Morte e Melancolia
Quando o homem que tem má fama morre muitos dizem já foi tarde, porém ao morrer o justo a tristeza é grande e alguns dizem em seu íntimo, poderia ter sido era outro.
A maior tristeza da história:
“Jesus morreu.”
A maior alegria da história:
“Jesus ressuscitou!”
A maior promessa da história:
“Jesus voltará!”
“A esperança é a última que morre”.
Algumas dizem isso com tristeza no coração mas acreditando que tudo ficará bem.
Algumas pessoas não acreditam mais em si mesmas, e simplesmente desistem de tudo, de todos, da própria vida.
“Não vejo tirarem fotos com um parente morto, deve ser por causa da tristeza, por isso que vou morrer sorrindo”.
Nesse abismo de solidão e tristeza me pego a pensar que não à por que viver, não há razão para acordar todas as manhãs e passar por todos os piores sentimentos já me incumbido. Não há motivos para causar tanta tristeza para outros, tenho o poder de livrar todos do mal que as causo, mas não tenho a coragem suficiente de acabar com o meu sofrimento e com os delas. Talvez eu seja um tolo egoísta, ou apena só um garoto solitário.
Tarde demais meu bem! A fila andou... O mundo deu voltas, a solidão passou, a tristeza partiu. O meu amor não morreu por ti, mas, o joguei ao vento, e o vento o levou. Não adianta chorar, nem lamentar; tudo acabou.
Minha alma transbordou de tristeza, de modo que eu não podia pegar na caneta sem sentir no peito uma dor excruciante. Mas se eu não escrever, aí sim que é uma tragédia, que não falo, não existo, estou muda, estou morta. Eu não posso me permitir morrer em palavras, a morte mais trágica para um escritor. Não posso deixar que aquele cara mate essa parte de mim, uma vez que ele já matou minha esperança e enterrou vivo o meu amor. Por isso estou escrevendo de novo, e me perdoe a demora, me perdoe a má caligrafia, me perdoe a dor.
Tudo que ganhei desse mundo foi dor,sofrimento,injustiça,solidão,corrupção,depravação,ódio,tristeza,angústia, são tantas coisas ruins e más que não é possivel descrever em imagem,texto e video.
Entre os meus murmúrios de tristeza
A vida parece em inércia
Mas a cada novo respirar, menos tempo de vida eu tenho
Logo, a inércia existe, somente em minha cabeça
Eu to morrendo, sem viver
A morte e a melancolia
de muitos seres humanos.
Nesta melancolia sente-se
celebrando o último ato
de amor.
Morte
A morte é melancólica
Ela é fria, e sem vida
Ela é sombria e invisível
Quase, e muito incompreensível
Ela vem e não volta
Ela passa e não demora
Ela chega e não é impedida
Simplesmente, ela é contra a vida
Ela é a maior certeza
Para aqueles que vivem
Mas , é a maior dúvida
Para aqueles que questionam
Mas ela nos desperta a curiosidade
Pois ela abre a porta para a verdade
Depois dela o que há de vir?
Sim , pelo menos eu quero descobrir
Isso não quer dizer que a anseio
Mas , tenho um desejo
É no dia certo , na hora marcada
Sei que enfim , concluirei minha jornada
Então num último suspiro
Estarei da Terra sumindo
E esvaindo rumo ao desconhecido
... pelo que sei , apenas estarei dormido
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
"Quem gosta de dar vida a melancolia, seja feliz nesta escolha. Eu escolhi a vida e não a morte (escuridão)."
O corredor da morte é minha própria mente, não de uma forma melancólica, mas como literal, no fim sempre haverá morte. Mas o universo não se baseia nisso, o início como vida, o meio como sofrimento (e também formas de coexistir com ele, até o mais extremo de se agradar, prazer vindo da dor existente), e o fim como morte.