Morrer de Amor
ocê pode até morrer de amor por alguém, mas se você não se amar em primeiro lugar, nada disso irá adiantar, ninguém irá te amar mais do que você mesma.
Você pode até querer estar do lado desse alguém o tempo todo, mas se você não tiver SEU lugar como refúgio, o "tempo todo" se torna breve.
Você pode até não desejar mais ninguém, mas se você não for desejada por alguém, tua alto-estima dá lugar a submissão e você deixa de se amar,
Deixando de se amar você deposita "naquele alguém", toda a responsabilidade da sua felicidade, você se torna dependente.
Se tornando dependente você sufoca, e mata aos poucos o carinho que "aquele alguém" sentia por você, por que você deixou de se amar.
E ninguém ama alguém que não possui amor próprio.
Talvez esteja destinado que um homem te ajude a ser feliz, uma mulher, ou ambos, pois qualquer um que entre em nossas vidas tem o papel de completar nossas alegrias, mas a responsabilidade de nos fazer feliz é totalmente nossa!
Pensar num prazer momentâneo do qual sacia apenas o corpo e não a alma é morrer de amor todos os dias mesmo ao lado de bela companhia.
Morrer de amor é tomar uma facada no coração , uma anestesia natural , talvez um câncer sentimental..... É como um átomo que precisa de elétrons, de uma cachoeira que precisa de água , de um filosofo que precisa da ciência , de um rapaz quê precisar do seu amor ! (Mateus Alves faria)
Não quero morrer de amor por ti, quero viver pra te amar... preciso de você vivendo junto a mim, que queira estar comigo, me abraçando na mesma intensidade que eu quero te abraçar. Não quero exigir que você me ame como eu a amo, quero apenas que me ame, não importo com qual intensidade. Quero que perceba apenas o sentimento verdadeiro que tenho pra te oferecer, te provar o quanto você é importante pra mim e que juntos podemos fazer a diferença.
Não seja egoísta ao ponto de nem você ser protagonista do seu coração, tanto quanto morrer de amor, morre de egoísmo.
Ser poeta,
é ser louco.
Ser poeta,
é entender sobre a vida.
Ser poeta,
é morrer de amor
muitas vezes.
Eis o que confere sentido à existência humana: Um ideal pelo qual se disponha a morrer. Um amor para o qual se disponha a viver.