Morra de Inveja

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O ser humano

-Quanta raiva!
-Quanto ciúme!
-Quanta inveja!
-Quanta estupidez!
-Quanta energia desperdiçada!
Tudo isto porque, o ser humano não suporta a ascendência de um outro ser humano, que não seja ele próprio!
Jesus perdeu seu tempo ao dizer: Amai-vos uns aos outros!
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Não sinto inveja, sinto admiração."
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Feio é, você ter inveja, não ficar feliz com o sucesso do seu irmão...
Feio é, você sempre querer ser aplaudido e nunca descer do palco para aplaudir...
Feio é, você querer prestígio sem prestigiar...
Feio é, você transformar zelo em obsessão...
Feio é, você ser ingrato e odiar alguém que um dia lhe ajudou...
Feio é, você não saber conviver com seus momentos de fraqueza; isso é não ter
freios morais diante de Deus.
Feio mesmo é, você ser o próprio santuário da dor e, ainda chantagiar as emoções alheias...!"
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Há casos em que para sentir inveja, só sendo invejoso mesmo!"
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

-Fala-se muito em inveja e falsidade, e quando se escreve falsidade com cedilha, eu desconfio que essa gente esteja falando de algo bem pior. Eu desconfio também, que essa gente tem linha direta com essas entidades...

☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Não seja invejoso.
Na inveja, o invejado só cresce e o invejoso só desce.
-Tudo na mesma proporção."
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

⁠"Vejo tanta gente incomodada com
a inveja e a falsidade...eu não! -
Tenho mais o que viver."
☆Haredita Angel
11.04.14-Facebook

Inserida por HareditaAngel

⁠¯¯INVEJA¯¯¯¯
"Toda mensagem é para os outros,
nunca para si "
☆Haredita Angel
03.03.2014

Inserida por HareditaAngel

"Eduque os seus desejos,
assim você educará
também a sua inveja."

Inserida por HareditaAngel

''A inveja te leva a destruição.⁠

Inserida por RUBENSPARANHOS

⁠''A inveja te leva do topo ao poço.''

Inserida por RUBENSPARANHOS

RESISTÊNCIA CULTURAL OU INVEJA?

Demétrio Sena, Magé – RJ.

A resistência cultural nas periferias, por meio de movimentos e reações em forma de arte e literatura é algo de se admirar. Fala-se muito dessa resistência e do empoderamento do negro, do pobre, de forma especial do negro pobre, mas há uma enorme incoerência que se repete entre os menos favorecidos, os excluídos e as esquerdas: enquanto as chamadas elites e as direitas ocupam plenamente os seus espaços - e nunca os deixam - e ainda se permitem ocupar os espaços periféricos e de esquerda, em forma de compra ou patrocínio pervertido dos movimentos culturais dessas classes, os pobres de todas as etnias e as esquerdas políticas e sociais, quando alcançam realidades econômicas e culturais mais avantajadas logo debandam para o outro lado.
Explico: os moradores pobres das periferias, ao se formarem nos cursos superiores, sobretudo fazerem mestrados, doutorados, e alcançarem condições socioeconômicas avantajadas, têm como primeira providência se mudarem para bairros nobres das zonas mais ambicionadas de seus estados. No Rio de Janeiro, por exemplo, quase todos querem morar na zona sul, com todos os riscos que isso hoje representa. Desse modo, as cabeças mais pensantes, as pessoas mais indicadas para fortalecer os movimentos culturais de suas raízes enfraquecem as áreas carentes de seu conhecimento, suas novas condições sociais e o novo poder de contribuir efetivamente para o crescimento cultural e socioeconômico de sua gente. Vão engordar as elites; fazer parte do outro lado da sociedade; viver ao lado das classes dominantes. Tornar-se classe dominante. É como se as periferias já não merecessem essas pessoas. Como se elas, depois de progredirem socialmente, já não coubessem nos meios em que nasceram e foram criadas. Aqueles bairros pobres e de pessoas sem formação superior se tornaram pequenos para seus horizontes. Não querem criar seus eventuais filhos nos bairros pobres, ainda que não violentos, nem nas áreas próximas, porque os mesmos merecem ser elite. Ser iguais às pessoas das classes criticadas e combatidas quando eram inalcançáveis para suas realidades.
Tempos depois, essas pessoas voltam como visitantes, participam como convidadas ilustres de alguns eventos culturais das periferias e dizem que já foram moradoras de periferias; foram pobres; não tinham acesso a curso superior. Muitos faltam pouco dizer que já foram negros, mas... “graças a Deus”, agora são bem sucedidos e moram em lugar de gente bem sucedida. Em lugar de gente rica e culta. Dizer que venceu na vida não combina com dizer que continua morando em seu berço. Com isso, ao invés de contribuir para uma mudança de realidade socioeconômica da sua antes querida periferia, o ex-pobre, ex-morador de comunidade, quiçá ex-negro, prefere fazer o que é mais fácil: morar; levar eventuais esposa e filhos para lugares já resolvidos, onde nunca participarão da realidade que ele conhece de perto e será muito trabalhoso ajudar a mudar.
Ocorre o mesmo com as esquerdas politicopartidárias, que em princípio defendem as classes menos favorecidas; os moradores de periferias; pobres; negros; negros pobres. São esquerdas, com todas as dificuldades de ser esquerda, enquanto a direita não acena com possibilidades irresistíveis de compor e abocanhar as vantagens de ser da direita. As direitas, com todas as práticas claramente perniciosas, têm o corporativismo consistente que se desmantela com facilidade na esquerda, ao primeiro sinal de patrocínio relevante; de composição vantajosa. O PMDB jamais chegaria ao poder máximo do país levando o PT na sua cola. Já o PT, para conseguir chegar lá, não titubeou em levar o PMDB, que por sua vez, não demorou a desferir seu golpe, assumindo a presidência da república. Com isso, a esquerda se dissolveu; praticamente deixou de existir; a direita está mais unida e forte do que sempre, e disposta a nunca mais deixar que tomem sua vaga.
É preciso que os moradores das periferias, ao concluírem seus cursos superiores, alcançarem ascensão e acesso a uma vida melhor, ao invés de abandonarem suas raízes e seu povo, permaneçam nas periferias e ajudem o seu povo a crescer também. A se livrar dos aguilhões. A vencer a opressão local, imposta pelos exploradores locais e os que vêm de lá, das zonas nobres, com os seus patrocínios que compram os movimentos culturais e os amoldam ao seu jeito. Zonas nobres que, infelizmente, são fortalecidas pelos que saem de nosso meio e vão compô-las, cansados e, finalmente, livres da luta cotidiana contra as diferenças sociais. Felizes porque, seus descendentes já não pertencerão à classe dominada; serão também dominadores.
Lutemos para sermos quem somos de formas dignas; confortáveis; relevantes... não para mudarmos de lado. Que a nossa indignação seja eivada do desejo de vencer coletivamente. Um desejo e uma resistência de todos, para que a nossa classe, o nosso povo, nossa região sejam fortes. Enquanto fugirmos, tão logo tenhamos condição econômica, tudo o que faremos será uma apologia ao que é criticado e combatido por nós. Deixarmos os nossos, as nossas raízes ao progredirmos neste contexto, é assumirmos que a nossa indignação não era solidária; era só uma questão de inveja do outro lado.

Inserida por demetriosena

MINITRATADO SOBRE A INVEJA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Os seres humanos têm inveja.Todos têm. Nisso não há exceção. Não é somente o outro. Você e eu também temos, por mais que ninguém ouse admitir algo tão aviltante, mal visto, pequeno e constrangedor.
Mas o bem lidar com a inveja que às vezes pulsa em nós, está em não fazermos dela uma arma de autodestruição, que tem origem na tentativa exposta ou sonsa de possível destruição do nosso alvo.
Não há inveja boa... mas a boa destinação do sentimento incômodo. Isso ocorre quando não a usamos contra, mas em favor de quem invejamos por um momento, para não invejarmos pela vida inteira; o que seria uma tragédia íntima.
Cresceremos de fato como pessoas de bem, quando reagirmos a cada “invejada” nossa. Quando reconhecermos que também invejamos e que não somos tão invejados quanto pretendemos parecer.
Cresçamos com as nossas invejas, admirando aberta e sinceramente o admirável. Agregando valores e reconhecimento a quem desperta essa vilania em nós... também aceitando ser modestos coadjuvantes na história do outro, quando for o caso.
Se eu sinto inveja, é porque o meu alvo tem conteúdo e merece o meu melhor. Tê-la não é ser invejoso. Ser invejoso é alimentar a própria inveja e me dedicar à vingança do sucesso ou do destaque alheio.
Vale a pena repetir que também devemos ter cuidado com o quanto julgamos que nos invejam. Pode ser que o nosso convencimento ou megalomania seja uma inveja enrustida de pessoas que gostaríamos de ser.

Inserida por demetriosena

⁠A inveja é uma doença interna enquanto que a mediocridade é externa. Somente os líderes de princípios conseguem vencê-las.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

Não terei inveja da vida, nem mesmo do tempo, tampouco de alguém que disser ter amado por toda uma vida, se eu por um único dia, puder amar.

Inserida por FranciscoFontes

⁠A inveja demonstra a insignificância de si mesmo.

Inserida por paulodgt

⁠A máscara da inveja é o excesso de elogio.

Inserida por paulodgt

⁠Esquece o que outras gentes corroendo de ciúmes inveja falam de você, não vale atenção do teu caráter.

Inserida por Raimundo1973

⁠Um sorriso bonito feliz provoca inveja assombro, ri para alegrar o triste olhar a te olhar..

Inserida por Raimundo1973

⁠Falar mal de alguém
pelas costas indaga
que a inveja não
substitui a presença
nem a ausência.

Inserida por Raimundo1973