Morte Sentimento
Assim nos prenderam num sentimento de esperança enquanto o mal avança, que tudo passe depressa que a pactuar com a morte não tenho pressa, certo que andamos sempre com ela ao lado, mas nunca ora em tal estado.
Sair desta vida com o sentimento de dever cumprido e de ter feito o que realmente poderia e ainda sabendo que marcou mais positivamente do que negativamente a vida das pessoas, é o que geralmente se espera.
A preocupação é a fonte de ansiedade. Isso deixa exausto sem sono. O sentimento de pânico é forte como medo oculto da morte.
Sentimento negativo
Ódio... sentimento de rancor violento.
Ódio mortal... imortal dentro de mim.
Dizem os cientistas que amor e ódio nascem no mesmo lugar.
Sabe o que Balzac escreveu? "O ódio, tal como o amor, alimenta-se com as menores coisas, tudo lhe cai bem.Assim como a pessoa amada não pode fazer nenhum mal, a pessoa odiada não pode fazer nenhum bem."
E eu acho que ele tem toda a razão.... odeie e você perceberá que o alvo do seu ódio é incapaz do bem... ele só faz mal e faz mal... o mal que faz...
Mas para que serve o ódio? O amor todo mundo sabe: 'o amor move o mundo'... a gente pode morrer de amor.... e continuar vivendo.
Mas, e o ódio? Se você morre de ódio, você continua vivendo? Ah! não vive.
Cristalize o ódio dentro de você e veja o que acontece.....você esmorece, enfraquece... e morre. O ódio não cria nada... só mata... devagar, lentamente, sutilmente, docemente até.... mas mata.
Já li que quando nosso ódio está vivo demais nos colocamos abaixo dos seres odiados.... e também que o ódio só pode existir na ausência de inteligência. Quer saber o que eu acho? Depende. A chama do ódio dentro de você pode expulsar pra bem longe o objeto odiado... então você não fica abaixo dele - só fica longe; e às vezes acho que certos ódios só podem ser sentidos por pessoas extremamente inteligentes - que sabem exatamente até que ponto podem odiar... e param exatamente nesse ponto.
Também acho que talvez o ódio tenha alguma utilidade... talvez ele pudesse me ajudar a decidir quem confrontar ou desprezar.
E concordo com o que diz esta frase: "Se não estás disposto a matar aquele a quem pretendes odiar, não digas que o odeias; estás a prostituir tal palavra." (Henri Montherlant)
Se eu odeio alguém? Não, claro que não.... eu jamais desceria tão baixo.
Sim, claro que sim... ou você acha que eu tenho sangue de barata?
Para viver é preciso um momento.
Vento de um sentimento desperto.
A mão que reconstrói
O doce gosto de cada dia.
Uma nova força, uma antiga nova força, renasce ou desperta, a cada sentimento de ódio certeiro eficaz, explode em toda a sua fúria silenciosa, mas não importa o que digam os crendeiros, essa nova força é imortal e invencível: refiro-me enfaticamente à força plenipotenciária do Espírito que é maior até que a do próprio demiurgo, mas não maior do que a do Deus desconhecido e verdadeiro que tenta nos salvar deste mundo insípido criado pelos agentes do conformismo e do nada.
Se for para matar alguma coisa, que se faça no nascimento, absurdo seria cultivar um sentimento destinado a perecer. Há duas formas de morrer: quando se desiste de viver e quando se desiste de amar.
É inútil nos preocupamos com o que não podemos controlar, como a opinião, o interesse e o sentimento alheio, assim como o respeito, a consideração e a reciprocidade.
20 de março de 2015 – Dia da felicidade.
A vida é feita de problemas e resolução. Alguns problemas são maiores que a solução para eles e então começa o desespero. O sofrimento, aquele que acaba com você aos poucos, torna-se seu pior inimigo.
Você sofre, mas quer sofrer calado e ao mesmo tempo gritar para o mundo inteiro que você não aguenta mais. Mas não pode, não quer que outras pessoas sofram junto. Seus pais.
Tudo que você sente está claro, mas você não tem palavras e nem força para relatar, porque a dor no estômago e enjôo aumenta na medida em que você pensa.
Você quer fugir, mas não quer sair de casa. E então começa a se afogar nas lágrimas que logo tornam o seu quarto o mais profundo oceano. Você quer ser salva, mas sabe que ninguém vê o que está acontecendo porque você já está muito fundo.
Você sabe que precisa subir, mas não consegue. Sabe que precisa sobreviver de alguma forma, nem que seja só fisicamente.
Quem te fazia feliz, não te faz mais. O que gostava antes, não gosta mais. As pessoas que te entendiam, não entendem mais. O que fazia sentido, não faz mais. Você simplesmente se sente perdido. Uma música ou outra te entende. Mas não totalmente, entende só uma parte porque parece que ninguém conseguiria sentir tudo que você está sentindo.
Então você decide dormir para fugir da dimensão atual, mas quando fecha os olhos não consegue mantê-los fechados.
O cérebro vira uma bomba explosiva. O escuro se torna claro e seus pensamentos ganham vida e não deixam você dormir. Você tenta se acalmar, mas seu pé não para de balançar. De repente, lágrimas caem e o mundo desabada. A tempestade não acontece fora da janela, e sim dentro. Dentro do quarto, dentro do eu.
E nessa tempestade não tem guarda chuva. Os raios estão fortes, você está fraca, mas tenta desviar deles. Depois de algum tempo de experiência, você percebe que a dor do amor não correspondido ou do abandono de quem amou, não era nada perto do que está sentindo.
Você pensa em amor e a boca do estômago dói novamente, lembra de todos que deixou para trás por não fazer mais sentido e por não ter paciência nem psicológico para conviver com outros problemas. Talvez, aquele último amor ainda esteja do seu lado. Mas você não quer preocupá-lo porque você tem esperanças que tudo volte a ser como antes, sem ter precisado contar o que está acontecendo.
A última coisa que quer, é que alguém te veja desse jeito porque você sabe que não vão entender e sim, sentir dó. E você não é uma coitada. Você é forte por mais que não veja.
A ansiedade toma conta por completo quando o pensamento é o futuro. O professor de matemática já disse isso. A psicóloga do DETRAN, quando você fez o teste psicológico para tirar a habilitação de motorista. O seu ex. Sua mãe. Você é ansiosa. Mas e daí? Detectar a ansiedade, não vai mudá-la.
Você não sabe de mais nada, só sabe que cada dia é um novo desafio de sobrevivência. Um “Jogos vorazes” interno. Mas dizem que se você vencer, ganha um prêmio. Seja lá o que for, espero que valha a pena. Matar um leão a cada dia, mesmo fraca, não é pra qualquer perdedor.
Praticando o amor
Parece fácil não é? Mas será que estamos mesmo fazendo a coisa certa, especialista tentam explicar esse sentimento de todas as formas, mas quando realmente somos verdadeiros em nosso sentimento ele se torna quase que inexplicável, podemos citar vários tipos de amor, tais como: AMOR FRATERNAL que se faz presente em famílias que tem um verdadeiro laço entre si. Temos também o AMOR NARCISISTA é o famoso amor próprio, onde tudo gira em torno de si e sempre essa pessoa se acha melhor em tudo, esse amor se confunde com alto nível de vaidade e arrogância. E quem já não ouviu falar do AMOR PLATÔNICO no qual o sujeito vive em um mundo de fantasia com um alguém imaginário, tem casos que se torna até patético, amam alguém, mas não tem coragem de tomar atitudes a respeito. AMOR A VIDA e muitos amam a vida somente, querem viver tão intensamente que de certa forma pensam que nunca irão morrer amam muito as coisas do mundo e esquece-se de sua alma. Outro é o AMOR POR ANIMAIS, algumas amam tanto que os bichos se tornam família até, mas não podemos esquecer que os bichos são criaturas de Deus e que devemos cuidá-los e amá-los de forma até fraternal, mas nunca deixarão de serem animais e não pessoas.AMOR A NATUREZA, é um amor que faz bem, da paz, contemplar as criações divinas, e saber como usá-las, alguns não pensam dessa forma e a destroem. E hoje vivemos muito AMOR AOS OBJETOS, já notou como alguém fica quando perde seu celular, ou acontece algo com o carro, casa, dinheiro ou qualquer bem, talvez isso seja uma carência de amor, e ama coisas inanimadas, não há pecado algum em ser um colecionador, ou saber trabalhar com bens e aumentar seu patrimônio, mas deixar de ter relacionamento valiosos por causa disso, a pessoa peca diante de um ensinamento de Jesus, amai vos uns aos outros. Mas sabemos muito bem que o amor se divide mesmo em três tipos:ÁGAPE, PHILOS e EROS, pois bem vamos tentar passar um pouco de cada um para melhor compreensão.
Ágape: É um amor incondicional, libertador, divino, mas que pode muito bem ser praticado por humanos. Esse amor independe de interesses, um exemplo prático é notar o amor de Deus por nós, mesmo a gente praticando coisas que não o agradam e mesmo assim Ele não deixa de nos amar e cuidar. Esse é o mais puro e verdadeiro amor, nada se compara.
Philos: É um amor fraternal que também envolve lealdade, igualdade, amizade, família, não importando raça, cor, etnia, qualquer tipo de preconceito, bem longe do narcisismo e do platônico, que envolve muito o relacionamento e podemos de certa forma dizer que esse é um amor cristão.
Eros: é um amor que representa a paixão a atração física entre pessoas que se envolvem nesse amor. É a junção da aliança entre Deus e duas pessoas... Isso é o amor.
Claro que podemos definir de muitas outras formas o amor, mas para isso teríamos que ter publicar um livro e mesmo assim não seria o bastante para definir esse sentimento tão forte que Deus nos deu... Falar eu te amo qualquer um fala, mas tocar a alma e entregar-se poucos o fazem...
A dor da perda, de novo, e de novo. E agora veio rasgando o peito, sangrando uma dor de ausência, da vontade de estar perto, de novo, e de novo.
Defendo a tese de que relacionamentos amorosos têm prazo de validade. E me alinho aos votos sagrados de “até que a morte os separe” juramentados na celebração dos casamentos. O ponto é: de qual morte estamos falando? As pessoas imaginam tratar-se da morte física. Prefiro interpretar como a morte do sentimento.
O sol nasce,
e com ele, a esperança.
O sol se pôe,
a lua toma seu espaço,
rouba sua luminosidade
e inicia-se a aflição.
Desde sempre.
Nós podemos conviver por longo tempo com alguém e não ter emoções fortes para recordar.
Também podemos esbarrar em alguém e em pouco tempo, criar lembranças que vão locar espaços na nossa memória.
Existem pessoas que nos lembram lágrimas, que gostaríamos de esquecer, enquanto outras, nos recordam sorrisos e estas deveriam permanecer vivas dentro de nós.
Quando puder me mande um nude (...),
da tua alma,
Se não puder, me mande dos teus olhos.
Se não quiser, tenha sempre neles
o teu melhor sorriso.
Serve também um nude da tua voz,
ou se preferir me conte um segredo,
como fez quando me falou da sua
vontade de voar.
Me diga se quer conhecer estrelas,
se ainda tem sonhos de infância,
ou se tens desejos de mulher.
Algumas pessoas caminham,ao nosso lado, por alguns instantes,
outras passeiam,
dentro de nós,
por muito tempo.
O ANCIÃO DO TEMPO E AS 7 REVELAÇÕES - Almany Sol, 01/01/2001
Nesses últimos dias do ano tenho feito meditações profundas
e em todas estou canalizando ciente, as forças universais,
das quais obtenho muita luz de entendimento e clarezas.
Tenho realizado conexões positivas e esclarecedoras em geral,
as quais me são ditas e passadas pelo senhor ancião do tempo.
Sem questionar nada e como um mero ouvinte e optovisionário
vejo e escuto em silencio suas clarividentes manifestações,
que me são passadas, como revelações versadas em sétima partes.
Resumidamente transcrevi toda essa manifestação transcendente:
A VIDA - Disse-me Ele, que a vida não é uma criação.
A vida é a origem de tudo e que o universo inteiro é vida.
Falou que ao contrário do que imagina toda a humanidade,
a vida não é impulsão continua, e sim vibração reativa.
A existência é uma combinação de energias invisíveis,
que são determinantes a todas as coisas proeminentes.
Finalizou ele dizendo, que a vida não é resistiva e nem vã
e que sua determinação tá na reação ao próprio ambiente exo.
OS SENTIMENTOS - Declarou-me Ele que em todo universo,
predomina apenas um sentimento, que é o da conformidade
e que somente os seres humanos o relega ao plurarismo,
onde o mais nobre se chama amor, porém tão corruptível,
que dele são todos os outros, inclusive o seu cunho adverso.
O senso é passível aos momentos e seu rumo também será,
porque o que o determina são suas consequências finais.
OS MISTÉRIOS - Esclareceu-me Ele que não há mistérios,
mas que a humanidade sempre buscou uma razão para tê-los.
Ante a sua insignificante sabedoria o ser humano cria,
e delega então a sua criação todo o poder que é incapaz.
Afirmou Ele que a real lei universal nunca foi escrita
e que jamais dela a verdade foi revelada como doutrina.
Concluiu que o universo apenas respeita o holismo uno
do qual somente a integridade se faz valer como perfeição.
O CONHECIMENTO - Afirmou-me Ele que o entendimento humano
é vago e se baseia na discordância entre o ser e o poder.
Disse-me então que a religião, bem como a ciência, se cruzam,
quando usam argumentos provindos do intelecto insciente,
porém imaginativo, fruto de teorias e lógicas propositivas.
Falou que a sabedoria humana não chega a uma terça parte,
que nela caberia menos de um por cento dos conceitos permitidos.
A EVOLUÇÃO - Informou-me Ele que na verdade não existe evolução,
e que apenas tudo se expande tornando-se claro o que já existe,
mas que porém, não haveria sido notado devido as mistificações.
A coerência é a maior razão para se alcançar todos os limites,
até os inimagináveis, por ser ela o nexo de todo o objetivismo.
A fé ou a crença são falhas e também são pontos contundentes,
quando a formalidade exstencial for completamente abjugada.
A amplidão existe e dentro dela somos ínfimos e irreconhecíveis,
e em nada podemos alterar a relevância do métrico poder infinito.
O TEMPO - cientificou-me Ele, que tudo é atemporal, sem medidas
e sem prazos determinantes, por ser uma consequência ondulativa,
que variega conforme a sua própria ascendência ou decadência.
O tempo é pulsativo e apresenta variantes tão dessincronizadas,
que se classifica do efêmero ao eterno dentro do mesmo espaço.
Seu cálculo é medido conforme a velocidade dos seus componentes.
A inconstância é a maior prova que determina o fator temporário,
simplesmente porque há uma necessecidade de compará-lo em ciclos.
A MORTE - Reservou-me Ele está última revelação como sétima final,
para justificar toda a preponderância existencial de nossa verdade,
porque não somos tão facundos com a seguimentação do todo absoluto.
Existimos para compor um processo natural, mas que por exacerbações,
tentamos provocá as mutações no estado físico e formal das dimensões,
onde o desígnio final é o cabível e inevitável finito do antagonismo.
CONCLUSÃO: Diante de tanta luminescência sideral e clarividência astral,
pude entender que nossa consciência se limita ao nosso restrito poder
do qual acreditamos ser a maior motivação de nossa realidade libertária,
mas que na verdade nos torna cada vez mais, escravos de nossas ilusões!