Moralidade
Princípios budistas:
Religião versus Moralidade
Os julgamentos como bom e mau nada tem a ver com religião.
A moralidade é, na melhor das hipóteses, um subproduto da
vida religiosa, nunca o objetivo da religião.
As pessoas moralistas muitas vezes são totalmente descrentes,
ao passo que é muito comum as pessoas amorais serem surpreendemente
religiosas. Portanto, igualar a religião à moralidade foi um dos erros mais
fatais da humanidade. Degradou a religião ao ponto de reduzi-la a um
mero vigilante, até que chegou a confundir todas as pessoas.
Prezar dignidade não quer dizer ser perfeita. Até os erros exigem uma boa moralidade, errar sem decência é escrachar a oportunidade de se redimir um dia, lógico, se quiser. Mais ou menos o tal do plano "A" e plano "B". E isso é só pros competentes, o resto é "Maria vai com as outras", opinião formada pela ignorância da total falta de vivência e perspectiva do que é um futuro.
O julgador insolente é perfeito em sua moralidade. Quando julga, está munido dos critérios de um sujeito de conduta irretocável, sublime, modular. Seu juízo pressupõe uma vida desprovida de humanidade, que ele, em sua insolência, jamais admitirá ser impossível viver.
O Brasil precisa urgentemente resgatar sua história de ética, honestidade e moralidade, antes que seja tarde demais.
Quem fala mal do governo dos militares , ou não viveu aquela época, ou era subversivo e , portanto, um câncer na sociedade brasileira.
As feministas estão numa luta inglória por atacar a moralidade como se isso fosse o objetivo a ser alcançado. Não veem que a luta por igualdade não está debruçada nestas coisas, mas sim, na histórica desvalorização das mulheres mundo afora. Portanto, as mulheres devem buscar o direito de serem felizes nos seus sonhos e nos seus corretos objetivos e projetos como um todo, pois em nada são menores que os homens.
As pessoas não perderam sua moral ou moralidade, ela existe e sempre existirá, o que houve foi a desvalorização de seu ego e alta estima, com pagamentos baixos para ergue-la com elogios vãos e baratos onde o que era presenciado por trajetos de construções, se tornaram comuns no meio cultural que antes era denegrido como "careta" para os que tinham um bom gosto.
Século XXI
A minha maior tristeza foi à morte da moralidade,
Neste século adiantado de democracia e vaidade.
Houve desmoronamento de toda nossa integridade,
A população está em pavor, sofre a grande sociedade.
Sentimento comum de valor básico e profundidade,
Combate com muito fervor essa tal modernidade.
Esses grupos se unem para destruir com profundidade,
O povo que luta contra eles, numa linda fraternidade.
Acusam os seus contrários com a rude elasticidade,
Diz ser o povo insignificante e cheio de incapacidade.
Vivem digladiando com muita firmeza e mutabilidade.
Eles não têm princípios, nem tão pouco a legitimidade.
Não pensam no bem do povo, só vive de popularidade,
Hipnotiza a grande massa com mentiras e liberalidade.
Mas vai tomar o tiro de misericórdia esta bestialidade,
Que acredita nada perder nesta cruel e fria oportunidade.
A falsa moralidade é imposta por pessoas que escondem suas vergonhas e cobram de seus iguais respeito. A moda do politicamente correto e da quebra de tabu criaram uma inversão de valores que impera na mente dos hipócritas, aonde tudo é permitido, mas nada pode lhe ser cobrado, escondem as suas vergonhas vivendo em um mundo criado por mentiras.
"Algo imoral
sempre soa duvidoso.
algo moral esta camuflado
pois a moralidade só existe fora
do planalto central e isso é uma pena"....
Não há nada mais imoral do que a moralidade, do que os discursos moralistas e todo aquele bláblablá dos "cidadãos de bem". Não há nada mais obsceno do que a própria violência, do que os discursos de ódio e intolerância.O conservadorismo é um poço cheio de merda até a borda.
O que deve justificar os meios e os fins é o caráter somado com a moralidade, ética e os princípios da jurisprudência.
Aquele que percorre na vida fora da moralidade da religião é vítima do preconceito e do julgamento dogmático.
Dane-se a dita moralidade,maldita noção,o terrível equilíbrio... afinal eu quero oque me parecer confuso, desequilibrado. EU ? eu QUERO O ERRADO.
Moralidade que lhe seja inerente repõe por si à condução sotoposta na classificação própria à sua universalidade quando por si repõe na ética sua equidade, se não ideal, reposta em conjunto que lhe reposte finalidade qualitativa independente da quantidade.
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