Morte de um Amigo
É muito bom ter um Irmão, melhor ainda e ter um amigo de verdade. Agora, quando esse amigo de verdade é o Irmão. É um presente de Deus!
Sou, seu amigo vai!...
Amigão mesmo!
Te adoro de montão!....
Tá olhando o quê?
Vai ficar parado aí?
Me manda um alô, vai!😘
Me dê de presente
um feliz natal 💕
Vai dar não?....
Magoou!...
Ah!...
Sabia que você
Tem amor no ❤️
Brigadinho, viu,!🙂
Pelo seu carinho e pela sua atenção
Eu te amo💕
Paz ❤️
Seus olhos se abriram para o infinito,
lá encontrou um amor tão bonito.
Tão amigo.
Abrigo.
Permitiu sorrir, cantar, dançar.
Plantou flores, esqueceu - se das dores.
Neste dia ensolarado, vestiu - de si.
Seus olhos se encheram de poesia,
quando você chegou tudo se iluminou!
Um amor tão bonito que Deus assim desenhou, encheu sua vida de cor.
Neste dia ensolarado, o amor chegou feito canção que toca a alma, acalma.
Permitiu sonhar, acreditar, realizar.
As mãos se entrelaçaram, os corações se abraçaram.
Naquele dia ensolarado, permitiu o
amor se aconchegar.
Permitiu ser par.
Permitiu - se floreSer com alguém
que por toda a vida veria o amor renascer, feito o amanhecer depois da chuva.
Tão bonito de se ver.
Tão bom florescer com alguém que faz as estrelas no olhar se acender.
Há a frase que diz "amigo não precisa estar, precisa ser."
Mas amigo verdadeiro faz questão de SER presente.
Não há como ter relacionamento sem se relacionar, cultivar flores sem regar.
Amigos são raros
Contamos nos dedos,
Aqueles que causam
Confiança,respeito.
Amigo é coisa rara,
Vale mais que irmão,
Não para qualquer um
Que se abre o coração!!!
POETA NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
Eu vejo Deus como um amigo, não com alguém que se eu discordar tenho que temer seu poder, não gosto de um Deus semelhante ao Kim Jong-un - o Líder supremo da Coreia do Norte - que faz o que dá vontade e todos devem glorificá-lo e obedecê-lo pois caso assim não façam, serão punidos severamente.
Amigo vou te contar uma história
Com muita luta
E poucas glórias
Mas cheia de paixão
De fazer tudo valer a pena, meu irmão.
Não é fácil caminhar sozinho
E você sabe como é
Por isso nessa vida
A gente procura uma boa mulher
Que faça o fardo, fica leve pra viver
Que faça na alma, o sorriso nascer
E foi nessas procura que eu encontrei
Não uma nem duas
Mas umas seis
Mulheres lindas
Que conquistaram meu coração
Mulheres maravilhosas de mais sim do que não
Mas como você já deve saber
" É importante aprender ser amigo à distância e mais ainda reaprender a fortalecer e cultivar a amizade quando se está perto. "
Queres namorar comigo?
Sermos um para o outro o ombro amigo?
Queres segurar as minhas mãos
caminhar ao meu lado em qualquer estação?
Eu apenas quero abraçar teu coração,
ser teu porto seguro, sua canção.
Eu quero ser - te paz.
Ser o amor que traz sol mesmo que não seja verão.
Faça de mim a tua morada, para que refaça - te do teu cansaço dentro do meu abraço.
Queres namorar comigo?
Deitar sob um chão de estrelas e
olhar para o infinito onde o amor nos espera para ser vivido?
Apenas desejo ser - te paz.
Silenciar as palavras para mirar o teu olhar que tão bem me faz.
Apenas desejo amanhecer poesia para versar á ti, que fez florescer tanto amor em mim.
Apenas desejo desabrochar tal qual uma rosa no teu amor que é a riqueza que Deus deu para mim.
Queres namorar comigo?
Viver esse sonho tão lindo que foi o encontro do nosso amor, o dia que meu olhar com o teu rimou.
Tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo. Assim preencho as lacunas alheias; assim podes também preencher as minhas.
Distância
Por mais que esteja bem longe
O amigo estará por perto.
A distância do sentimento
Não se calcula em extensão…
Ela se mede é com o coração
E os braços sempre abertos.
AMIGO
Amigo incondicional
Verdadeiro companheiro
Às vezes, despreocupado,
Descansa bem ao meu lado.
Festeja a minha chegada
Chora com minha partida
Um parceiro confidente
Inestimável presente.
Nunca vi tamanho amor...
Não mereço tal carinho.
Meu amigo é um cachorro
Conhecido por Floquinho.
É decepcionante quando você considera alguém seu amigo(a) e tenta aproximação e interação e sente que a pessoa não têm a mesma intensidade, não é recíproca ou até mesmo não te trata como um amigo e sim como um conhecido.
Um dia eu disse ao meu melhor amigo, o futuro filósofo Cauã Sanches, de que todos somos esponjas em um oceano repleto de conhecimento, cabe a nós absorver esses conhecimentos ou não até porque, conhecimento nunca é demais e também como meu pai me disse uma vez:
"O conhecimento é a única coisa que ninguém consegue roubar de nós."
Morais, Valdomiro.
Era sempre com um sorriso simpático que os crocodilos
nos aguardavam para um "papinho amigo". Nunca quis
estreitar os laços de amizade com eles, e é por essa razão
que estou aqui contando a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NOSSA VIDA EM KINSHASA
Marcial Salaverry
Pode-se dizer que Kinshasa era uma cidade moderna, com tudo que pode ter em uma cidade moderna. Peço não esquecerem que vou dar uma visão da cidade e da vida que levávamos lá, há 50 anos atrás. Como está hoje, não tenho muita idéia, pois as coisas mudaram muito.
Na época, a vida social em Kinshasa era intensa. Como já tive oportunidade de dizer, os diversos núcleos europeus que lá existiam levavam uma vida meio segregacionista, não se misturando muito. Os núcleos maiores eram logicamente os belgas e os portugueses que, aliás, não se afinavam muito.
Havia também um grande número de gregos, paquistaneses, americanos, franceses e, em menor número, italianos, espanhóis, dinamarqueses (maioria eram as enfermeiras dinamarquesas). E em meio a essa Torre de Babel, alguns brasileiros doidos.
O interessante é que quase não havia mistura. As escolas eram separadas (por questão linguística e de afinidades, meus filhos estudaram na Escola Portuguesa).
Até mesmo para diversão, cada colônia tinha suas preferências e se concentravam mais em determinados clubes ou boates. Havia o "Manhattan Club", mais frequentado pelos portugueses, e era o mais movimentado. Já os belgas, preferiam o "Scotch Club". Claro que ambos eram frequentados por pessoas de todas as colônias lá existentes, e apenas os jovens que se discriminavam com um pouco mais de ênfase, principalmente em casos de "paqueras internacionais". Embora surgissem pequenas rusgas, geralmente tudo era levado a bom termo.
A princípio estranhava um pouco essa "separação", acostumado que estava com a mistura que sempre existiu no Brasil, mas logo me acostumei, e por ser brasileiro, circulava entre todas as colônias sem qualquer problema. Mesmo entre os sempre elitistas norte-americanos.
Para o chamado lazer familiar, havia uma grande variedade de locais e recantos, alguns paradisíacos, vamos falar um pouco de cada um deles, pois vale a pena. Afinal, já dizia uma velha música, "Recordar é viver"...
Lac Ma Valée, trata-se de um lago, situado a alguns quilômetros de Kinshasa. Para chegar-se lá, era necessária uma boa dose de vontade de chegar, pois a estrada tinha um grande trecho "tipicamente congolês". Valia a pena o sacrifício, pois o local era lindo demais. Muito verde, natureza quase intocada. Água clara, limpa, podia-se pescar deliciosos "capitães" (não, claro que não eram do exército. É um peixe chamado "capitão"). Um local adequado para churrascos. Geralmente formávamos um grupo para ir lá. Ruy, Lucy e Stella Hasson, Eneida e Luigi e os Tornero. Na volta, fim da tarde, parada obrigatória na "Boulangerie du Parc N'Binza". Uma confeitaria no meio da estrada, mas onde quase todos se reuniam nos fins de semana, para saborear os melhores doces portugueses que já comi em minha vida. Coisa de louco mesmo. Vidinha difícil e sacrificada...
Les Chuttes, ou seja, "quedas". Um trecho do Rio Congo, que formava umas corredeiras de um visual muito bonito. Era um local mais adequado para passeios curtos, tipo depois da piscina, com o intuito de "esticar" a tarde. A água apesar de convidativa não nos atraia, devido à possível presença de nossos queridos amiguinhos crocodilos. Não tinha qualquer interesse em estreitar os laços de amizade.
Esses os locais que mais marcaram. Havia outros, como os jardins do Palácio do Governo, situado na colina "de l'OUA (Organization de l'Unité Africaine)". Numa de suas muitas crises de megalomania, o Presidente Mobutu resolveu fazer uma réplica dos famosos Jardins de Versalhes. Ficou realmente um jardim muito bonito, de uma manutenção cara demais para os padrões congoleses (onde será que já vi isso?) e que enchia os olhos dos visitantes estrangeiros, mas que deixava o povo se roendo de raiva. Fazer o que? Parece que o poder sempre mexe com a cabeça dos pobres mortais. E Mobutu nunca foi uma exceção, muito pelo contrário.
E, finalmente, os clubes sociais, com suas piscinas e quadras para prática de diversas modalidades esportivas. Enfim, o que não faltava eram opções de lazer. Havia para todos os gostos. Do que sentíamos muita falta, era de cinemas, pois os poucos existentes, além de desconfortáveis ao extremo, ainda tinham um som péssimo. Um dos únicos filmes que consegui assistir, foi o comemorativo da Copa de 70. Valeu a pena o sacrifício.
Outro passatempo muito "praticado", era o passeio aos "Libre Service" (shopping da época). Como sempre havia falta de muita coisa lá, esse era um "passeio" necessário, pois existia a necessidade de ver-se as novidades, comprando o que, e quando surgisse. Geralmente tínhamos o serviço de informações, sempre que surgia alguma coisa interessante, um avisava o outro, e lá ia a procissão...
Havia também o chamado "Mercado do Marfim", onde podia-se comprar lindas peças de marfim entalhado, cujo comércio aliás, era ilegal, mas praticado às claras (continuo achando um quê de familiar...) Nesse "Marché du Ivoire", encontrávamos também magníficos trabalhos em madeira, bem como telas preciosas, e sobre o trabalho dos artistas, sejam os pintores, escultores, há que se dedicar uma atenção especial, o que será feito em capitulo à parte pois, realmente é algo digno de nota. Podem aguardar.
Relembrando as coisas lá vividas, posso asseverar que foi um experiência de vida muito válida, e que me faz procurar ao máximo bem aproveitar a oportunidade e procurar fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA, vivendo "um dia de cada vez", pensamento que sempre tive lá, e me ajudou a viver e sobreviver para poder contar a história...
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