Mortais
Meros mortais!
Somos meros mortais nesse mundão de meu Deus, e estamos aqui de momentos, alguns alegres, outros tristes, e outros nem tanto.
Pois depois que eu fechar os olhos, de nada adiantará você na alça do caixão.
Pedi perdão, pois não irei escutar as suas palavras, e, o seu pedido de perdão, e com isso eu poder te perdoar.
Não adiantará você chorar, pois não irei enxergar as suas lágrimas, bem como poder enxugar-las.
Não adiantará falar que me ama, pois não irei escutar, bem como eu retribuir tão tal gesto de amor.
Então vos digo, me peça perdão hoje, e eu irei te perdoar, me ame hoje, e será amada, pois se deixar para o amanhã poderá ser tarde demais.
Pois o ontem foi passado, mas lembrado, o hoje é uma dádiva de Deus por isso chamamos presente, o amanhã se chama futuro e com isso uma incógnita, pois nunca saberemos do dia do amanhã, pois o amanhã a Deus dará.
Então pega essa visão para a sua vida.
Fiquem com Deus e tenha sempre muito amor, fé e gratidão dentro dos corações.
Fábio Solla.
O amor!
Se você não o possuir na totalidade, continuará sendo o mais pobre de todos os mortais, independente do que possua. Por ser algo supremo e a maior essência da definição e descrição, de quem realmente é Deus.
O AMOR DE MÃE
Somente o amor de mãe é comparado
Ao grande amor de Deus entre os mortais;
Nenhum outro amor humano é capaz
De lembrar o seu amor imensurado!
Pois somente o amor de mãe é apurado
Co’os mais belos sentimentos divinais;
Quis Deus nos sentimentos maternais
Transluzir seu amor, humanizado.
O grande amor de mãe é coisa santa,
Ela cansada, enferma, ainda canta!
Cheia de afeto, de amor e de carinho...
Sacrifício ela não põe na sua conta,
Dedicada prossegue sempre pronta,
Pra cuidar muito mais de seu filhinho!
Não sei em que momento deixei de ser “eu” para então transformar em “nós”, meros mortais, passageiros em tudo. Nada nosso fica, nenhum toque ou sorriso, nem os olhos, que então se tornou estranho olhar para eles e ter a plena sensação de que me atravessaram diferente, talvez seja apenas um problema na minha cabeça, visto que se não tenho as suas respostas eu as crio.
Imortais mortais, mortais imortais, vivendo a morte daqueles, morrendo a vida daqueles.
Na busca da divindade e do eterno, os mortais cegam-se na vaidade vã. Presumem ser mais dignos, bem-intencionados, enquanto se afogam na miragem insana. Dizem buscar agradar ao ser supremo, aquele além do tempo e da limitação, mas no cerne dessa busca, revelam-se os piores vaidosos, em sua ilusão. Pois a glória e a admiração deste mundo efêmero, por mais mesquinhas que possam parecer, são insignificantes quando comparadas às grandezas imaginadas para além do entardecer.
Querem agradar ao Infinito e Superior, ansiando por uma glória transcendente, mas que tolice é essa, tão pífia e ingênua, acreditar na grandiosidade onipotente.
Não basta querer a glória deste plano finito, contentar-se com o efêmero louvor, não lhes basta a efêmera fama deste mundo vil, não almejam a conquista de meras palmas terrenas, querem mais, desejam alcançar a glória de um plano etéreo, onde as estrelas testemunham suas vaidades, é uma adoração do eterno, em sua busca incessante de um mundo de valor.
Ah, esses seres insaciáveis de reconhecimento, que se tornam o pior dos vaidosos que existem, querer a admiração dos mortais é pífio, mas almejar a glória divina é um abismo mais profundo. A vaidade humana é pequenez suprema, mas a vaidade divina é um abismo sem fim. Ansiar pela glória eterna é a ruína do homem comum, a busca desse louvor eterno é sua sina e desgraça, pois se perdem nas teias da soberba infinita, acreditam-se dignos de um amor inalcançável, enquanto sua vaidade se alimenta da própria desdita.
Mas, oh, quão triste é tal arrogância! Buscando fora o que se esvai no tempo, inútil é o caminhar em busca dessa validação. Em seus olhos há a chama insaciável do ego inflado e sedento de aplauso. Caminha, cego, rumo ao inatingível, em busca de um ser supremo, um engano reprovável.
Ó insensatez da existência vã, que anseia por uma confirmação, em almas vazias, que tão vilã, se rende à tirania da ilusão, pobres mortais vaidosos, que sonham com glórias de um mundo sem fim, esquecem-se da brevidade de sua existência, enredados nas ilusões de um ego distante e ruim.
Ó ser humano, frágil e pequeno, por que almejas a eternidade? Em seres superiores, em desígnios plenos, encontrarás apenas fugacidade. Em sua cegueira, ignoram a beleza da transitoriedade, a fragilidade das paixões que nos consomem, pois ao desejar a glória dos deuses inalcançáveis, desprezam os encantos deste efêmero mundo. Não há validação nas mãos alheias, nem ser supremo que a ti se incline, no abismo da busca desenfreada apenas teus medos encontrarás.
Encontra, em ti, a paz e a aceitação, rompe as correntes da dependência. Não busques fora a eterna razão, a verdade reside na tua essência.
Em cada passo, enxerga tua verdade, ergue-te além das amarras do ego, renuncia à ilusão da superioridade, e assim, encontrarás um novo jogo.
Não há ser eterno ou superior, além da finitude que nos consome, aprende a amar tua própria existência, e, enfim, a paz em ti se assume.
A verdadeira grandeza está em aceitar que a glória terrena é apenas efêmera vaidade, e que buscar o reconhecimento de um ser eterno é mergulhar na insanidade de uma busca sem verdade.
Portanto, renunciem à busca insensata, à vaidade travestida de virtude, que consome e enlouquece. Encontrem a paz na insignificância. E aí, talvez, encontrem a verdadeira prece.
Querer o aplauso de um ser além de nós?
A glória efêmera deste mundo mortal eles desprezam, consideram trivial. Anseiam por algo maior, grandioso e perene, a glória de um mundo eterno, além do que convém.
Será que tal busca os redime do vazio existencial? Ou serão eles apenas marionetes da ilusão? Presos nesse dilema entre o humano e o divinal, que prosseguem, desafiando a própria condição, com a natureza fugaz de toda ilusão, ilusão essa ainda inculcada por terceiros, nem criada de si para si, o pior dos niilistas está aí.
Ó, vaidosos dos vaidosos, seres de desventura, enredados na ilusão da grandiosidade eterna, saibam que a glória efêmera é a única que nos cabe, e a admiração dos mortais é a mais sincera.
Eu entendo, cruel tentação, a busca pela glória sem razão. Todavia, quebrantados estamos, na insignificância perdidos, perante o ser eterno, supostamente assistidos. Não há glória verdadeira além do efêmero, pois tudo perecerá, como um sopro passageiro.
Assim, ó vaidosos, abandonem tal quimera, encontrem a grandeza em sua própria esfera. Deixem de buscar agradar ao divino desconhecido, e encontrem a verdadeira glória, dentro do próprio sentido.
Mortal você nasceu; mortais você dá à luz. Não se surpreenda com nada, espere tudo.
Jigsaw, o psicopata deus.
A fantasia mirabolante dos Jogos Mortais, na realidade, só seria possível, se, Jigsaw, fosse Deus. Isso porque a previsibilidade dos pensamentos e atos de cada participante, que são suas escolhidas vítimas, é, para um mortal, infalivelmente impossível!!! Pois só Deus, e mais ninguém, consegue penetrar nas profundezas da intimidade inicial do que cada indivíduo irá pensar, em todas as matizes do pensamento, até à culminância do ato final. Entenda-se matizes de pensamentos, por exemplo, cada partícula de ideia que flui na mente do indivíduo. Se um indivíduo, por exemplo, sobre uma questão ou um problema, pensar mil coisas sobre ele, de um a mil, só Deus saberá, de antemão, qual será o ato último daquele pensamento que foi iniciado. Se escalonarmos os pensamentos em números, e se apenas um desses números-pensamentos será praticado no final, Deus sabe exatamente e com absurda antecedência, qual será o pensamento-número a ser escolhido pelo indivíduo. ( Se ele for escolher o pensamento número treze, por exemplo, numa escala de um a mil). Em resumo: Jogos Mortais, foi produzido apenas para se tentar reproduzir uma ideia de um Deus Onisciente mas que é sádico. Na prática, é impossível de alguém, fora de Deus, conseguir prever com extraordinária precisão, os atos escolhidos de cada pensamento!!! Só Deus detém esse Poder.
Às 15h00 in 11.11.2023
Para os mortais seja seu próprio alquimista.
Não espere de ninguém criar o ouro para você.
Isaura Elias Jacome Coelho
Dentro de cada alma repousam sacrifícios e renúncias, sombras ocultas aos olhos mortais, mas que ecoam como hinos silenciosos na tapeçaria do destino.
Sempre nasceu para ser diferente do comum dos mortais, vivenciou e experienciou as desventuras da vida desde tenra idade, pela forma como o tratavam, tolhido e amedrontado pelos outros que viam nele uma ameaça por ser sapiente, quis-se vencer a si próprio e venceu o mundo, sem peneiras e através do seu propósito ajudou o lado feminino a sarar as feridas delas próprias, enalteceu-as e colocou-as no pedestal, e através dele, conheceram abertura para glorificar os seu sonhos
K a r m a ?
Que karma?
É a justificativa dos mortais em possíveis derrota na vida por todas as tentativas e erros.
Não há karma, só essa alusão que gente mediocre inventa pra se vitimizar e colocar a culpa nos fatos e nos outros.
Talvez seja por isso que os monstros desaparecem. Talvez não seja uma questão de os mortais acreditarem ou não. Talvez seja porque vocês desistem de si mesmos.
Soneto : Odores Mortais
Flores pelos campos vastos coloridos
Dum florescer tão lindo que mostra vaidade
Relembra dos adornos que trazem saudade
Naqueles campos tão vastos floridos
Seu perfume exala tantas emoções
Rosas rubras que sangram sentidos
De odores vastos, todos tão sortidos
Que fazem alogia e comparações
Comparando à vida que é bela e única
Servindo de adorno às mais raras túnicas
Que vestem os membros dos meios reais
Mas aqueles campos tão vastos floridos
Murcham com o ar que aqui é poluído
E os seus odores se tornam mortais
As pessoas gostam de perguntar: quantos anos você tem?
seus mortais!
porque os imortais nunca perguntam quantos anos você tem!
há coisas que são simples e outras complexas. As simples eu deixo para os mortais, as complexas só os imortais entenderão.
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