Morrer de Amor
E então cantarei
Os versos mortais
Para em si viver
Ou morrer de amor
Rasgando os seletos
Sentimentos leais
E desatando a dor
Ò vida, que me fizeste
Tão dependente do amor
E da bondade...
Onde está tu?
Por onde andas
De verdade
Entre sonhos
Ou da realidade
Quero só a ti
Então espero
Minhas oportunidades;
Toda mulher deseja morrer de amor..
Toda mulher quer alguém que mate a sua vontade...seu desejo...
Não alguém que mate seus sonhos...
Terrível amor.
Até quando vou morrer de amor
por você? eu ainda não aprendi
de novo me iludi, seu sorriso
aparente me deixou tão contente
mas era só ilusão porque maltrata
meu coração?
Para você é brincadeira para mim é
retorno à depressão, para você
é oportuno, para mim é despertar
de emoção, você chega e muda
tudo dentro do meu
coração.
Demorei tanto para te esquecer e ai
vem você brincar de me fazer
sofrer, com sorriso me iludiu
e de longe conseguiu
embaralhar o meu
querer que de
fato nunca
deixou de
ser você.
Ainda que eu diga que não, bem no fundo
do meu coração você esteve e sempre
estará, como uma ferida que sangra
sem cessar, maldito seja aquele
dia que você me ligou, conseguiu
o que queria, minha vida
exterminou, obrigado por
tudo, meu terrível e
inesquecível
amor.
Michel Elias Dias Leite 2021...
MORRER DE AMOR
Ainda que eu coma frito todo este amor
Não hei de morrer
Por ter veias entupidas
E um coração fraco...
Ainda que eu mergulhe
Sem salva-vidas na dor
Não hei de me afogar ou secar
No rio de lágrimas
Que eu derramei...
Por isso vou vivendo...
Muito se fala em morrer de amor, em versos e poesias,
mas por falta de amor morrem muitos, todos os dias.
Os pobres, ah, os pobres. Há quem jure morrer de amor por eles, quando na verdade torcem para que permaneçam pobres e se convençam de que apenas governos de esquerda lhes darão assistência. Os pobres de verdade, enquanto isso, vão-se dando conta de que sem abertura econômica, as oportunidades não surgirão.
Foi preciso me perder, para me encontrar.
Quase morrer de amor, para me amar.
Agora estou pronta para amar, não mais que a mim mesma!
Porque conheci o limite do amor, ao excedê-lo, me perdi! Mas agora que me encontrei, não vou mais exagerar!
Se é pra morrer quero morrer de amor.
Se é pra morrer, vou morrer de tanto beber!
Quero morrer de cansaço, e viver até cansar.
Se é medo da morte o problema, vou viver até a última gota sangue, pra que a morte só leve o que a vida não consumiu.
Vou morrer de saudades, morrer de felicidade e por mais que a morte um dia chegue, quero inspirar até nas memórias póstumas a arte de viver sem medo.
Se pra morrer basta estar vivo, vou viver até morrer! E que morra os problemas, morra o vitimismo, morra a falta de fé. E eu viva.
Sinto que sofro de amor, amo demais. Morrer de amor é viver com ele, e fazer dele uma parte de mim.
De tanto morrer de amor por ele, deixei de viver por mim, transformei-me em espectro que nem eu própria reconheço mais diante do espelho.