Morrer
Posso morrer de saudades, de alegria ou de tristeza, mas não morrerei com a culpa de não ter tentado.
Queria me arriscar um pouco, sentir adrenalina na veia, queria morrer de tanto rir por coisas fúteis, queria encontrar pessoas capazes de serem sinceras comigo e de estarem comigo quando eu menos precisar dela, pois é nessa hora que eu mais preciso. Preciso de pessoas capazes de seguir minhas loucuras sem reclamar, de se arriscar um bocado, sei lá, essa vida monótoma ta ficando cada vez sem graça.
"Nao quero morrer e ficarem de luto durante 7 dias, se for para me levar na memória, que leve a todo monto enquanto eu estiver vivo"
Tem dias que eu quero morrer, assim como tem outros que eu apenas quero viver sem medo de ser feliz. É assim que eu me vejo, uma metáfora mutante sem razão.
Nós iremos nos
reconhecer no
Céu. O amor que
vivemos nunca
vai morrer.
Amor não morre.
Amor se transforma.
Amar é acreditar que
o outro nunca morrerá,
JAMAIS.
Posso morrer jovem mas pelo menos morro inteligente.
A minha vibe jamais irá morrer, é como uma fênix, pode estar desacordada agora, mas sempre renasce das cinzas, ao som da musica eletrônica.
Por ser imortal o verdadeiro amor nunca morre, o que pode morrer a qualquer momento e assassinado ou pelas circunstancias, pela razão ou pelo amor próprio, é a "vontade" de permanecer ao lado da pessoa amada.
Recomendar à um pobre que economize, é o mesmo que aconselhar um homem que está a morrer de fome a comer menos.
Vontade de morrer
Vontade de viver
pra que sofrer?
Eu quero sobreviver
Ver o sol nascer
Mas como diz o ditado
Querer não é poder
Minhas mãos começam a tremer
O sangue para de correr
Enfim, meu coração para de bater
Meu cérebro antes de conter
Consigo pensar em um último verso a escrever
Sem amor e sem carinho venho a ser
Sozinho, pode crer
Se existe vida após a morte
Vai saber
Pra onde eu vou nem quero saber
Só sei que deve ser melhor do que sofrer
Desculpa-me vem a escurecer
Acho que irei....
Poema Mórbido
Quando eu morrer
Não quero luxo
Não quero nada incrustado de ouro
Nem nada que seja tão caro
O que importa é se vivi bem a vida
Amei e fui correspondida
E aproveitei cada segundo
Como se ele fosse o último
Não que esteja sendo mórbida
E já pensando na morte
Mas quem sabe eu esteja sem sorte
E ela me busque amanhã?