Morrer
Morrer
Morrer estando vivo
Sem direito a velório nem choro
Este é meu medo
A outra maneira de morrer
Mesmo que crueu
Me deu o direito de viver
Até sua vinda...
- não antes
É muito raro fazer parte de um laço forte e duradouro, onde os lamentos não prevalecem, o amor recíproco é uma verdade, sentimentos são correspondidos, sorrisos são sinceros,
uma genuína complicidade que afugenta os conflitos de egos
graças a Deus e sua bondade.
Quando um casal se ama verdadeiramente, a simplicidade fica mais saborosa, momentos engraçados geram risos bobos e cativantes, passam a ser mais necessários, se a intensidade estiver presente num mútuo sentir,
aguçará a vontade de ficar, de não querer partir, de não deixar partir.
A vida não chega nem perto de ser perfeita, principalmente, juntos,
mas, graças a Deus, ainda pode haver beleza nesta imperfeição
assim como há numa ocasião simples
de um homem com a sua amada
que dançam usando passos imperfeitos e desordenados em uma varanda sem luxo numa noite muito memorável.
Este não é o meu caso, talvez, nunca venha a ser, deve se por isso que tenho tanto apreço por este tipo de laço, entretanto, não pretendo desperdiçaro meu viver lamentando, considerando que o tempo ficará cada vez mais escasso, um dia irei morrer
e não quero fazê-lo sem amar ao Senhor e sem ter amor por mim mesmo.
A gente morre quando deixa de sonhar,
quando o coração perde a vontade de acreditar.
Morremos para a vida, para a esperança de ser quem sentimos que nascemos para ser.
E logo terei de morrer,
para reviver nos rios de sabedoria
aonde o amor flui em correntezas
ao som de muitas águas
antigos veleiros
pioneiros dos tempos,
olhares ausentes,
deitamos a sós
Feliz é aquele que tem um bom sonho pra sonhar, pois a vida é feita de sonhos.
Parar de sonhar é o mesmo que morrer.
Poderia viver mil paixões e morrer em mil vidas e ainda assim valeria a pena morrer por um ideal pelo qual vale a pena lutar
Quando alguém morre, quase sempre as pessoas tem algo de bom a dizer sobre este alguém. Pode também alguém ter o mau gosto de falar algo mau sobre quem se foi em um momento de luto. A morte tem a saudade como efeito colateral. De repente uma vida termina. Muitas vezes, uma biografia é ceifada no apogeu. Lares em luto e uma ferida de ausência que só vai se prolongar por quem lhe tinha verdadeiro afeto.
A dor, agora, é de quem o(a) amou e ficou.
Quando eu me for farei falta? Que falta faria a minha vida? Serei exaltada ou criticada? A minha ausência pode ou não provocar dor, mas o mais importante é refletir sobre minha presença agora.
E sigo viva sem saber até quando questionando-me: qual o significado da existência?
"Morrer é inevitável; viver bem é uma arte diária."
Por favor, se importe em vida.
A vida é um intervalo no tempo entre inspirar e expirar. Aproveite esse intervalo para realizar grandes coisas para seu legado. Perdemos muito tempo nos preocupando com coisas inúteis e desnecessárias, esquecendo da essência da vida. Tudo está nas mínimas coisas que podemos fazer uns para os outros, parta desse mundo com um legado de boas ações, grandes feitos e não como mais um mortal que só viveu e morreu.
Mau é não viver, só isso. Morrer já é outra coisa. Morrer é diferente do bom e do mau.
Oque é a Morte?
Ao meu ver a morte já não é mais representada pelo velho esqueleto de foice médio circular, onde em punho esgalfeia a jugular do ser humano.
A Morte hoje já não assusta tanto quanto nos tempos passados. Hoje a morte ganha até nome de redentora onde redime uns tantos e alivia alguns sofredores.
Atualmente esse pavor é talvez de não morrer, mas se um padecer, sem fim e não fazer a passagem. Percebe!
eu meus sonhos tudo é maravilhoso, não quero ser mais um a dizer as mesmas coisas, porém é verdade, o universo que tem dentro de minha alma é lindo, mas antes de chegar a esse universo tenho que passar por muitas trevas.
Nossos recursos são limitados, e o tempo que temos é curto. É matar ou morrer. Precisamos lutar. Compreende isso?
Nunca percebi muito bem por que raio se oferecem flores às pessoas. É um prazer muito sádico. As flores não duram nada. Qual o prazer de ver as coisas a murchar e a morrer? Parece que servem para nos lembrar do nosso próprio prazo de validade.