Mortais

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Quando amamos alguém é como
se passássemos de simples mortais para súper-hérois
onde o céu fora o limite dos sonhos .

Cristo carregou a cruz. Nós, meros mortais, carregamos a família. Da no mesmo!

"Onde não há mais um infinito que satisfaça a vontade dos mortais, não há beleza a ser contemplada, nem belos gestos a serem apreciados, ou uma suave voz que lhe fala bem baixo no ouvido a importância de sentimentos jamais sentidos."

Juro que não sou má, mas às vezes tenho vontade de brincar de Jogos Mortais com algumas pessoas...

As vezes parece que estou no filme "Jogos Mortais"
Estou presa, mas para sair terei que me machucar...

Concluiu que Deus existia, mas queria sentir sua presença neste mundo, em termos mortais. E assim, começou sua busca.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. The Last Song. London: Hachette UK, 2009.

Não é bom agarrar-se obstinadamente aos bens mortais; devemos deixar aquilo que nos deixa.

Oração Pedindo Chuva:
"Pai Amado, Pai Querido, nós, humildes e vis mortais, vos pedimos por intermédio do Vosso Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, sob a intercessão generosa de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do nosso Brasil, as chuvas necessárias e úteis para todo o nosso País, socorrendo os mais necessitados que tanto precisam deste líquido precioso para as suas sobrevivências e a de seus familiares, cujo bom uso nos comprometemos em fazê-lo para maior honra e glória do Vosso Santo Nome. Amém".
Façamos juntos esta humilde prece, com muita fé, esperança e amor, olhando para o céu, por várias vezes ao dia, observando sempre as nuvens escuras se formando, para que caiam as chuvas necessárias sobre a nossa Nação Brasileira, amenizando assim, o calor intenso e insuportável pelo qual estamos passando, alimentando a todos nós, os animais, a plantação e florestas em geral. Abraços fraternos.

A, se eu pudesse voltar no tempo,se desfazer desses pensamentos mortais, não teria amado ,sorriria todos os dias , diria aos meus pais que os amo mais que a minha própria vida, perdoaria como uma criança , morreria todos os dias para que ao menos soubesse o quanto é bom viver.

"Nossos olhos mortais seriam fracos demais e sobretudo muito terrestres, para aprender tanta glória e tanto amor... Só no céu, quando Deus não tiver mais que poupar nossas fraquezas, é que Ele poderá manifestar-nos Sua Bem-Amada, Sua Privilegiada, Seu Tesouro, e Sua e Nossa Mãe."

"Aos meros mortais só é dado o poder de sonhar e possuir"

Simples mortais...quem te disse, professor, que fostes tu a escolher sua "profissão"? Quem te disse que poderias, a partir de então, ter um dia sequer de sono tranquilo? Que serias invisível no meio da multidão... que te esquivarias, quando o peso da responsabilidade implorasse por ti? Que diante de uma multidão de vozes carentes e ouvidos moucos, teria que engolir o orgulho atravessado e estender a mão... Quem disse que tu escolheste isso, irmão? Alguém infinitamente maior olhaste do alto, com olhos marejados, e te deste o dom da entrega...da paternidade...do pastoril....da psicologia...e, principalmente (num país que te despreza tanto e, por isso mesmo, se torna também desprezível), o dom de economista.
Isso digo eu: Claudio Nunes...orgulhoso de ser professor de tantos, aluno de outros tantos, e uma criança brincalhona na matéria VIDA.

Dizem que os vampiros têm pior destino que os mortais, e que a mais severa punição é a eternidade. Não há vampiros para a confirmação da tese. Suspeito que o verdadeiro castigo aos homens, o que causa mais sofrimento, seja a insônia, que alterna o horror da realidade com nossos demônios notívagos num ciclo perverso. Insones, somos só um punhado de carne irritável, um feixe de nervos em frangalhos, um sistema que não desliga nem funciona, sempre pronto para entrar em colapso.

Simples mortais nos tornamos, quando esquecemos da possibilidade de voar enganados pela ilusão do corpo e nem sequer percebemos as distancias que percorremos sem os pés na terra, quando ilusóriamente, dormimos...

odair flores

Os apaixonados são mesmo louco,s juram amor eterno e esquecem que são mortais, a paixão é assim te cega ao ponto de você achar que o amor estar em alguém.

Coração esquece tudo, mas as lembranças ficam com os restos mortais do que aconteceu, como se no fundo, fosse ressuscitar um amor que ainda nem morreu.

A inspiração é o momento em que os mortais experimentam também – por que não? – o maná dos deuses. Um instante muito especial. Mágico.

O conceito de inspiração, contudo, vem mudando no tempo e no espaço. No século XIX, ela “baixava” no poeta – ou melhor, no vate – na forma de espírito, bênção ou dom.

De lá para cá, o verbo inspirar ficou mais fácil de ser conjugado. Felizmente, “se inspirar” ficou mais acessível ao eu e ao tu, líricos ou não.

Moderno, Fernando Pessoa escreve com a imaginação e não com o coração. Moderníssimo, João Cabral enfatiza a técnica em detrimento do lirismo.

Quem vai negar que, à sua maneira, tanto Pessoa quanto Cabral são poetas inspirados e criativos?

Certo é que uma boa motivação – que pode vir duma musa, situação ou acontecimento pessoal – ajuda e muito no ato de escrever prosa e, especialmente, versos.

Assim, estou convencido de que o texto literário é resultado da equação emoção/técnica, com predomínio desta sobre aquela. Sem vice-versa.

⁠Os elementos da consciência contemporânea não se adaptam mais à nossa condição de mortais.

Ninguém mais morre hoje de verdades mortais, há antídotos em demasia.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

⁠Somos seres errantes buscando santidade em meros mortais.