Morrer
Um pessoa não tem medo de morrer e perder a sua vida na terra...
e sim de morrer e perder a sua família e de fazer eles sofrerem por terem perdido você.
Você nasce para morrer, ou morre para nascer?
A pergunta certa não é nenhuma dessas, mas sim, o que temos de fazer enquanto estamos vivos, e presentes em nosso próprio futuro.
SENHOR,
Se um dia eu estiver "cheio da vida", com vontade de sumir, de morrer, insatisfeito comigo e com o mundo em torno de mim...
- Pergunta-me, apenas, se eu quero trocar a luz pelas trevas...
- Pergunta-me se eu quero trocar a fartura da mesa posta, pelos restos que tantos vem buscar no lixo...
- Pergunta-me se eu quero trocar meus pés por uma cadeira de rodas...
- Pergunta-me se eu quero trocar minha voz pelos gestos...
- Pergunta-me se eu quero trocar o mundo maravilhoso dos sons pelo silêncio dos que nada ouvem...
- Pergunta-me, se eu quero trocar o jornal que leio e depois jogo no lixo, pela miséria dos que vão buscá-lo para fazer dele seu cobertor...
- Pergunta-me, se eu quero trocar minha saúde, pelas doenças incuráveis de tanta gente...
- Pergunta-me também, até quando não reconhecerei as Tuas bênçãos, a fim de fazer de minha vida um hino de louvor e gratidão e dizer, todos os dias, do fundo de mim:
- Obrigado, Senhor!
Sonho com um amor infinito que resista até a eternidade. Genuíno, cordial e belo demais para morrer.
-sabe qual é meu maior medo?
-qual?
-Morrer sozinha sem família, sem amigos, sem ninguém!
tenho medo de não ter nada oque recordar , Medo de não ter lembranças das quais eu possa rir chorar e ver se a vida valeu apena viver..
Ambição
Vir ao mundo, morrer obscuramente,
sem que uma voz serena, nobre e forte,
por nós se erga depois, além da morte, nos defenda e recorde eternamente...
Sem que uma folha, palpitante e quente, diga qual foi vida e sorte,
uma estátua , uma frase , ideia ardente,
outrora nossa seja a outros norte...
Triste morrer e miserável vida!
Insensível nos come a fria terra,
E passam anos, tudo vai ao nada..
Lutar ,pois, sempre, com a fronte erguida!
Subir ao génio, quer na paz, na guerra,
Até que seja a glória conquistada !
A verdade é que, enquanto a pessoa não morrer para si mesma e para o mundo, o Espírito Santo não pode gerar nela uma nova criatura.'
E se eu morrer de amores por ti, quem há de chorar por mim?
Quem se debruçará sobre o caixão a sofrer comigo, ou num ímpeto incontrolado de sentimentalismo, beijará minha face fria?
E se eu morrer de amores por ti, quem pagará o coveiro?
Quem murmurará quanta falta farei, ou aos tristes presentes contará tudo aquilo que sonhamos realizar um dia?
E se eu morrer de amores por ti, quem carregará meu caixão?
Quem se assentará ao meu lado esperando que as horas não passem, ou beijará minhas mãos pela última vez?
E se eu morrer de amores por ti, quem fará por mim uma oração?
Quem porá sobre meu corpo pálido uma última flor, ou ao invés de um “adeus” murmurará “eu ainda te amo” quando me vir partir?
E se eu morrer de amores por ti, quem estará ao meu lado neste momento tão triste?
E se eu morrer. E se...
Não. Não vale a pena morrer por ti, pois não estarias comigo quando meu coração parasse.
E eu só quero alguém que seja o motivo do meu coração bater, por quem eu perca o ar às vezes, e que me mande flores quando eu ainda puder cheirá-las... Alguém que beije minha face a cada manhã, e que me chame de linda mesmo com o passar das primaveras.
Não. Não vale a pena morrer por ti, pois eu só quero alguém que quando a morte vier me levar, possa dizer com certeza: “Valeu a pena cada segundo que meu coração bateu por ti”.
Não que goste de flores / a ponto de morrer por elas, / mas temo a beleza que se vai.../ Aos ternos botões, peço que desabrochem, / se possível __ com doçura..."
O homem diz: Você é minha vida, você é minha alma. A mulher responde: Então quando eu morrer você vai junto.
Não busque viver como se nunca fosse morrer para que não morras como se nunca tivesse vivido no descaso que tanto condena;
As verdades assustam, assombrando tudo que se fora para não mais existir na dormência do que não é de ninguém;
Não aprendi a me render e nem mesmo desistir dos meus sonhos e nem da minha realidade;