Morte Transformação
Que não se transforme em poeira os sonhos, que não morram.
Em mim, vives...e se vamos vivê-los ou não, não cabe a mim.
São destinos que foram escritos e o final é parte da história.
O que vivemos não acaba, não morre, não se desfaz como poeira no ar, se transformam em memórias lindas, poemas e poesias.
A mitologia greco-romana não morreu, ela se transformou com os prédios e a urbanização. Seus protagonistas são nossos vizinhos moram em apartamentos e vivem como nós: amando, lutando, sofrendo, sorrindo...
Se temos fé em Jesus Cristo, a morte não é fim, mas transformação, é a oportunidade que temos de voltar para o paraíso de onde nosso espirito não esqueceu, de contemplar o bem que nossa memoria não apagou e de retornar realmente para nossa pátria, pois somos filhos da eternidade e para lá devem conduzir os nossos paços e ações.
Sorrindo mesmo sabendo que vai morrer mais sao anjos transformados de estrela uma coisa inexplicável de ver.
MORTE PARA A VIDA
"Evangelho é puro e simples, poderoso e transformador. O maior sinal presente no Evangelho é o do novo homem, esse que pela graça divina e poder do Espírito Santo, é transformado. Não façamos como os FARISEUS, que buscavam sinais e os GREGOS a sabedoria. Mas busquemos a JESUS CRISTO e Ele nos dará a sabedoria e os sinais. Decretemos “a morte do grão de trigo” e o novo nascimento se fará realidade em nós."
—By Coelhinha
Que eu morra quantas vezes forem necessárias para que eu possa conhecer a minha transformação em ti;
Falar da morte é transformá-la em aliada, conselheira, em uma presença natural. Lidar com ela de modo saudável significa ter mais realizações, finalizar mais tarefas e pedir mais perdões ao longo da vida. Só assim se vive de modo mais pleno e se pode morrer mais serenamente, rompendo com o hábito de deixar certas decisões para amanhã, depois de amanhã e assim por diante.
O que parece ser o fim, nada mais é do que a vida em transformação.
A morte é somente uma nova jornada.
E assim como a vida, uma jornada ao desconhecido.
A Enfermagem nunca vai morrer. O que vemos em nossa geração é o processo de uma transformação da enfermagem no Brasil.
MORTE DO POETA
Marcio Souza
Meu mundo perdeu-se as cores,
Transformou-se em saudades,
Já não canto mais versos de amores,
Foi-se embora a felicidade.
Será meu canto de despedida?
Que o próprio tempo revela?
Dessas surpresas da vida,
Que o pobre poeta não espera?
É uma angústia sem fim,
É uma dor que arrebata,
Que tomou conta de mim,
E que aos poucos me mata.
E nessa adversidade sentida,
Levada à própria sorte,
O poeta morre, com a poesia em vida,
E a posteriori, com o seu próprio corpo a morte!
De tantos versos e cantigas,
Hoje é um poeta que jaz,
Sem lágrimas de despedidas,
Que apenas, partiu em paz.
Marcio Souza