Morto
Deus mandou seu filho pra trazer salvação e vida plena e mesmo morto em carne se percebe como ele se tornou eternizado e reinando sobre os bons com seus braços acolhedores trazendo conforto e segurança.
No entanto; lúcifer mandou o diabo pra terra pra atentar e reina sob mesma quantidade nos seus momentos de ira com tristeza, dor, raiva, angústia solidão...
Vemos portanto quão vivos e cheio de paz Jesus Cristo, com Deus Pai vive entre nós com seu espírito santo como guia para o caminho da vida eterna, plena e cheio de paz como que a de um ingênuo, manso e humilde de coração merece!
Aqueles que cederem às tentações e praticarem suas iniquidades pertencem ao outro lado que também há um representante cujo não carrega paz em seu coração portanto oferece o caminho da morte e tormenta como o tolo merece.
Sejamos mansos, humildes e busquemos transmitir a paz que tanto sonhamos fiéis por manter essa chama acesa em nossos coração.
Vejamos bem o que levamos em nossas bagagens (o coração!) pois sera a semente que terás a oferecer e plantar pelo pelo caminho pra ter o que colher na eternidade que sonhamos
No fim; irá colher sua lavoura como o agricultor que plantou seu milho colheu e viveu deliciosamente do que eternizou no coração pela semente que escolheu pra por na sua mala quando o seu juízo chegar!
Quão grande serás aquele julgamento diante de todos os que dividaram suas sementes quando aos que se esbarraram neste caminho que vai; pois haverá volta!
Se há na sua bagagem o desejo de liberdade de ir e vir dependente apenas das suas sementes assim sera será e suas formas de arar a terra que lhe foi dada que este presente de poder viver um momento e de como escolheu valorizar será seu juízo.
Dia frio,
um cigarro de bom gosto,
com cinzas
tão bonitas
que invejavam
as do morto.
Tragou a morte,
por sempre tossir
com a vida.
Foi jogado
ao mar,
onde há
poesia.
Quando você morre, tudo passa. Você está morto... Pessoas morrendo ao seu redor. Essa é a parte difícil. Você deveria ter medo de estar vivo.
No mundo dos sonhos, estou acordado
No mundo dos vivos, estou morto
morto de cansaço, fadigado, sobrecarregado
Morto-Vivo de tanto saber
de tampouco viver, de ser, de morrer
Penso, logo existo
Existo, mas deixei de pensar
Pensar na dor, no amor
Pensar no suave toque
forte da morte
Amor e poesia.
Nas madrugadas frias, em meio ao deserto , como um morto vivo, vaguei. Vaguei por caminhos solitários, ladeado de vozes, de sorrisos , de sons, de sussurros vazios, buscando em meio ao alarido, um único som. O som que ardentemente a minh'alma almejava ouvir.
A sua voz.
Vaguei, e em meio aos muitos sons, procurei. Cansado de vagar, procurei descanso em meio a dor num vale de terra seca e sem cor. Abatido, ferido, com a alma dilacerada, ali descansei .
O sono, como uma nuvem, movido pelo vento, tomando seu espaço
se apoderou, e me entreguei ao cansaço.
Minh'alma envolta no cansaço, dor e frio, acordei e em meio ao esgotamento, ouço o som, que me vez vagar pela vida.
Sua voz.
Celia Alves
Quando pensaram que JESUS estava morto e que haviam tirado sua vida, ELE ao terceiro dia ressuscitou em toda sua glória! É assim é com aqueles que entregaram sua vida à Ele, não é o que o homem acha ou possa decretar, quem dá a palavra final é DEUS!
Quem confia em Deus não teme e nem esmorece, aguarda o seu trabalhar!
Segue confiando e olhando só para JESUS!
"Eu estou morto.
Eu não sei quem me matou.
Também, há muito, que nem sei quem sou.
Então, não sei quem morreu, ou quem me matou.
Mas sei que estou morto e que morto, estou.
Ser ou não ser, ser quem não ama, ou ser quem odiou?
Ser quem ela deseja, ou ser quem sou?
Nessas idas e vindas, não sei se fico; não sei se vou.
Não sei se é ódio, não sei se é amor.
Coração empedrado, desprezo, rancor.
Amaldiçoo-a pela madrugada, acordei respirando n'outro dia, que azar, senhor.
Meu corpo vive, mas minh'alma, há muito que jaz, e não sei quem a matou.
O que sei? Mesmo respirando, sorrindo, coração batendo, divertindo; morto estou..."
Ninguém sabe como é estar morto ou como é a morte, porque em uma efêmera estância de vida ou durante uma parca existência, também não aprenderam a viver direito, pois ninguém lhes ensinaram como é fazer isso de verdade.
O anel da invisibilidade do ódio
deve ser morto na sua raíz
Se ficarmos nos contorcendo
para rir melhor e rir por último
achando que a vida está boa
com ódio no sangue
Levamos uma timbalada
bem por meio do qual
outrem em sua defesa legítima
contra algo que não é seu
se legitima sendo bom
o suficiente para passar
em análise de sua vida conjunta
bem no meio do coração.
Como se fosse um símbolo
congruente mas não o suficiente
para ser mais que fonética
ser também palavra
que não quer, por si só,
dizer que é amor.
❤️
A história de um rapaz
Como qualquer outro
Que procurava amor e paz
Num coração de morto
Tentava amar
Mas nunca conseguia
Acabava sempre amado
E não retribuía
A melhor pessoa
Que poderiam conhecer
Um coração frio
A precisar de se aquecer
Por vezes parecia estranho
E também distante
E mesmo tão longe
Tinha uma luz radiante
Bondade é a virtude
Medo é o defeito
Partir sem conseguir
Fazer o que queria ter feito
Objetivos são muitos
Um é principal
Ajudar a humanidade
A cultivar o bem e não o mal
O futuro é incerto
Já nada me surpreende
De uma coisa tenho a certeza
Serei sempre correto para com toda a gente
Apresento-vos aqui
Parte do que sou
Tenho orgulho em mim
E no caminho onde vou
No dia em que partir
Irei certamente feliz
Pois Deus estará a sorrir
Por tudo o que fiz
A ele lhe agradecerei
Todo o meu passado
Se cheguei onde cheguei
Porelefuiguiado
Perdoe-me se eu parecer que não me importo, se eu parecer estar morto por dentro; É porque estou, apesar de me importar.
No túmulo frio do meu peito errante,
Sou zumbi que vagueia sem rumo certo.
Não sou vivo, nem morto, apenas distante,
Entre sombras escuras e lembranças de deserto.
Meus passos arrastados ecoam na solidão,
Entre ruas de concreto e almas sem cor.
Alimento-me de memórias, na escuridão,
De um passado que se desfez como pó.
Oh, como é amargo o sabor deste viver sem vida,
Onde meus olhos não veem, apenas fitam o vazio.
Meus dias são espinhos cravados na ferida,
De um coração que já não pulsa, apenas desafio.
À luz da lua, busco o alento dos sonhos perdidos,
Mas só encontro a névoa densa da desilusão.
Neste corpo frio e dormente, escondo meus gemidos,
De um tempo que se esvaiu na maré da ilusão.
Sou zumbi de mim mesmo, espectro de um naufrágio,
Afogado nas águas turvas da desesperança.
Onde tudo que resta é o eco do meu presságio,
De um destino traçado com tinta de lembrança.
Não me chame de vivo, pois sou apenas um eco,
De quem um dia respirou, mas perdeu a razão.
Zumbi de sentimentos, de amor desfeito em tropeço,
Sou o que restou de uma vida, perdida na escuridão.
Como os versos que escrevo, na penumbra do meu ser,
Sou a sombra que dança no muro do esquecimento.
Triste zumbi de mim, naufragado no meu próprio querer,
Busco em cada passo um alívio, um alento, um alimento.
Mas só encontro desespero, desamparo, solidão,
Neste mundo onde ser zumbi é a sina que me coube.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem redenção,
No labirinto sem fim de uma existência que me dobrou.
Ah, Menina, se soubesses do peso desta condição,
Da alma que vagueia sem destino, sem direção.
Talvez me entenderias, entre linhas de ilusão,
Como um zumbi que lê, que escreve, que clama por perdão.