Morto Vivo

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Descobri que vivo de saudades.
Sinto falta de tanta coisa, do meu pai, da minha família, dos meus amigos,
de quando eu era criança, das brincadeiras, da escola, dos cheiros e sensações daquele tempo. Sinto falta até do que fiz ontem! Mas, se sinto saudades, é por que foi bom. Saudade é amor que fica!

Dou por mim pensando, voando por aquilo que sou e vivo…
Saboreio este modo esquisito de viver,
Persigo os ideais que me atormentam!
Entrego-me ao sonho e deixo-me conduzir pelo rumo que a vida impõe,
Os caminhos escolhidos são sofredores…
Atormenta-me encarar a possibilidade do que vivo agora ser em vão.
Quero conferir àquilo que sinto firmeza,
Quero saborear o conforto de ser estável!
A distância conduz-me a sensações muradas…
Envolve-me o desejo de ser melhor!
Luto em busca do que não sei e do que não me espera,
Embora por mais perdedora, simplesmente acredito…
Então é ai que me encontro a tentar ser feliz,
Procurando o segredo mais oculto em mim,
Procurando o que me faz sorrir!
Acreditando que posso mudar o que me abraça,
Apertando a vida com toda o desejo,
E conquistar a força que necessito…
Amanha serei um pouco melhor do que hoje!!

Minha vida tem caminhos que às vezes nem eu sei bem certo se devo seguir, mas os vivo a cada instante da minha vida tentando ao menos torná-los os mais especiais possíveis.

Se o vazio que sinto por tua ausência, pudesse ser medido
comparado, diria que vivo entre o limiar de um abismo e as profundezas d'm lago!

Eu vivo realizando loucuras, vivo tentando não me arrepender de nada no futuro, isso porque já me arrependi demais no passado.

Vivo na madrugada, penso na madrugada, choro na madrugada e sou feliz na madrugada!

Vida eterna

Que na terra onde vivo em meu pequeno mundo, um amor veio em meu ser, ser que na terra meramente mortal, onde você o encontrou, acaso? Mera distração talvez, a terra onde viva nada sou nada sei, sabe que o amor que sinto por ti possa acabar mais quando na terra eu jamais estiver perto de ti por que não viver e nem ter a vida, virar uma mera alma a espera de ti para a eternidade!

O coelhinho da Páscoa
Vem a nós avisar
Que Jesus está vivo
E continua a reinar.

Que essa passagem
Chamada Ressurreição,
Seja de fato comemorada
Com Cristo no coração!

VIDA QUITADA

Vivo de fato. Não espero a morte. Creio ter explicado, embora vá fazê-lo de novo, que a minha vida é preciosa. Tenho cada momento como nova pepita garimpada no percurso de minhas paixões. De meus sonhos projetados para o futuro. De minha crença na existência desse futuro, ainda que ele não passe do dia seguinte. Não há pedra na vesícula, ou no rim, que possa diminuir o valor da pedra preciosa que há no meio do percurso... Do meu percurso.
O sentido que dou a cada dia vai muito além das conquistas materiais, embora também as valorize, decididamente bem menos do que às conquistas de afetos, saberes e culturas. Viver bem, no meu caso, tem pouco a ver com os bens acumuláveis ao longo da existência. Confesso que nunca lutei por casa, carro, fama, influência, cargos destacados no emprego e na sociedade. Até mesmo como escritor, nunca enviei calhamaços, livros demo, endereço pessoal de blog ou algo parecido para editoras, visando contratos. Percorri meus caminhos do meu jeito, com as dificuldades próprias de quem escolhe caminhar, e por isso demorei tanto a parir livros.
Sou realizado como escritor de pouca fama e educador apaixonado. Sobretudo como pai de Nathalia e Júlia, irmão de oito pessoas amadas com as quais partilhei a mãe dos sonhos de qualquer filho, e como amigo de pessoas também especiais. Eis minha realização pessoal. A de um homem que chamam de acomodado, mas que na verdade é muito ambicioso, pois deseja (e tem com fartura) o que nunca será comprável.
Se hoje não temo a morte, é porque minha vida está quitada. Já estou em paz comigo, errei tudo o que pude, consertei o que deu, fiz minhas escolhas certas e erradas, paguei por estas outras e tive por aquelas as recompensas de praxe. Fui criança na idade certa, fiquei maduro na maturidade, agora caminho rumo à velhice, tendo na mente um conceito enxuto e sereno da mesma, para não ser, equivocadamente, um triste velho de alma jovem.

Eu me sinto tão cansado de tudo, todas as coisas perderam seu valor e sua beleza. Vivo em um mundo que não me satisfaz, me sinto cansado de viver sem propósito, as coisas não são como antes, me sinto vazio e triste em um mundo onde a minha existência não tem importância, me sinto sem vida, cansado e triste.

Dulce cantava a dor de estar vivo e não haver remédio nenhum para isso.
in Onde Andará Dulce Veiga?

Sempre me deito com um desejo de sonhar contigo, mas nunca consigo... é por isso que eu vivo sonhando acordado.

Aí quando você pensa que tudo vai ficar bem, vem alguém e te lembra que você ainda tá vivo.

ULTIMO SONETO

O verdadeiro amor não morre nunca.
E é por isso que eu vivo na esperança
de unir-me a ti na imensidão profunda,
como uma chama dentro de outra chama.

Longe do sonho desta vida, juntas,
deixando a sua vestimenta humana,
as nossas almas, transformadas numa,
passarão das estrelas lacrimantes

e, insensíveis à dor universsal
que soluça no eterno movimento
dos astros, esquecidas do Passado,

poderão ser felizes para sempre.
Porque não pode ser que a vida acabe,
e seja a vida o sonho de um momento.

Vivo imaginando que de repente vão aparecer fadas ou gênios na minha frente para perguntar o que eu desejo.

Bordado em Seda

Vivo além das emoções
Transpiro amor nos poros da pele
Bordo-te nas veias do meu peito ao lado do meu coração
Uso agulha de ouro com linha fina da mais pura Seda
Escrevo seu nome com meu dedo anelar juntinho do meu
Bordando-te o levarei para ver a Lua em minha carruagem de sonhos
Laçarei seu beijo com o cetim dos meus lábios
Coloco-te em mim
Com as gotas de orvalho que escorrem por todo esse ser insano
Que queima como brasa sem chamas

Autora:Simone Lelis

Eu já morri, eu já morri por dentro. Vivo aos olhos de quem vê, mas por dentro não existo mais. Não me sinto, não me vejo, não me quero.

Não vivo por oportunidades, vivo por propósito

⁠Depois que quis viver novamente
Minha mente muito louca grita sem parar
Vivo escrevendo várias letras
Minha boca muda, começou a cantar

⁠Eu vivo conversando com meus pensamentos e dialogando com minhas palavras