Morno
Tenho pena dos que não se arriscam, dos que não pulam e gostam do morno, dos que se conformam com piscinas rasas e vidas rasas também. Tenho pena dos que vão embora cedo, dos que só viajam até a esquina, dos que pensam mil vezes antes de falar.
Eu brisa fria
na tua pele macia
ao entardecer...
Eu, pôr de sol,
morno no arrebol;
acalanto à te enternecer.
Eu, amor eterno
marcando tua alma à ferro,
sem poder jamais esquecer.
Eu, a rima dos teus versos,
desbravando os mundos
e universos de todo o teu bem querer.
Eu, motivação dos teus sorrisos,
embalo doce, gentil, terno e preciso
no teu acalanto... Tua vida, minha razão de viver!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
Era um beijo gostoso
Demorado, de tirar o fôlego
Porém era fogo morno
Que com um só sopro
Virou fumaça
Apagou-se
Nem frio, nem quente, nem morno (indeciso), apenas moderado, equilibrado. Doçura demais estraga e áspero em excesso passa a apodrir a essência de quem somos. Que venhamos ser autênticos, sem máscaras... A probabilidade de ser feliz é bem maior.
A historia de um amor um tanto misturado, de um lado café forte e amargo, do outro leite morno e gostoso. Um dia o café, foi ao encontro de sua pura amiga água, ela estava nervosa, fervia que só ela! E foi assim que tudo começou, numa conversa que ali se misturou, desceram a boca da rua do coador, escorregaram sobre o coador, seguiram firmes e como sempre misturados, quando desceram a rua do coador, cairam sobre um grande buraco, se encontravam na rua da cafeteira, beco apertado que só, alguma coisa havia os prendido, parecia que aquela rua não tinha saída nem volta, de repente uma luz surgiu, cairam novamente, estavam dentro de um cilindro ou pelo menos era o que parecia, meio raso, mas cabiam. Chegou uma moça, se chamava leite era branquinha, corpulento, beldade era ela, doce devia ser. Café ficou nervoso, que fez o pobre do copo transpirar, sua grande amiga, saiu por toda aquela transpiração, café já era mistura, já não precisava da água pura, reinava dentro do copo. Leite foi jogada aos molhados de café, ele se assustou, mas o café gostou. Leite era quase fria, mas meio quente, café logo sorriu. Faltava algo, o anjo Colher, logo soube do ocorrido, já conhecia café, foi logo se achegando. Colher era anjo de amor, chegou bem no pé da fumaça de café e falou:- Café, vou te dizer o que falta pra essa branca ser sua, permita-me entrar e misturar vocês, vai demorar muito não. Colher logou se movimentou em pro daquele belo casal, se mexeu de um lado pro outro, é parece que deu certo, o café que era só café, leite que era só leite, se apaixonaram, seguiram ao futuro estomago, FIM.
"..que eu nunca me contente com café morno, o filme mais ou menos, o meio amigo ou o meio amor.
Que os meus olhos nunca sequem, que eu ainda possa sorrir mesmo para aquele que não retribui, e quando não puder sincera, que eu seja ao menos verdadeira.
Que eu nunca me contente com o que eu já sei, e Deus me livre de acreditar que detenho a verdade absoluta.
Que eu nunca deixe de desejar o bem e nunca perca a vontade de faze-lo , mesmo para aquele que não merece.
Que eu continue apaixonada por tempestades, explosões e calafrios.
Que eu continue amando apenas quem admiro, e que aos outros eu possa ao menos querer bem.
E claro...que a magia sempre esteja comigo, e que eu continue vendo-a em todas as coisas, em todos os lugares, dentro e fora de mim...!"
Folhagem seca
Mato sem vida, vento morno, terra cansada!
Sem tempo para florescer...
Onde o amor faleceu.
Sou uma pessoa de extremos, nada de morno ou é gelado ou pegando fogo. Quando eu amo eu amo enlouquecidamente, quando me irrito fico louca, quando estou em paz sou um Buda. Não sou uma equação simples. Me entender requer anos de esforço, estudo, experimentos e principalmente alma.
Da janela vem um sopro morno
que muito bem pode ser choro
ou qualquer coisa que venha de dentro
como se no mundo vivesse fora...
da mesma janela aberta chega
uma luz de fim de tarde,
um ruído de crianças brincando,
um cheiro de café recém passado,
uma queixa sem convicção e
pássaros que voam nostálgicos...
Coração bate baixinho, quase nem se percebe,
Recordações se perdem em pensamentos,
Entra o vento pela janela aberta,
O espírito eleva-se ao inconsciente
Para que as almas possam se encontrar...
"O pouco, não me agrada. O morno, não me esquenta. Ou te amo, ou te odeio. Não suporto meios termos. Prefiro não te odiar, mas se as circunstancias me levar, não saberei disfarçar.
Se desejo algo, desejo com toda intensidade da minha alma. Acredito que a vida é para ser amada e assim vivida. Procuro não ter medo do que pode não dar certo, mas sim lutar para que dê certo. Nunca te entregarei um pouco de mim, ou me tens por completa, ou nunca me terás. Também acredito que o que tiver que ser, será. Se não foi, se não deu certo, é porque não tinha que ser, e isso somente o tempo dirá."
Sou uma mulher intensa
Me jogo na vida de maneira efervescente
O morno não me atrai
Perco interesse pelo mais ou menos
Para mim nada pode ser pela metade
Deixo pra quem gosta de mesmice, quem se contenta com pouco se doa pouco
Já tenho sangue quente, ofereço o meu melhor e quero o melhor
Há quem não entenda meu jeito de ser
Sem problemas, sou quem busca o céu sem limites
Pouco , é pouco demais pra mim, simples assim.
Não me amole com o morno, mais ou menos ou meia-boca. Nem perca seu tempo. Se é para brincar de amor que seja irracional, intenso e doentio.
Sou muito profunda, não gosto de nada raso, morno, sem graça.Gosto mesmo é de mergulhar fundo, me envolver, me doar. Por isso que muitas vezes acabo me afogando
Ela não gosta de nada morno. Intensidade no que sente, reciprocidade no que dá. Gosta de ser lembrada quando se diz amada, surpreendida e não decepcionada. Desencanta com monotonia. Se arrepia com empatia. Cansa com falta de interesse. Vibra com novidades. Ariana de nascimento. Fogo no elemento. Líder por merecimento! #Áries #MulherDeÁries #toploba