Morrer
Também pode acontecer que existam fanáticos da consciência, puritanos que preferem morrer sobre uma vã ilusão e não .sobre uma incerta realidade. Mas isto não só é nihilismo, mas também sintoma de uma alma que se sente desesperada e fatigada até a morte, por muito valorosa que possam parecer as atitudes de semelhante virtude
Não espere perder pra dar valor, não espere morrer para demonstrar o quanto você amava alguém.
A vida é muito curta pra não ser aproveitada, e longa demais para passar despercebida.
A Bíblia nos ordena mortificar o pecado. "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é a idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]" (Cl 3.5,6). Não podemos obedecer parcialmente ou ser indiferentes quando procuramos eliminar o pecado da nossa vida.
Não é possível parar enquanto a tarefa estiver incompleta. Os pecados, do mesmo modo que os amalequitas, encontram sempre um jeito de escapar da matança, gerando, revivendo, reagrupando-se e lançando novos e inesperados ataques em nossas áreas mais vulneráveis.
Eu sinto vontade de morrer. Mas eu também sinto vontade de beijá-lo delicadamente, por todo o corpo.
Que será de ti, Deus, quando eu morrer?
Quando eu, teu cântaro, me quebrar?
Quando eu, teu refrigério, secar?
Eu sou o teu traje, tua profissão,
Perdendo-me, perdeu a tua função...
No momento que eu achei que fosse morrer, eu não me lembrei dos meus pais nem dos meus amigos. Mas da Hinata Tachibana.
(Takemichi Hanagaki)
Onde eu morrer
eu vou morrer cantando.
Que eu caia aqui ou lá, não importa,
eu sei.
Sou digno de ser colocado
próximo aos que tombaram sob a bandeira vermelha.
A primeira manifestação de consciência nascente é o desejo de morrer. Esta vida parece insuportável, e inatingível qualquer coisa. O desejo de partir deixa de ser vergonhoso: chegamos a rezar para que sejamos conduzidos da velha cela, que tanto odiamos, a uma nova, que ainda não aprendemos a odiar. Há nisso um traço de fé, pois sempre esperamos que durante a mudança de uma para a outra o Mestre haja por bem passar no corredor, contemplar o prisioneiro e dizer: 'Jamais fechem essa porta de novo, pois ele deverá vir quando eu o chamar' ",
E se eu morrer?
E se um dia eu morrer? Será que você irá sentir minha falta? Lembra de quando você se importava comigo? Vivia me perguntando como eu estava, puxava os mais assuntos comigo, mesmo que eu falasse com você por apenas 5 minutos, isso fazia com que brotasse um sorriso no meu rosto pelo dia todo. Agora eu me vejo aqui desamparado, sentindo a sua falta. Você sumiu por uns tempos, deixando com que eu ficasse com um vazio em meu coração, senti sua falta. Chorei por longos tempos sem que você ao menos soubesse o que se passava comigo. Mas depois desse tempo você volta a falar comigo, como se nada estivesse acontecido, mesmo sem querer, você me magoou muito. Não quero que fale comigo porque a morte pode estar bem próxima de mim, pois isso não me fará bem. Quero que tudo seja como antes, que você seja aquele amigo que fale as coisas mais idiotas do mundo, mas que me faça rir e quando eu chorar, saberei que é você aquele que eu poderei contar minhas alegrias e tristezas. Mas por favor, se eu morrer hoje. Eu te pergunto: será que você vai sentir minha falta? Será que você irá sentir a mesma falta que eu sinto de você quando eu me vejo distanciado de você? Eu fico feliz quando eu falo com você, tentando puxar um assunto qualquer, com medo de estar te incomodando, e você responde. Mas seria legal se a gente invertesse as coisas e você passasse a falar mais comigo, pois sem dúvida alguma isso me faria muto feliz! Mas cuidado que eu posso morrer a qualquer momento. Então pense: E se eu morrer? Sentirá minha falta?