Morte de uma Filha
Viva com propósitos elevados, pois quando vier a morte eles poderão promover a alma com seus valores eternos.
Estamos assistindo a morte de igrejas, de ministérios falidos e de almas vazias, cujos púlpitos só pregam lições e mensagens gananciosas, pretensiosas e interesseiras, e ninguém comunica nada as suas lideranças para lhes dar vida.
O anjo da morte está passando pelo Brasil e ceifará centenas de milhares de almas, porque um país que desobedece as leis de Deus, contribui em muito para o trabalho da ceifa espiritual.
Aprenda uma lição: na morte, pela morte e com a morte, todos se igualam diante de Deus: necessitados da Sua graça para terem a vida de Cristo na terra e a vida eterna nos Céus e, isto só é possível pela morte dos pecados de todos os seres humanos, cujo preço foi pago pelo sangue do Seu Filho.
Muitos buscam a vacina como paliativo da morte, em vez de obedecer o princípio ativo da cura divina: submissão aos Seus mandamentos para terem a vida eterna.
A vida não termina na morte, porquanto a ressurreição de Cristo trará a esperança de uma nova vida, e isto não é doutrina de incrédulos, que põe tudo a perder pela fé.
A morte, de fato, destrói; mas, aquele que tem a vida em Cristo Jesus, é apenas um passaporte para ver a casa eterna construída pelo Pai.
Em assunto de divórcio é bom que os cônjuges chegam a um acordo rápido para saberem, antes da morte, qual dos dois obterá gratuitamente a validade do seu respectivo passaporte para garantir a sua entrada na mesma eternidade com Satanás ou decidam em vida, arrependidos, passarem-na com Deus.
Destino algum pode a morte enviar a alma do homem ao sofrimento eterno que fez o bem; senão receber do Senhor a recompensa pela sua existência.
É óbvio o motivo da morte; mas, é claro que a razão da esperança é a ressurreição espiritual, onde a alegria de viver é eterna.
Somente pela morte é que podemos valorizar a vida e sentirmos a desvalorização de todas as riquezas acumuladas ou inventadas pelo homem.
Exija da sua alma pureza da sua alma e clame a Deus em vida, para que depois da sua morte, o seu espírito veja o Senhor na beleza de Sua santidade.
A vida mostra as escolhas da graça e a morte ensina também as consequências da desgraça; e para entender tanto uma quanto a outra, seja boa ou seja má aos olhos dos homens, basta ter o discernimento de seus propósitos à luz das Escrituras.
A morte não tem a última palavra sobre a minha vida, porque Jesus falou antes sobre a ressurreição dos mortos.
Que as suas dores e aflições do corpo sejam para glorificar a morte de Cristo e pela prática do bem a sua alma glorifique também o Criador.
A ordem espiritual atual é arrependimento de todos os pecados no coração: após a morte ou durante a vida na volta de Cristo, não há como contratar um advogado para interceder pela salvação da alma que não creu no Evangelho, que abandonou o cristianismo ou que recusou seguir a Palavra de Deus, adotando outros intercessores, mediadores, padroeiros e demais espíritos para se desculpar diante da condenação divina que esta era a forma, o estilo ou a fé que foi pregada na terra dos pecadores, transgressores e escarnecedores da Verdade absoluta, a Bíblia.