Morte Sentimento
Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. (...) Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus, pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicado para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas.
Sentimentos sobrevivem ao fim do relacionamento
Relacionamentos não sobrevivem à morte do sentimento
Se existir um mínimo de sentimento, minúsculo que seja
Uma relação acabada pode reviver das próprias cinzas
Vestida de vermelho e preto
Eu sou a morte sofrida e sangrenta
Eu sou a praga da morte rubra
Que leva reinos a calamidade
Eu sou um pouco de Edgar Allan Poe
Com uma pitada de Shakespeare
O amor e a loucura
O desejo e a tão temida destruição
A vida e a morte
O azar e a sorte
Sou a dama escarlate
Montada no cavalo da morte
Cavalgando pela escuridão
Procurando a quem devorar
Sou o brilhante luar
Que clareia e mostra a direção
Sou paz e segurança
Sou luz, pra quem me procura
E escuridão para os que me temem
Talvez eu seja o eclipse
Luz e escuridão
Medo e salvação
Verdade e ilusão
Eu sou miríades de sentimentos
Com estradas cheias de novas direções.
Eu sou a bondade e a maldade,
E a necessidade de viver
Eu sou mundos e fundos
Eu sou tudo e ao mesmo tempo nada
E não a ninguém igual a mim...
O abraço da morte é sutil como uma planta hospedeira. Chega de mansinho e sem perceber já te envolveu por inteiro. Age como algo que pode te fazer bem e devagar vai crescendo tomando grande proporção e quando você menos espera, no momento certo, dá o bote e mata sufocando aos poucos, gerando tristeza da alma, pois no fundo, era tudo o que queria: dar-te o abraço da morte
Filosofia
A morte é tão familiar,
mas não existe antes do nascer.
A morte é tão peculiar,
só nasce depois de morrer.
Enquanto não percebe a vida,
a morte não temerá.
O sábio não teme a morte,
o tolo perceberá.
Saudade tem a ver com vida e não com morte. Porque sinto saudade do que está vivo dentro de mim e o tempo não é capaz de matar.
A morte é a nossa impotência diante da vida.
O bom é que, mesmo impotentes, carregamos o amor além da morte, além-vida.
Porque o amor, ah, o amor...
O amor nunca morre...
Eu prefiro a morte e não aceitei morrer,
Pois as pessoas precisam de mim.
Pois, embora seja nobre viver pelos outros,
É injusto para mim,
Deveria desejar a vida para mim,
Não para o outro.
Lamento sua inconsolável tristeza,
Aceite meus sinceros sentimentos...
A morte é sempre uma infeliz surpresa,
Resta lembrar com amor, de quem segue outras etapas da vida com certeza...
Existe felicidade em tudo, absolutamente em tudo, até na morte...olhe com atenção...permita-se sentir...abrace, beije, fale, volte, revolte, mas não deixe o tempo lhe tirar o brilho, a vivacidade, ame...isso não é coisa de adolescente, é coisa de quem tem sentimentos e emoções, não embotoe, não desbote, não embolore pelas convenções, não se perca...te espero todos os dias com aquele sorriso que faz o coração acelerar...e lhe amo como se deve amar.
O desejo é fadado à morte,
o amor é destinado à vida.
Satisfazer um desejo é matá-lo,
amar é, simplesmente, viver.
Em milhares de palavras, erradas por correções, sobrevive o sentimento que não foi criado em vão, caminhos percorridos pela vida, que ha muito tempo escapam de minhas decisões...
Palavras são como brisa suave que acalanta a alma, sentimento fugaz, incapaz de mudar o mundo. O que transforma vidas e constrói legados são as atitudes. A iniciativa certa num momento crítico salva vidas. Já as palavras criam apenas um conforto espiritual preparando a matéria para o seu estado primitivo e mórbido.