Morrer de Amor
Rosmaninho da saudade.
Quando eu morrer meu amor..
Quero a minha campa cheia de rosmaninho
Para que te lembres do meu corpo perfumado.
Quando eu morrer meu amor...
Planta-me aos meus pés, camélias de todas as cores.
Para não te esqueceres dos filhos, que eu pari com amor.
Quando eu morrer meu amor...
Planta-me um roseira de rosas vermelhas.
Para recordares o amor e o desejo que senti por ti.
Quando eu morrer meu amor...
Canta muito, chora o que tiveres de chorar.
Mas nunca te esqueças de viver, de sorrir e de amar.
E nunca culpes Deus por me ter levado!
Eu queria morrer de amor
Eu quero morrer de amor.
De qualquer forma, do jeito que for.
Sentindo-me correspondido
Como pulmões, pelo ar, sendo invadido.
Queria chorar pela perda, até o fôlego me faltar.
Pensando; Mulher igual a ela, jamais irei encontrar.
Queria sentir-me amado, como nunca fora antes.
E ficar desesperado, com lembranças relevantes.
Da cumplicidade em meio aos beijos.
De termos sempre os mesmos desejos.
Eu queria morrer de amor.
Não sabendo como controlar tamanha dor.
Da separação na vida carnal.
Da espera pelo reencontro eternal,
Eu queria morrer de amor, sabendo que valeu cada segundo.
Que mulher igual aquela, não há em qualquer canto do mundo.
Me beija até eu perder o fôlego. .
e quando eu morrer de amor..
faça respiração boca a boca. .
me ressuscita denovo..
pra que eu regozije de prazer...
Sim, tu podes viver um amor
E tu podes morrer de amor...
Mas se as peças não se encaixarem lembre-se de renascer.
A vida tem essas de ser imprevisível, ora achamos que vamos morrer de amor... Ora vemos, que a única coisa que não pode morrer é o amor próprio.
AS ROSAS
As rosas que me deste estão a morrer
Estão a morrer de amor, de saudade
Sentem falta de carinho, de água
Amam em silêncio por medo de sentir
A falta de umas carinhosas mãos
Amam com a força da natureza
Num total silêncio
As rosas que me deste estão a morrer
Elas sentem tanto a tua falta
Mas tu já te esqueceste delas
Com te esqueceste de mim meu amor
As rosas amam-te, como eu te amo
Em silêncio, só tu ainda não descobriste
Mas sei que o amor existe, as rosas também.
Você me faz morrer de amor e continuar vivendo. É estranha a forma como você mexe comigo, contigo eu sinto tudo e ao mesmo tempo não sinto nada. Você me fez sofrer, me faz chorar, me faz me arrastar no chão e implorar pela morte, contudo você me faz querer viver, querer descobrir se tudo vai dar certo, com você eu sou feliz mas também sou triste, só você me faz sentir assim, forte e fraco, bom e mau, na mesma hora em que eu te amo eu te odeio. Você é meu tudo e eu sou seu nada, pra você eu sou ninguém mas pra mim você é inigualavel, você acaba comigo, você me desmonta por inteiro, eu choro quando penso em você, dói te ver, dói te ouvir, dói te ter tão perto e não poder te tocar, dói não poder te amar, dói te ver sofrer e não poder te ajudar, eu queria te dar o mundo mas não posso.
O amor faz nascer
O amor faz morrer
O amor causa dor
O amor torna se senhor
Quem sente o tal sabe se como e fatal
Uma vez sentida, jamais será partida
No peito de quem ama a dor da despedida
Imprevisível para vir imprevisivel para ir
Pois só quem ama sabe ter razão para sorrir.
Seu eu morrer de amor por você, se você me amar até morrer, nosso reencontro estará marcado, em um dia santificado, encontraremos no mesmo lugar.
É um sentimento de impotência, ver que não somos um. Ninguém precisa morrer de amor por ninguém, mas é preciso perceber que estamos do mesmo lado.
Assim como uma andorinha não faz verão, a voz de um não traz revolução.
Praticamente a metade de tudo que gastamos, vira imposto! Você já imaginou no final do mês ter a metade das suas contas!
Os impostos que pagamos não se transformam em educação, em saúde ou segurança.
Tudo que pagamos se transforma em apenas mordomia a pessoas que se quer conhecemos.
Tudo que sai da nossa mesa vai para conta dessa corja que se diz dirigir nosso País.
Aliás será que o Brasil ainda é nosso? Será que ainda somos brasileiros ou já viramos escravos brasileiros?
Alguém comentou aqui que estamos virando escravos e que não vamos ter uma Princesa Isabel.
O pior é que ninguém nos escravizou, fomos nós mesmos que preocupados apenas com nosso umbigo, caminhamos para essa senzala que hoje se chama Brasil!