sinto mais medo...
Já não choro mais...
Sou poeta...
Sou poeta de água doce
Sou poeta...
POETA MORTO...
"gloria,gloria,perpetua"
O mundo valoriza quem vive a vida na terra, mas você foi chamado para andar morto no mundo e viver na eternidade.
Não há como ressurgir de algo que nunca esteve morto e sim trancafiado, destranque sua alma interior e conheceras a verdadeira liberdade.
Você abre as persianas mas o dia continua escuro e sombrio, sente a luz do Sol entrar, mas ainda continua com frio.
Você pensa nas melhores coisas da vida, mas o pesadelo parece não acabar, se apega na fé e faz o que antes ignorava, começa rezar.
Você acha que viveu de tudo e no fundo não viveu nada, pois a evolução é lenta e longa é a sua jornada.
Você sorri, chora, se alegra, comemora, se lamenta e se emociona, ama, se apaixona, se ilude, se decepciona.
Você desacredita da vida, dos sonhos, dos propósitos e das pessoas, o sentido de viver parece escoar dentre as mãos, procura achar um motivo para acreditar que a vida ainda é boa.
Você prolifera carinho, afeto e ternura, vive uma razão que para muitos não passa de uma loucura.
Você percebe que viver vai além das sensações obtidas pelo corpo, você precisa viver com a alma e sentir com o espírito, ausência disso não te faz vivo, te torna morto.
QUEM NÃO LUTA JÁ ESTA MORTO..
Hoje e sempre estarei lutando por meus objetivos.
E enquanto eu viver não desistirei de meus sonhos,
mesmo sabendo que a batalha pode ser longa
que posso cair muitas vezes, e que poderei não
chegar a realização de todos, mesmo assim lutarei
até a morte, pois o homem que vive toda sua vida
sem lutar por nada já esta MORTO...
Peso morto
Pasto sem gado
Tesouro sem ouro
Vida Severina
Nem tudo é rima.
Beleza sem nobreza
Destreza na tristeza
Palavra sem certeza
Completa pequeneza.
Criado nem sempre é mudo
Guarda-sol que guarda a chuva
Molha mas não inunda
Não tem lógica, barafunda.
Pobreza eterna
Olhos profundos
Observação deletéria
Sentimento imundo.
Ave que não voa
Cigarro apagado
Bebida sem álcool
Superficialidade no palco.
Grito rouco
Pele e osso
Noite esquecida
Regateando a vida.
Mesmo eu não serei morto,
apenas deixarei o pó sacudido
com meu sopro, sopro de comoção
em meio a lágrimas de emoção.
[Na escola], podem nos ensinar disciplinas como matemática ou latim, mas a arte de viver é algo que aprendemos ao longo do caminho. É a única educação que realmente deveria importar – e não deveria se restringir à infância ou à juventude. Quem deixa de aprender já está morto em vida.
No leito hospitalar, quem ainda sonha, ainda está cheio de vida. Mas quem sadio desistiu já está morto, só que ainda não caiu.
Sempre no Direito diante de uma má defesa o único caminho adotado pelo mau advogado é a ingenuidade e a vitimização do dócil acusado frente uma perversa culpabilidade do passado e do cruel falecido, hoje calado e já enterrado. Os mortos não falam e muito menos se defendem.