Morango

Cerca de 91 frases e pensamentos: Morango

⁠Não tente agradar a todos, pois não vais conseguir, um tem gosto de morango e o outro de cereja! Lembre-se que um pequeno erro cometido, apaga tudo de bom que você um dia fez, ficando sem valor e sem reconhecimento...

Inserida por SamoJossefaSamo

As vezes é necessário abster-se do que mais nos faz falta pra aprender-mos que nem só o morango é uma fruta doce! Quantos minutos de felicidade vc perde todos os dias em busca de algo que não passa de uma mera expectativa de reaver aquilo que deixou de existir há tanto tempo?Com o passar do tempo as pessoas mudam e a vontade que temos é de voltar no tempo e viver aquilo que deixamos pra trás um dia, mas nunca será igual. Não significa que será pior, mas igual, jamais!

Inserida por SergioSantana

Para que chorar se não tem coca cola. Se alegre pois, com o suco de morango.

Inserida por FranciscoWallas

Eu e você não somos iguais. Assim como arroz e feijão não são iguais, assim como morango com chocolate não são iguais, assim como leite com nescau não são iguais. Mas eles se completam, não?

Inserida por carolbraunprado

⁠Queria que a vida fosse um morango, não aguento mais tomar tanta limonada.

Inserida por Grazinardari

⁠A vida é um morango

Em várias situações do dia a dia sempre existe alguém que em meio a dificuldades diz "a vida não é um morango" fazendo referência a um produto final bonitinho em uma embalagem.

Mas você já fez a germinação da semente de um morango? É do tipo que você com muito cuidado espera em média 1 mês até poder transferir para um vaso e lá os cuidados só aumentam.

A muda do morango é exigente, precisa tomar sol todos os dias pela manhã e sombra durante a tarde, qualquer descuido você perde o que demorou 1 mês para conseguir.

O regar precisa de cautela para não exagerar, a terra precisa de muitos cuidados, as folhas recebem um leve jato de chá de camomila até chegar no período da colheita e lá se vão uns 5 meses da sua vida cuidando do pé de morango.

Vale a pena esperar esse processo complexo de cuidado constante, comer o fruto de algo que você plantou com suas mãos trás um sentimento de satisfação enorme.

A vida é um morango, difícil de lidar e precisa de cuidados constantes até florecer e dar frutos, contudo vale a pena esperar e passar por cada processo pois no fim cada segundo que isso te exigiu fez valer a pena.

Inserida por rabiscos_de_vitrine

O Morango é doce como o Mel.

Inserida por TDRPrado

⁠A vida perdeu a cor e o sabor quando você me deixou. O morango que eu tanto amava agora parece amargo e sem graça. Eu que era tão feliz e radiante agora me sinto no escuro e na solidão. Você levou tudo de bom que eu tinha e me deixou nesse vazio. Mas eu não vou desistir de mim. Eu vou me reerguer das cinzas como uma fênix e vou me tornar mais forte. Eu vou superar essa dor e seguir em frente. Eu vou viver sem você.
~Safira souza

Inserida por SAFIRASOUZA123

- Morango é tudo de bom

Deixemos o conforto da inércia e marchemos para a realização das obrigações, porque a vida não é um morango!

Inserida por MaViTri

A notícia da partida da vovó que vendia sacolés pelo portão da casa verde no Sana desceu amarga. Como eram gostosos os sacolés vendidos por aquelas mãos. Podiam não ser lá muito higiênicos, isso é verdade, mas que eram gostosos eram. Aliás, essa questão de higiene, àquela época, não era muito levada em conta. Não que isso fosse coisa do século passado, quando ainda não se sabia muito sobre vírus e micróbios. Não. Mas também fiz uma pesquisa e vi que sacolés eram vendidos na década de 20, e, já então, as autoridades sanitárias faziam exigências que ninguém cumpria, como hoje. Daí, aquela gente imunda e encharcada com a água que lhes descia pelo corpo proveniente do degelo mal contido nas sorveteiras que equilibravam os isopores carregados de sacolés na cabeça. Mas, gula sempre foi gula. Voltando aquela senhora do Sana: os dedos que tocavam o dinheiro transportado por uma bolsa de coro que andava com ela eram os mesmos dedos que apanhavam pra mim dois guardanapos, que eu sempre pedia. Era daquela mesma bolsinha onde guardava o dinheiro que puxava os guardanapos. Me limpava como um pinto no lixo após degustar sempre a dobradinha: "um de coco e um de baunilha vó". Era o sacolé gostoso que compensava depois daquela manhã inteira torrando no sol na cachoeira. E o mais engraçado é que era tão bom, que até engolir pedacinhos de plástico mordendo o sacolé a gente engolia. Aquela casinha verde fica logo atrás da pracinha, do coreto. Quando ela abria a porta, dava pra ver lá dentro uma forma cilíndrica, de zinco, onde ela acondicionava todos os sacolés. Em torno desse cilindro, gelo picado e sal grosso com um pouco de serragem. Eu perguntei preocupado com a cor avermelhada da serragem. Coroando isso tudo, uma espécie de rodilha de pano, sempre suja, protegendo a tampa, impedindo o ataque de insetos durante a madrugada. A última vez que estive com a vovó do sacolé no Sana, custava R$ 2. Funcionava todo dia até às 18h, mas nas noites quentes de verão era comum ver-se à porta da casa aquela senhora se abanando com uma folha de bananeira estendendo mais um pouco o horário das vendas pra nossa alegria e dos colegas no camping, que nem esperavam que fossemos lembrar deles, de tão bom que o sacolé era. Uma vez, no desespero, bati palmas em seu portão 1 hora da manhã, bêbado, pra pedir sacolé. Tomei um esporro da vovó, mas pergunta se ela deixou de me atender e, depois do esporro, lembro que passou docemente a mão em minha testa e avisou que amanhã estaria mais cedo vendendo os sacolés. Os sabores eram: laranja, abacate, manga, caju e, nos últimos anos, começou a ter de chocolate, além do tradicional coco e baunilha. Mas, nenhuma delas, superava o coco-baunilha, que eu ia degustando ao mesmo tempo. Que me perdoem a propaganda, mas hoje, com todo progresso e processos modernos de fabricação mecânica, como toda e relativa duvidosa higiene no fabrico, o sacolé da minha vó do Sana continua insuperável. Os picolés de hoje, ridículos até no nome, as conchas novas que têm dado forma empírica aos sorvetes, não irão conseguir nunca matar a saudade que comecei a sentir a partir deste momento, quando recebi a notícia. Não sei se exagero ao afirmar que os sacolés do meu tempo, até os extravagantes e alcoólicos que começaram a pegar moda nos blocos de carnaval, nunca serão mais gelados do que aqueles sacolés de coco-baunilha. Faltarão neles agora, eternamente, o perfume delicioso de sabonete que vinha daquela senhora. Faltarão neles, inclusive, a poesia do pedido batendo palmas no portão, e do sorriso carinhoso e aconchegante na entrega. Siga seu caminho vovó. Novos sabores chegaram pra senhora. Delicie-se.

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Se já chutou a bola, deixa-a rolar.

Inserida por thienrique_