Morte

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Viva todos os dias como se a morte estivesse de tocaia, você soubesse onde e fosse inevitável passar por lá.

⁠A única coisa que a morte pode fazer a um cristão é aproximá-lo de Cristo.

⁠A morte foi derrotada na morte de Cristo. 1° Coríntios 15.54-55: Tragada foi à morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Mateus 28.6: Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito.

⁠A morte pode chegar num instante (Salmos 144.4). O Inferno será num instante para quem não está em Cristo; e o céu será num instante para quem está em Cristo.

⁠O poder e a eficácia da morte de Cristo consiste na abolição do pecado e da morte, e também da lei, que é o escrito de dívida que nos é contrário.

O silêncio e a palavra ⁠caminham de mãos dadas.O silêncio já salvou pessoas até da morte.E o grito na hora oportuna também já impediu até de mulheres serem vendidas a traficantes de pessoas em aeroportos.Por isso, que a sabedoria não é sempre calar,mas falar na hora certa e às vezes ser sábio é confiar nos instintos e gritar mesmo parecendo ser um louco que luta pela sobrevivência neste mundo cheio de perversidade,mas que ainda habita amor e a esperança.

⁠quando a certeza era só morte, a Cruz virou passaporte !

⁠Somente a morte é a pena capital de todos os crimes e pecados, porque ninguem paga duas vezes pelos mesmos crimes.

A Luz venceu a morte e a esperança ressurgiu.

Nunca deseje a morte de ninguém até que outros o amem.

Eu desejo a morte, a morte dos meus pecados,
porque se eu viver com eles, serei condenado.

A morte é o encontro de todas as pessoas, com seus costumes, valores e tradições, onde suas diferenças
se anulam diante da mesma situação.

Vi irmãos zombadores, espertos e ignorantes, menosprezando outros mais experientes, porém a morte os levaram mais cedo, porque suas carnes eram cobaias das trevas.

Família que alimenta o ódio por causa de herança é herdeira da morte, cujo inventário está nas mãos do diabo.

Quem passar pela segunda morte, a morte espiritual de seus pecados, chegará também à segunda ressurreição em espírito, quando Cristo voltar.⁠

Titulo:Natureza eterna , com uma migalha de tempo⁠⁠

A morte nos torna todos miseráveis,
velhos e novos, homens e mulheres.
brancos ou negros, todos.

O que adiante conquistar
toda riqueza
toda a fama
toda a realização
todo o sucesso
toda glória

provar tudo que a vida tem de melhor
tudo isso não vai deixar ninguém
Satisfeito com a vida.

Somos seres de eternidade
com uma migalha insignificante
de tempo.

Meu coração é vermelho E pulsar liberdade! Minha carne é forte Não temo à morte! Minha tristeza é presente Em meio à insana gente Minha luta é diuturna Minha dor é latante Meu país meu amor Meu ardor Minha vida, nossas vidas:Luta! Nova dança! E de novo: Esperança!

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

Tendo a Vida Existencia:
1 Ela pode conhecer.
2 Ela pode não conhecer.
Tendo a morte Existência:
1 Ela pode ser conhecida pela vida.
2 Ela não pode conhecer a vida.
Assim tudo o que existe pode ser conhecido!

Inserida por alberto_santos_3

Aprenda com a dor pois é o melhor remédio, viva o seu presente finja que a morte não existe, estamos todos de passagem, procure respostas pela presença da morte.

Inserida por Flusilmoment