Morto
Os irmãos de José já o tinham por morto, e esqueceram dele, depois que o venderam.
Mas José foi protegido e instruído pelo Senhor em terra estranha, até que foi honrado por Ele, e elevado ao posto de Governador do Egito.
O tempo passou, e o Senhor fez com que os irmãos (inimigos) de José viessem a depender dele para sobreviverem à fome.
Deus seja louvado!
Deus é justo!
O tempo passa. E a vida dá muitas voltas.
Que tenhamos cuidado com o que semeamos hoje, porque o amanhã virá!
(20230315Fbn)
Vai chegar um Tempo que quem for Famoso e Popular, vai ter mais chance de se Morto por Alguém ou por um Grupo de Pessoas.
Me mostro vivo por fora,
Para não mostrar que estou morto por dentro.
Me finjo feliz aos outros
Mas estou triste comigo mesmo.
Me encontro na solidão
Cercado da multidão.
Aquele que é morto por fora, vive por dentro; e, por sua vez, aquele que é morto por dentro, vive por fora
Você Brigava muito comigo enquanto eu estava vivo , agora depois de morto você me leva flores e chora todo dia , e em oração pede para que eu encontre a respectiva paz no lugar para onde vão os mortos .
Passado nunca é "passado"
O passado nunca está "morto"
Construa você mesmo o seu futuro.
Lembrando sempre sobre seus "erros" passados.
Que maravilha é sabermos que não servimos um Deus morto, mas um Cristo que ressuscitou e está vivo!
Conformar-se com pouco, é comparável a estar morto durante a vida, um cadáver não sepultado, alguém que desistiu de viver seus sonhos.
Para muitos o Sonho está morto. Porque não encontrou o seu próprio eu e causa de uma coisa deixa ele passar e enterrado pensado que nunca poderá conseguir realizar um dia. Por quê me pergunto?!
Frente a uma Cruz -
Minha mãe quem é aquele
pregado e morto numa cruz?!
Aquele - meu filho - é Jesus!
Vê a triste imagem dele! ...
E quem é Jesus minha mãe?
É Deus que nos dá o trilho ...
E Deus? É Jesus também?!
Sim meu filho! Sim meu filho!
E porque está morto numa cruz?!
P'ra dizer que a morte não existe,
que o amor sempre persiste
e que das trevas se faz Luz!
Quero segui-lo minha mãe!
Vai meu filho, dá-lhe o coração,
segue o seu caminho, faz o bem,
vai p'lo mundo fora, destrói a solidão ...
A cada Jovem que morre -
Jaz morto e inerte
num campo de solidão ...
Tão novo!
Rodeado de lirios,
doces e brancos como Ele ...
Ele, um suspiro,
esperança-fria
que o Tempo alteia,
louco e apodrecido.
E grita o vento, destemido:
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Seu corpo, agridoce-veneno,
jaz sepulto, em repouso,
num campo d'açucenas,
rodeado de pombas,
coroado de penas ...
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Um jovem, tão novo,
Poeta, ignoto ...
Tão jovem, tão morto,
tão morto e tão jovem,
seu corpo, ignoto ...
É morto! É morto!
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Sua Mãe, amarga e singela,
ferida, desgrenhada, assentida ...
É perdida, além-da-Vida,
tão pobre e tão sofrida.
É vencida! É vencida!
É Só! Tão Só! Tão contida ...
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
E em tudo, a cova que o recebe,
sua dor ignora - ó Deus,
que triste sina, desce à Terra!
A separação! É hora! ...
"-É morto! É morto!
Triste, só e absorto...
É morto! É morto!"
Dor Ritmada -
Estou morto. Sou morto. Absorto ...
Sou nada. Serei nada. Ave. Calada ...
Ausente. Sem mim. Nem corpo ...
Morto. Absorto. Ave. Prostrada ...
Estou só. Tão só. Que dó ...
Aqui. Ali. Sem ti ...
Louco. Um louco. Tão só ...
Tão perto. Tão longe. De si ...
Nasci. Aqui. Sem Luz!
Alma. Triste. Cansada ...
Desgraça. Sem graça. Reluz...
Que farás. Ó Alma. Além. Daqui?!
Aplausos. Palco. Casa Cheia ...
Um mundo. Jucundo. De oiro. E cetim!
Aquém e Além Morto -
Há em mim
um vazio oblíquo,
sufocante ...
E tudo tão igual, em torno,
em redor ...
Eu tão louco, tão constante
no rasgar da minha dor!
Interrogo-a! Não responde!
E escorre-me um ardor ...
Um calor! Um calor!
Procurar a Vida? Onde?! Onde?!
Calçadas, ruas e vielas,
tudo ausente, tão longe,
tão distante.
E tudo passa em surdina ... tudo!
Nada há. Só silêncio.
Como eu. Calado.
E meu corpo é marcado!
Agruras e lamentos,
estradas sem destino,
cujo o destino é o nada.
Sou eu! Absorto!
Minha pobre e velha estrada!
Meu lívido abandono, sombrio,
meu destino, tão frio,
de aquém e além-morto!
Deus chamou Adão e o instruiu a que desse nome aos seres viventes (Gn 2:19,20). Adão é morto, Deus nunca: Ainda hoje Ele trabalha (Jo 5:17), ainda hoje Deus chama por nomeadores; e a vida responde a cada poeta que nasce.