Mortal
O vivaldino morrerá como qualquer mortal. Ou dará um jeitinho especial de escapar no momento crucial?
Meu silêncio é a arma mais mortal que possuo, pois em meu silêncio me fala, eu grito, eu dito tudo o que não me convém;
Minhas palavras são apenas suporte para que meu silêncio tenham forças para se erguer como uma imensa tempestade;
Simples Mortal
E todos os dias, do desespero me livro
E quando a noite chega, à esse desespero me entrego
Num misto de loucura e sanidade,
Entre a ilusão e a realidade
Encontro devaneios que me remetem aos mais estranhos desejos
Encontro pensamentos que me cercam dos mais corretos tormentos
E assim, prosseguem os meus dias, meses e anos
As minhas noites, tristezas e encantos
O meu vegetar, o meu viver
E da claridade à escuridão, sou a sombra
Que ilumina o meu, o seu e o nosso Ser
Todos os grandes poetas da humanidade choraram por amor... Quem sou, se não um simples mortal, para menospresar as lagrimas de tamanho sentimento tão puro e verdadeiro.
Eu, simplesmente eu um pobre mortal a procura da felicidade, onde encontrar felicidade? se nascemos pra viver vivemos pra morrer? a vida só vai a uma parada, morte e ponto final.
A luz do sol nos permite enxergar
as trevas: a vida limitada e mortal;
Fechando os olhos, poderemos enxergar
a verdadeira luz: Nós cósmicos imortais.
Nenhum ser mortal, tem o tamanho poder de direcionar seus pensamentos, a menos que você permita. Ninguém supera a força que conduz a paz, porque nada é maior que a sua própria fé. Faça aquilo que a razão manda, mas nunca deixe de acreditar no seu coração. Pois as suas atitudes dependerá de seu coração e de sua razão, para a resposta final.
Momentos infelizes
tristeza total...
silêncio mortal.
Momentos necessários
pra se compreender
a felicidade,
a alegria,
o inexpremível,
o silêncio maior que o silêncio mortal.
Deus te dá o livre arbítrio, e um mero mortal se acha no direito de interferir nas suas decisões.
Quanta pretensão, não?!
É mortal ver da janela uma tarde que se tornaria eterna em nossas vidas, o sol se pondo, cerrando no horizonte sua luz e as minhas esperanças de ter um bom dia.
Dominando uma arte, a arte do orgulho. Arte que nos proporciona um duelo mortal para definir quem é o mais “forte”. Quem se entregar primeiro perde, essas são as regras, nenhum dos dois pode demonstrar se importar com o outro, se mandar mensagem perde ponto, se sumir ganha ponto, se disser que gosta perde ponto, se disser que não sente saudade ganha ponto e esse é o jogo, um jogo que só pode ser jogado por duas pessoas, duas pessoas que tem que ter em um comum um único pré-requisito: a idiotice.