Morte
TRIGÉSIMO NONO HEXÁSTICO
esquece da morte profana
transcende-te a ti tão somente
verás que do eterno retorno
tua ossatura será outro verbo
após livre da mundidade
toda vida é sabedoria
Eu não morro por ti
A morte nos deixaria distantes;
Mas, eu vivo por ti
E isso é que nos é o bastante.
"Para alguns a experiência de pós-morte representa uma revelação, para a maioria não passa de mera ilusão."
Prenda um rato, não lhe de comida, veja morrer, sacie a fome pela morte, afinal nem todos tem bom estômago
Vamos todos morrer ;
A morte é uma realidade inescapável que, paradoxalmente, nos ilumina a vida. Quando aceitamos nossa finitude, percebemos que muitos dos nossos medos e ansiedades perdem força. Afinal, o que temos a perder? As pressões sociais, as inseguranças, os apegos a coisas e status que vão perecer — tudo isso se torna pequeno quando olhamos para o fim inevitável.
Essa aceitação traz uma liberdade profunda: passamos a viver com mais clareza e simplicidade, valorizando o que realmente importa. A busca incessante por controle e permanência, que muitas vezes nos angustia, dá lugar a uma serenidade e a uma visão mais honesta da vida. Quando compreendemos que o tempo é limitado, abraçamos a beleza do presente, sem medo de falhar ou de parecer menos do que os outros.
O fato de que vamos morrer pode ser um grande mestre, nos ensinando a resolver problemas com a mente livre e o coração leve, pois estamos conscientes de que nada é tão pesado ou eterno quanto nossa mente muitas vezes acredita. Essa clareza é uma porta para um estado de paz, um convite para viver sem as amarras das ilusões.
Sentimentos! Será a morte o fim de tudo? Ou o começo da eterna felicidade? Oh! morte, como é amargo pensar em ti, como é veloz a sua chegada, como é secreto o teu caminho, como é duvidosa a tua honra, que enluta os corações daqueles, que através das lágrimas de saudade, vivem na esperança da eternidade!
Quando a consciência se abre para a morte ou a morte para a consciência algo é abismo no centro do ser.
eu vou morrer
por quero morrer,
nenhum Deus
nenhum destino
nem mesmo a morte
dever controlar minha vida
e morro quando quiser,
e vou morrer,
eu estou morrendo
clamo por socorro,
mas ninguém me me socorre,
eu vou morrer
eu digo que quero,
acho que e porque
estou com medo,
muito medo
eu quero viver,
mas como irei viver
se n tenho rumo,
estou perdido
no caos criado por mim mesmo
como faço para fugir de mim mesmo
me ajude,
eu imploro
me ajude!
"Vejo um Brasil de luto, de bandeira a meio mastro, Pela morte da Justiça, da ordem e da liberdade".
A morte tem soprado frio no meu rosto, e eu vi sua face. Ela bate na porta, ela me espera pelo caminho.
Muita coisa ficou pela metade, muita coisa nem terá começo. O cavaleiro negro aparece no meio da neblina.
Por favor não jogue sua lança, não agora, porque ela pode ser o fim.
Ventos fortes não me alcancem, tenho minhas asas quebradas e perdi a direção.
Aquele dia eu não esperava nada, nem era você. Quando vi estava me crucificando no silêncio e caminhando na escuridão.
multiculturalismo
Chega-se a morte de uma nação de forma acelerada e voraz pela inserção de práticas de culturas primitivas e falidas, como se algum beneficio se pudesse granjear recorrendo as nulidades produzidas por povos depauperados de exemplos positivos por seus costumes, modo de vida e estruturação social! —Agradeça ao multiculturalismo.
Que os outros responsáveis pela sua morte tenham a coragem de assumir o que fizemos,
E que Deus nos perdoe.