Morte
Vida e morte tem o mesmo grau de importância. Saibamos superar ambas e o destino que nos foi dado será ameno.
Tentar impedir um escritor de escrever o que sente, é como condená-lo a morte precocemente, pois a escrita é seu oxigênio.
A Tristeza
Vi uma tristeza tão alta,
Vi uma tristeza tão fria,
Vi uma morte luzindo
Na minha vida vazia
Era uma tristeza tão alta!
Era uma tristeza tão fria!
Era uma alma sozinha
Com a morte no fim do seu dia.
Por que da sua distância
Para minha companhia
Não baixava aquela tristeza ?
Por que tão alta luzia ?
E a morte com o queixo em meu ombro,
Todos os dias uma pergunta a minha mente fazia,
Como ainda aguenta está tortura ?
Como ainda escolhe a vida ?
Para acabar com este poema a morte respondo,
A resposta de uma alma caída,
Só ainda consigo andar nesta trilha,
Pelo sorriso de minha família.
Gregory Ryan 23/05/2018
Obra inspirada no Poema A Estrela de Manuel Bandeira.
Os sábios dignificam a morte temendo a vida, mas os tolos estragam a vida temendo a morte. Os sábios temem a luz por esta lhes negar as trevas, e os tolos temem as trevas por lhes negarem a luz.
Os versos que escrevo são eternos
Pois o fogo não os queima
Nem a morte os consome
Nem o pecado os destrói
Porque são versos do amor.
o verdadeiro sofrimento ou a verdadeira Paz Começa depois da morte preste bem atenção o que você, vive fazendo nesse mundo e tenha paciência com as pessoas tolas Não fique com raiva dessas pessoas seja forte de espírito porque vontade da Carne e colocar você no caminho que ela possa te controlar seja forte de espírito porque a carne é fraca tanto que aprodece .
Nunca diga a alguém que você não têm nenhum medo da morte, pois ela pode estar a espreita esperando o momento mais propício para realmente comprovar se sua afirmação é realmente verdadeira, e por esse mesmo motivo você poderá ter que experimentar o verdadeiro gosto amargo da morte que só sentimos no momento da nossa partida e devido a isso você poderá estar partindo realmente, pois ninguém, pelo que se sabe, sentiu o gosto de uma partida na ilusão de estar apenas experimentando o verdadeiro gosto amargo da escuridão da vida que não é outro pelo que se sabe que não sege o gosto da própria morte.
Papéis brancos ou coloridos
São fontes de realização
Posso neles escrever sobre a morte
também posso escrever sobre a vida
Eles estão alí, à espera de quem os irá usar
Damos a eles a serventia que desejarmos
Pessoas não, pessoas nem sempre estão tão disponíveis aos nossos desejos
Algumas se deixam usar sem muito se amargar
Outras, de tanto terem sido lambuzadas, cansaram
Se fecharam, ou se abriram
mas abriram-se ou fecharam-se de formas distintas
É...
Há quem se fechou para não mais sofrer, mas enganam-se, porque se fechar também é uma forma de pesar
Quem se abriu, se abriu diferente
Descobriu que autoestima não é apenas uma palavra que se escreve, ou se lê; [se tem]
Com sua autoestima, ela abriu-se,
mas com ressalvas
Porque agora ela sabe o que não quer, o que não aceita
Com a autoestima ela ganhou o colorido do papel, e só permite que escrevam em sua alma aqueles que lhe ganharam por airosidade.
04/05/2018.
Não vale apena ser a morte da vida, nao vale apena ser a vida da morte.não adianta morrer pra conseguir, é melhor conseguir pra nao morrer!!!
SALVA DE UMA MORTE CERTA
CRÔNICA
Helena vivia aos apuros com Romildo, seu esposo. O homem deu de beber e implicar com ela. Aquele relacionamento só piorava a cada dia. Helena sustentava a casa sozinha; trabalhava feito burro e não aguentava mais aquela vida.
Vivia muito queixosa com os colegas de trabalho e com os vizinhos, sobre o mau relacionamento matrimonial. Precisava logo dar um jeito naquela situação...
E procurou a maneira mais radical e desaconselhável possível para resolver o problema: foi à venda de Seu Natã, o papai, comprar uma colher de Aldrim 40 - um veneno letal -, muito usado em décadas passadas, para o combate de pragas nas lavouras.
Lena estava determinada: iria mesmo beber aquilo e morrer.
-Seu Natã, pegue pra mim uma colher de Aldrim!
-Seus olhos, são de uma pessoa que chorou muito! Esse veneno a senhora vai usar em quê?!
- Nas formigas.
-Sendo assim, menos mal...
Papai buscou para a Lena, uma colher bem cheia do produto. E embrulhou cuidadosamente num papel de pão.
À tarde daquele mesmo dia a mulher começou a passar mal para morrer; mas, antes do passamento quebrou tudo na casa. Daí a pouco começou a andar meio torta. Romildo em apuros pediu ajuda aos vizinhos e chamou a Polícia Militar.
Foram três fortes policiais para dar conta de imobilizá-la e pô-la na viatura. Ela babava e deu para estrebuchar mas não conseguia morrer. Buscaram ajuda médica no Hospital Regional da cidade.
Já sabendo que a esposa havia tomado veneno, pela boca da própria companheira, Romildo disse logo ao médico de plantão o que ocorrera.
Tendo sido feito todos os procedimentos de praxes que o caso requer - pela eficiente equipe do Dr. Felisberto Fragoso...
Com poucas horas de trabalhos, obtiveram a melhor das surpresas: Lena não corria nenhum risco de morte e já estava de alta hospitalar. Havia ingerido “araruta” no lugar do veneno. - As mães usavam a fécula de araruta para fazer mingauzinho para seus bebês.
Papai morreu feliz por salvar aquela vida.
(29.05.18)
' você sabe o que acontece quando uma nação para de ter ESPERANÇA???
" GUERRA E MORTE" #BlitzVol03SarahADinastia