Morrer sem ter Vivido

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Quando morrer me enterrem em pé. Passei a vida de joelhos

A cada dia que vou vivendo, aprendo que a dor é algo tão inevitável quanto nascer ou morrer. Tão inevitável, tão improvável, tão difícil. Não sou acostumada com a dor, não vou e nem quero me acostumar a algo ruim, MUITO menos então, conformada, não posso me conformar com algo tão injusto. Não acho certo alguém tapar os olhos por estar com medo, pode até ser egoísmo da minha parte, mas o medo irracional de outra pessoa me machuca. Sei que essa pessoa não tem o dever de me proteger, e não tem também a intenção de me machucar, pelo contrário. Sei que nela eu posso confiar a minha vida, meus olhos e meu sorriso, somente pelo fato de ser o motivo disso tudo. Sinto me perder naqueles olhos castanhos. E quando me pego, estou o encarando, sem conseguir desviar o olhar. Como pode haver maldade naquele olhar? Como pode dali, daquela criatura tão indefesa, sair o meu maior sofrimento... e maior amor? Porque eu não consigo simplesmente fechar meus olhos que nem ele e fingir que não está acontecendo nada? Eu quero esse poder, eu quero ter essa força de fingir! Não estou sendo covarde, nem estou sendo infantil, mas nem sempre devemos num jogar no mar, ainda mais se não sabemos nadar! Já mergulhei uma vez, e por fim, desmaiei na praia. Não vou me jogar lá de novo, não sozinha.

No dia em que eu morrer,
quero que seja do lado dela, minha donzela,
aquela garota sinsera magrela, se algo acontecesse com ela
eu acho que iria enlouquecer até aprodecer, porque
ela é a luz do meu dia as estrelas do meu luar
sera sempre do lado dela o meu lugar
onde eu mais gosto de ficar...

Existe uma hora em que você já viveu tanto que não tem mais medo de morrer...

Todo mundo vai morrer um dia e ser esquecido, encontre paixões, forme relacionamentos, não tenha medo de chegar lá e foda-se o que todo mundo pensa.

Epitáfio

Pais se eu morrer , se um repentino mal acontecer vende os meus bens, escreve a minha historia, revela minhas fotos e lê minhas canções.
Joga fora minhas brigas, da risada das minhas piadas ,entrega meus sorrisos.
Leiam os meus diários, descobre a minha essência, perdoa os meus vacilos , abandona meus pensamentos e sente saudade.
Livrem-se daquela blusa nova que comprei, com poucas manchas de perfume doce e batom cor-de-rosa.
Vende também os meus óculos antigos que me davam ares...não precisarei mais de lentes ou proteção.
Entra no meu quarto, senta na minha cama, abre a janela e veja como ali não havia nada.Só um refugio que me aguardava toda noite.
...
sente como era bom aqui!
Fala pra eles... ah,eles...quanto carinho, quanto amor, quanta coisa sobrou dentro desse coração. Revira os meus pulsos, os meus olhos secos, sente as minhas poesias.
Foi o bastante.
Depois de recordar, se livra de tudo o que era meu. Não quero lembranças em mãos.
O lugar mais secreto e sensato para mantê-las é o coração.

"Eu não me importo do mundo todo acabar. Vou me importar se eu morrer e o resto continuar"

Amar é morrer por segundos e viver até em outras vidas

Quando eu morrer, por favor não chore por mim, estarei em descanso. Quando me olhar no caixão, se lembre do sorriso e sorria comigo, saiba que todo choro se convertia em alegria quando estava junto a mim. Talvez o futuro não é dos mais justos, mas toda essa desordem, certamente tem um sentido... A desordem da mente, do coração, quantas vezes não choramos juntos sem ao menos deixar que qualquer lágrima tocasse nosso rosto? Queríamos mais do que podíamos e quando não conseguíamos, voltavamos como crianças e na cama, que mais parecia o nosso refúgio, adormeciamos... A morte chegava todos os dias, quando não era correspondido, quando me depreciavam... Agora, tenho paz. Então não chore por mim, chore pelas palavras que me ouviste falar, mas não me escutavas, chore por cada vez que não me compreendeu, eu só queria a tua felicidade. Enfim, chore por tudo, só, por favor, não chore pela minha morte.

Imagina se a Amazônia chegar ao fim?
Nós vamos morrer assim.
As árvores que dão o nosso ar,
e vocês vão se lascar
se ao fim a Amazônia chegar.

Se você ama uma pessoa a ponto de morrer por ela. Pode ter certeza que você morrerá.

Melhor morrer lutando pela liberdade que viver como um escravo

⁠Nós vamos morrer, e isso nos torna afortunados. Afinal a maioria das pessoas nunca vai morrer, porque nunca vai nascer. As pessoas potenciais que poderiam estar no meu lugar, mas que jamais verão a luz do dia, são mais numerosas que os grãos de areia da Arábia. Certamente esses fantasmas não nascidos incluem cientistas maiores que Newton, Einstein e Hawking. Sabemos disso porque o conjunto das pessoas possíveis permitidas pelo nosso DNA excede em muito o conjunto das pessoas reais. Apesar dessas probabilidades assombrosas, somos você e eu, com toda a nossa banalidade, que aqui estamos.

A loteria começa antes de sermos concebidos. Os seus pais tiveram de se encontrar, e a concepção de cada um deles foi tão improvável quanto a sua. E assim por diante, o mesmo tendo acontecido com seus quatro avós e oito bisavós, até gerações que o pensamento já não consegue alcançar.

Nós, uns poucos privilegiados que ganharam na loteria do nascimento, contrariando todas as probabilidades, como nos atrevemos a choramingar por causa do retorno inevitável àquele estado anterior, do qual a enorme maioria jamais nem saiu?

⁠morrer e normal, terrivel e nao viver

Inevitável viver sem morrer. Mas algo é possível, não possuir mais a vontade de viver, e morrer aos poucos, não deixará de ser morte, porém não deixará de ser suicídio também.

⁠“Tudo o que não me mata torna-me mais forte”, — disse Nietzsche, antes de morrer.
É uma frase bonita, mas não é verdade. Tudo o que não me mata na hora, vai-me matando aos bocados e devagar.
Mentiras, traições, faltas de respeito, de amor ou atitudes que comprometem o nosso bem estar — matam aos bocadinhos. Levamos tempo e vivemos auto reconstruções, para que essa ferida feche. E vamo-nos lembrando dela pela marca e pela pele, — que fica muito mais dura e forte a volta do lugar.
Vai se matando a bondade, a confiança, a honestidade e um saco cheio de coisas que nos fazem bem.
Quando nos magoam demasiado — cobrimo-nos igualmente de pele mais dura e mais forte, para que nada nos possa afectar.
Dá para se aliviar: fiquei mais forte - sim, verdade.
Mas lá no fundo, alguma coisa partiu e não é fácil de a consertar.
E, até, podes saber como e quando defender-te, se for preciso e, como também, fazer aprender. Já não te admiras nem te surpreendes pela negativa. Mas continuas a perder alguma coisa demasiado importante, cada vez que alguém te comprova que não devias confiar.
Perdes e vincas o sentimento de não poderes recuperá-lo. Algo teu, que começa e acaba na fé e na bondade.
Tornas-te mais forte, sim, mas graças às tuas outras qualidades, não graças às pessoas, nem atitudes, que contribuíram para a tua pequena revolução.
Porque tudo o que não te mata, só não te mata logo, mas, eventualmente, pode acabar por matar.
Então mais vale limitar logo as coisas e as pessoas que te vão matando aos lentos bocados, em vez de os ir deixando continuar.

⁠Lutamos contra a agricultura após a África morrer de fome. Racionamos água depois de drenar nossos aquíferos. Debatemos a mudança climática depois que o mundo pega fogo. Quero fazer algo antes do tempo, ao menos uma vez.

Está tão difícil ter que morrer todos os dias. Tem dias que eu morro menos e outros que eu nem penso e já morri.

⁠Mais fatal que morrer, só viver sonhando

O salário do pecado é a morte
Morrer como homem é o prêmio da guerra
Dono do ouro e da prata é Jesus
E ninguém leva nada da Terra