Morte de um Bebe

Cerca de 18851 frases e pensamentos: Morte de um Bebe

“ A ganancia do homem pelo poder concorre no tempo
com sua própria morte”

Inserida por AntonioMarcosPatric

A vida eé perdida após a morte na terra

Inserida por Mattmatchoba

O que é a morte ! Senão uma porta que se fecha para as coisas materiais ; e ao mesmo tempo se abre para a nossa evolução espiritual.Assim sendo na vida nada se perde tudo se transforma.A vida nunca e jamais acaba;apenas muda de posição.A sabedoria do mestre supera tudo e qualquer entendimento.
QUANDO AS MÃO do MESTRE APONTA NA TUA DIREÇÅO,AS CORRENTES SÃO QUEBRADAS,O MAR SE ABRE,O MACHADO FLUTUA e VOCÊ É CARREGADA(O) POR DEUS.

Inserida por JCRodriguespne

Puxou a morte pelos cabelos e gritou-lhe ao ouvido: “agora não é a sua hora!”.

Inserida por Galldino2

A vida perguntou: “o que tens feito?”.
E a morte respondeu: “tenho me fatigado de carregar esses que passam seu tempo se lamentando de ti!”

Inserida por Galldino2

Não temerei se culpado for, diante daquele a quem amo a própria morte.

Inserida por CarlosBrasileiro

As cartas mostraram o futuro
A Justiça
O Diabo
E a Morte
Tive medo, enfrentei
Quem diria? Não é?
Tava mesmo contando com a sorte

As cartas lembraram o passado
Pensei
Vou mesmo mesmo entrar nessa barca?
No caminho gritei
Peraí, mãe Dináh!
Não faltou eu virar uma carta?

As cartas velaram o presente
Ou não!
Uma delas não foi revelada
Fui torcendo
Era o Louco?
Ás de copas? Tomara!
Só não quero outro sete de espadas

As cartas me guiam de novo
Socorro!
Quem mesmo uma nova mudança?
Estou triste
Arrasada
Segura e certa
Não lhe devo a menor confiança

Sumi
Resisti
Desisti
Decidi! Meu futuro sou eu quem sabe
Vou embora
Pra sempre!
Tranca a porta
Adeus!
Mas deixa eu ficar com uma chave?

Inserida por fabriciofigueiredo

Não tenho medo da morte
Nunca tive
Meu medo era viver
Esta vida
Na qual não se vive
Nunca tive medo de tempestade
Tenho medo deste Sol que arde
Não Existe apenas a chuva
O problema é a palavra
Que me vem e tanto machuca
São lembranças
Piores que a morte
Que fizeram estes cortes
Sem cura
Não tenho medo do escuro
Meu receio é a claridade
Ela invade a vida
E me impede de esconder
Ou de esquecer
A dor
de ver tanta vida
assim
Perdida

Inserida por edsonricardopaiva

Se falar de amor significasse amar, falar da morte seria suicídio.

Inserida por janicelio

ares ardis nas sombras
dom sobre a morte
sempre tardio
senhoras bastardas
entre trevas absurdas
como vegetais
exclamam as mesmas virtudes
como operas de sonetos
abandonados em algum lugar
esquecido nos maiores sonhos
passados por aquelas belas canções
entre os trechos vertiginosos
no profundo da alma gótica.

Inserida por celsonadilo

Há vivos que estão mais mortos que muitos mortos, pois a morte está na perda da opinião, na ausência do pensamento crítico e na cegueira social."

Inserida por luciana1107

A morte é algo certo, viver é um pouco olhar além dela.

Inserida por abraatiko

Se um dia... a pena de morte for instaurada no Brasil, teremos, a longo prazo, muito menos pobres e muito mais advogados desempregados.

Inserida por joaobrito

A morte verdadeira só começa quando o amor acaba.

Inserida por abraatiko

Gênesis 23

A morte de Sara

1 Sara viveu cento e vinte e sete anos
2 e morreu em Quiriate-Arba, que é He­brom, em Canaã; e Abraão foi lamentar e chorar por ela.
3 Depois Abraão deixou ali o corpo de sua mulher e foi falar com os hititas:
4 "Sou apenas um estrangeiro entre vocês. Cedam-me alguma propriedade para sepultura, para que eu tenha onde enterrar a minha mulher".
5 Responderam os hititas a Abraão:
6 "Ouça-nos, senhor; o senhor é um príncipe de Deus em nosso meio. Enterre a sua mulher nu­ma de nossas sepulturas, na que lhe parecer me­lhor. Ne­nhum de nós recusará ceder-lhe sua sepultura para que enterre a sua mulher".
7 Abraão levantou-se, curvou-se perante o povo daquela terra, os hititas,
8 e disse-lhes: "Já que vocês me dão permissão para sepultar minha ­mulher, peço que intercedam por mim junto a Efrom, filho de Zoar,
9 a fim de que ele me ceda a caverna de Macpela, que lhe pertence e se encontra na divisa do seu campo. Peçam-lhe que a ceda a mim pelo preço justo, para que eu tenha uma propriedade para sepultura entre vocês".
10 Efrom, o hitita, estava sentado no meio do seu povo e respondeu a Abraão, sendo ouvi­do por todos os hititas que tinham vindo à porta da cidade:
11 "Não, meu senhor. Ouça-me, eu lhe cedo o campo e também a caverna que nele está. Cedo-os na presença do meu povo. Sepulte a sua mulher".
12 Novamente Abraão curvou-se perante o povo daquela terra
13 e disse a Efrom, sendo ou­vido por todos: "Ouça-me, por favor. Pagarei o preço do campo. Aceite-o, para que eu possa sepultar a minha mulher".
14 Efrom respondeu a Abraão:
15 "Ouça-me, meu senhor: aquele pedaço de terra vale quatro­centas peças de prata, mas o que significa isso entre mim e você? Sepulte a sua mulher".
16 Abraão concordou com Efrom e pesou-lhe o valor por ele estipulado diante dos hititas: quatrocentas peças de prata, de acordo com o peso corrente entre os merca­dores.
17 Assim o campo de Efrom em Macpela, perto de Manre, o próprio campo com a caverna que nele há e todas as árvores dentro das divisas do campo, foi transferido
18 a Abraão como sua propriedade diante de todos os hititas que tinham vindo à porta da cidade.
19 Depois disso, Abraão sepultou sua mulher Sara na caverna do campo de Macpela, perto de Man­re, que se en­contra em Hebrom, na terra de Canaã.
20 Assim o campo e a caverna que nele há foram transferi­dos a Abraão pelos hititas como propriedade para sepultura.

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 25

A morte de Abraão

1 Abraão casou-se com outra mulher, cha­mada Que­tura.
2 Ela lhe deu os seguintes filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá.
3 Joc­sã gerou Sabá e Dedã; os descenden­tes de Dedã foram os assuritas, os le­tusitas e os leumitas.
4 Os filhos de Midiã foram Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos esses foram descendentes de Que­tura.5 Abraão deixou tudo o que tinha para Isa­que.
6 Mas para os filhos de suas concubinas deu presentes; e, ainda em vida, enviou-os para lon­ge de Isaque, para a terra do oriente.
7 Abraão viveu cento e setenta e cinco anos.
8 Morreu em boa velhice, em idade bem avançada, e foi reunido aos seus antepassados.
9 Seus filhos, Isaque e Ismael, o sepultaram na caverna de Mac­pela, perto de Manre, no campo de Efrom, filho de Zoar, o hitita,
10 campo que Abra­ão comprara dos hiti­tas. Foi ali que Abraão e Sara, sua mulher, foram sepultados.
11 Depois da morte de Abraão, Deus abençoou seu filho Isaque. Isaque morava próximo a Beer-Laai-Roi.

Os filhos de Ismael

12 Este é o registro da descendência de Ismael, o filho de Abraão que Hagar, a serva egíp­cia de Sara, deu a ele.
13 São estes os nomes dos filhos de Ismael, alistados por ordem de nascimen­to: Nebaiote, o filho mais velho de Ismael, Quedar, Adbeel, Mibsão,
14 Misma, Dumá, Massá,
15 Hadade, Te­má, Jetur, Nafis e Quedemá.
16 Foram esses os doze filhos de Ismael, que se tornaram os líderes de suas tribos; ­os seus povoados e acampamen­tos receberam os seus nomes.
17 Ismael viveu cento e trinta e sete anos. Morreu e foi reunido aos seus antepassados.
18 Seus descendentes se estabeleceram na região que vai de Havilá a Sur, próximo à fronteira com o Egito, na direção de quem vai para Assur. E viveram em hostilidade contra todos os seus irmãos.

Jacob e Esaú

19 Esta é a história da família de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou Isaque,
20 o qual aos quaren­ta anos se casou com Rebeca, filha de Betuel, o arameu de Padã-Arã, e irmã de Labão, também arameu.
21 Isaque orou ao Senhor em favor de sua mulher, porque era estéril. O Senhor respon­deu à sua oração, e Rebeca, sua mulher, engra­vidou.
22 Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: "Por que está me aconte­cendo isso?" Foi então consultar o Senhor.
23 Disse-lhe o Senhor: "Duas nações estão em seu ventre; já desde as suas entranhas dois povos se separarão; um deles será mais forte que o outro,
mas o mais velho servirá ao mais novo".
24 Ao chegar a época de dar à luz, confirmou-se que havia gêmeos em seu ventre.
25 O pri­meiro a sair era ruivo, e todo o seu corpo era como um manto de pelos; por isso lhe deram o nome de Esaú.
26 Depois saiu seu irmão, com a mão agarrada no calcanhar de Esaú; pelo que lhe deram o nome de Jacó. Tinha Isaque sessen­ta anos de idade quando Rebeca os deu à luz.
27 Os meninos cresceram. Esaú tornou-se caçador habilidoso e vivia percorrendo os cam­pos, ao passo que Jacó cuidava do rebanho e vivia nas tendas.
28 Isaque preferia Esaú, porque gostava de comer de suas caças; Rebeca preferia Jacó.
29 Certa vez, quando Jacó preparava um ensopado, Esaú chegou famin­to, voltando do cam­po,
30 e pediu-lhe: "Dê-me um pouco desse ensopado vermelho aí. Estou faminto!" Por isso também foi chamado Edom.
31 Respondeu-lhe Jacó: "Venda-me primei­ro o seu direito de filho mais velho".
32 Disse Esaú: "Estou quase morrendo. De que me vale esse direito?"
33 Jacó, porém, insistiu: "Jure primeiro". Ele fez um juramento, ven­dendo o seu direito de filho mais velho a Jacó.
34 Então Jacó serviu a Esaú pão com enso­pado de lenti­lhas. Ele comeu e bebeu, levantou-se e se foi. Assim Esaú desprezou o seu direito de filho mais velho.

Inserida por 1bibliasagrada

Assim como o pecado acumulado gera morte , também as paixões acumuladas o amor...

Inserida por francisco_allmeida

Juízes 1

Israel luta contra os restantes cananeus

1 Depois da morte de Josué, os israelitas perguntaram ao Senhor: "Quem de nós será o primeiro a atacar os cananeus?"
2 O Senhor respondeu: "Judá será o primeiro; eu entreguei a terra em suas mãos".
3 Então os homens de Judá disseram aos seus irmãos de Simeão: "Venham conosco ao território que nos foi designado por sorteio, e lutemos contra os cananeus. Iremos juntos para o território". E os homens de Simeão foram com eles.
4 Quando os homens de Judá atacaram, o Senhor entregou os cananeus e os ferezeus nas mãos deles, e eles mataram dez mil homens em Bezeque.
5 Foi lá que encontraram Adoni-Bezeque, lutaram contra ele e derrotaram os cananeus e os ferezeus.
6 Adoni-Bezeque fugiu, mas eles o perseguiram e o prenderam, e lhe cortaram os polegares das mãos e dos pés.
7 Então Adoni-Bezeque disse: "Setenta reis com os polegares das mãos e dos pés cortados apanhavam migalhas debaixo da minha mesa. Agora Deus me retribuiu aquilo que lhes fiz". Eles o levaram para Jerusalém, onde morreu.
8 Os homens de Judá atacaram também Jerusalém e a conquistaram. Mataram seus habitantes ao fio da espada e a incendiaram.
9 Depois disso eles desceram para lutar contra os cananeus que viviam na serra, no Neguebe e na Sefelá.
10 Avançaram contra os cananeus que viviam em Hebrom, anteriormente chamada Quiriate-Arba, e derrotaram Sesai, Aimã e Talmai.
11 Dali avançaram contra o povo que morava em Debir, anteriormente chamada Quiriate-Sefer.
12 E disse Calebe: "Darei minha filha Acsa em casamento ao homem que atacar e conquistar Quiriate-Sefer".
13 Otoniel, filho de Quenaz, irmão mais novo de Calebe, conquistou a cidade; por isso Calebe lhe deu sua filha Acsa por mulher.
14 Um dia, quando já vivia com Otoniel, ela o persuadiu a pedir um campo ao pai dela. Assim que ela desceu do jumento, Calebe lhe perguntou: "O que você quer?"
15 Ela respondeu: "Dê-me um presente. Já que o senhor me deu terras no Neguebe, dê-me também fontes de água". E Calebe lhe deu as fontes superiores e as inferiores.
16 Os descendentes do sogro de Moisés, o queneu, saíram da Cidade das Palmeiras com os homens de Judá e passaram a viver no meio do povo do deserto de Judá, no Neguebe, perto de Arade.
17 Depois os homens de Judá foram com seus irmãos de Simeão e derrotaram os cananeus que viviam em Zefate e destruíram totalmente a cidade. Por essa razão ela foi chamada Hormá.
18 Os homens de Judá também conquistaram Gaza, Ascalom e Ecrom, com os seus territórios.
19 O Senhor estava com os homens de Judá. Eles ocuparam a serra central, mas não conseguiram expulsar os habitantes dos vales, pois estes possuíam carros de guerra feitos de ferro.
20 Conforme Moisés havia prometido, Hebrom foi dada a Calebe, que expulsou de lá os três filhos de Enaque.
21 Já os benjamitas deixaram de expulsar os jebuseus que estavam morando em Jerusalém. Os jebuseus vivem ali com os benjamitas até o dia de hoje.
22 Os homens das tribos de José, por sua vez, atacaram Betel, e o Senhor estava com eles.
23 Enviaram espias a Betel, anteriormente chamada Luz.
24 Quando os espias viram um homem saindo da cidade, disseram-lhe: "Mostre-nos como entrar na cidade, e nós pouparemos a sua vida".
25 Ele mostrou como entrar, e eles mataram os habitantes da cidade ao fio da espada, mas pouparam o homem e toda a sua família.
26 Ele foi, então, para a terra dos hititas, onde fundou uma cidade e lhe deu o nome de Luz, que é o seu nome até o dia de hoje.
27 Manassés, porém, não expulsou o povo de Bete-Seã, o de Taanaque, o de Dor, o de Ibleã, o de Megido, nem tampouco o dos povoados ao redor dessas cidades, pois os cananeus estavam decididos a permanecer naquela terra.
28 Quando Israel se tornou forte, impôs trabalhos forçados aos cananeus, mas não os expulsou completamente.
29 Efraim também não expulsou os cananeus que viviam em Gezer, mas os cananeus continuaram a viver entre eles.
30 Nem Zebulom expulsou os cananeus que viviam em Quitrom e em Naalol, mas estes permaneceram entre eles e foram submetidos a trabalhos forçados.
31 Nem Aser expulsou os que viviam em Aco, Sidom, Alabe, Aczibe, Helba, Afeque e Reobe,
32 e, por esse motivo, o povo de Aser vivia entre os cananeus que habitavam naquela terra.
33 Nem Naftali expulsou os que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate; mas o povo de Naftali também vivia entre os cananeus que habitavam a terra, e aqueles que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate passaram a fazer trabalhos forçados para eles.
34 Os amorreus confinaram a tribo de Dã à serra central, não permitindo que descessem ao vale.
35 E os amorreus igualmente estavam decididos a resistir no monte Heres, em Aijalom e em Saalbim, mas, quando as tribos de José ficaram mais poderosas, eles também foram submetidos a trabalhos forçados.
36 A fronteira dos amorreus ia da subida de Acrabim até Selá, e mais adiante.

Inserida por 1bibliasagrada

2 Samuel 1

David sabe da morte de Saul

1 Depois da morte de Saul, Davi retornou de sua vitória sobre os amalequitas. Fazia dois dias que ele estava em Ziclague
2 quan­do, no terceiro dia, chegou um homem que vinha do acampamento de Saul, com as roupas rasgadas e terra na cabeça. Ao aproximar-se de Davi, prostrou-se com o rosto em terra, em sinal de respeito.
3 Davi então lhe perguntou: "De onde você vem?" Ele respondeu: "Fugi do acampamento israelita".
4 Disse Davi: "Conte-me o que aconte­ceu". E o homem contou: "O nosso exército fugiu da batalha, e muitos morreram. Saul e Jônatas também estão mortos".
5 Então Davi perguntou ao jovem que lhe trou­xera as notícias: "Como você sabe que Saul e Jônatas estão mortos?"
6 O jovem respondeu: "Cheguei por acaso ao monte Gilboa, e lá estava Saul, apoiado em sua lança. Os carros de guerra e os oficiais da cavalaria estavam a ponto de alcançá-lo.
7 Quan­do ele se virou e me viu, chamou-me gritando, e eu disse: Aqui estou.
8 "Ele me perguntou: 'Quem é você?' "Sou amalequita, respondi.
9 "Então ele me ordenou: 'Venha aqui e mate-me! Estou na angústia da morte!'.
10 "Por isso aproximei-me dele e o matei, pois sabia que ele não sobreviveria ao ferimento. Peguei a coroa e o bracelete dele e trouxe-os a ti, meu senhor".
11 Então Davi rasgou suas vestes; e os homens que estavam com ele fizeram o mesmo.
12 E se lamentaram, chorando e jejuando até o fim da tarde, por Saul e por seu filho Jônatas, pelo exército do Senhor e pelo povo de Israel, porque muitos haviam sido mortos à espada.
13 E Davi perguntou ao jovem que lhe trouxera as notícias: "De onde você é?"
E ele respondeu: "Sou filho de um estrangeiro, sou amalequita".
14 Davi lhe perguntou: "Como você não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor?"
15 Então Davi chamou um dos seus soldados e lhe disse: "Venha aqui e mate-o!" O servo o feriu, e o homem morreu.
16 Davi tinha dito ao jovem: "Você é responsável por sua própria mor­te. Sua boca testemunhou contra você, quan­do disse: 'Matei o ungido do Senhor' ".

Cântico de David sobre a morte de Saul e de Jónatas

17 Davi cantou este lamento sobre Saul e seu filho Jônatas,
18 e ordenou que se ensinasse aos homens de Judá; é o Lamento do Arco, que foi registrado no Livro de Jasar:
19 "O seu esplendor, ó Israel, está morto sobre os seus montes. Como caíram os guerreiros!
20 "Não conte isso em Gate, não o proclame nas ruas de Ascalom, para que não se alegrem as filhas dos filisteus nem exultem as filhas dos incircuncisos.
21 "Ó colinas de Gilboa, nunca mais haja orvalho nem chuva sobre vocês, nem campos que produzam trigo para as ofertas. Porque ali foi profanado o escudo dos guerreiros, o escudo de Saul, que nunca mais será polido com óleo.
22 Do sangue dos mortos, da carne dos guerreiros, o arco de Jônatas nunca recuou, a espada de Saul sempre cumpriu a sua tarefa.
23 "Saul e Jônatas, mui amados, nem na vida nem na morte foram separados.
Eram mais ágeis que as águias, mais fortes que os leões.
24 "Chorem por Saul, ó filhas de Israel! Chorem aquele que as vestia de rubros ornamentos e que suas roupas enfeitava com adornos de ouro.
25 "Como caíram os guerreiros no meio da batalha! Jônatas está morto sobre os montes de Israel.
26 Como estou triste por você, Jônatas, meu irmão! Como eu lhe queria bem! Sua amizade era, para mim, mais preciosa que o amor das mulheres!
27 "Caíram os guerreiros! As armas de guerra foram destruídas!"

Inserida por 1bibliasagrada

Judas experimentou a morte pelo suicídio, apenas ouvindo a consciência suja e aceitando valores baixos, para abandonar a sua maior educação espiritual no mundo.

Inserida por HelgirGirodo