Morrer sem ter Vivido
Não convivo bem com pessoas que adoram a tragédia de suas paranóias - "Nasci assim, vou morrer assim" - Dizem alguns.
Sei que vou morrer nesse escuro Sem você Sinto sua falta Tudo perdeu a graça... Queria seguir em frente Mais tem uma voz que diz Fica aqui... Onde o escuro pode ser o clarão do teu sorriso E a luz as mais puras lagrimas Do meu choro em vão Canto alguma canção Mais nada me acalma Alem de ter certeza que um dia verei Você... Sinto falta da falta E sei que não estou pronta Pois eu não sei quem é você!
Prefiro morrer com 40 anos do que com 100, sabe por que?
Porque gosto de viver, sei o que é felicidade, quem vive aos 100, aff ¬¬' esse não viveu o que devia, eu tenho orgulho de dizer, sou louco, mas feliz!
Se um dia eu morrer, irei deixar o que tinha de mais valioso nesta terra, que seria o meu amor eterno por vc
confissão
Quando eu morrer, Mãe,
esqueçe este filho
tão triste, tão pobre,
que só pede uma planta no túmulo.
Quanto eu morrer, Mãe.
tudo o que peço é uma oração crepuscular.
Quanto eu morrer, Mãe,
perdoa a falsa alegria,
o riso gratuito,
a alegria postiça,
que escondia uma tristeza tão grande
que você, Mãe, nunca suspeitou.
Quando eu morrer, Mãe,
perdoa os erros todos deste filho
que nunca deixou de ser criança
Se algum dia for necessário morrer por você,que assim seja,mas lembra-te,de min pois morri por você!
Você sabe, você é tudo que eu quero
Só você me faz sentir que
Eu não tenho q morrer p ir para o céu
Baby, baby Eu preciso de você sabe
Assim como eu preciso do ar que respiro
Você mudou a minha vida
Você acordou até meus sentimentos
Eu nunca soube amar
Eu era cego agora vejo que
Você roubou meu coração
Vida
Protejam a vida,
não a deixem morrer
com a dor das feridas,
feitas por mim e võcê!
Soco rram a vida!
Não deixe o ar lhe faltar!
Não!
Não queimem as matas!
Não!
Não poluamo o mar!
A natureza é a vida,
que o tolo tende a matar.
Quando eu morrer
Quando eu morrer!
Quer seja disto ou daquilo,
Lágrimas de crocodilo,
Não quero, muito obrigada.
Dá p´ra entender
Que as lágrimas prostitutas,
Caiem no chão já enxutas,
Já não me servem de nada.
Quando eu morrer!
É escusa a Homenagem
De quem não teve a coragem
De a fazer p'ra eu ouvir:
Vou esquecer,
Envolta no meu sudário,
As penas do meu calvário
Que deixo quando partir.
Quando eu morrer!
Na hora em que me fôr,
Também não quero as flores
Oferecidas nessa hora,
Que o meu viver
De mísera, amordaçada,
Deixa-me um sabor a nada,
As flores...Queria-as agora
Escrevo então sobre o tempo e lembranças de uma infância conturbada...
Para nunca deixar morrer o que tem que ser posto a luz do dia, Porque eu vivo como vivo, como eterno inabitado homem
Perdido entre o passado e o presente de uma vida tão estranha.
"Ao morrer, o avarento alimentará os mesmos vermes, que irão consumir aquele miserável que ele enxotou, quando lhe pediu comida. Porem, estes vermes, mais sábios, não o descriminará, como alimento"