Moral
O tipo de caráter no Brasil, entranhado na formação moral de seu povo, mostra-se ainda mais degradante quando comparado ao das culturas orientais: lá eles colocam a moralidade num patamar mais elevado do que a própria vida, pela convicção de que a desonra a macula de forma indelével para não mais justificar sua manutenção. Assim, quando expostos por falhas da honra, é comum escolherem o suicídio antes de conviver com a vergonha. Em nosso país a valorização do homem não reside em esquivar-se da ilegalidade, mas na competência para negá-la à exaustão mesmo diante de todas as evidências contrárias, sendo esta capacidade motivo de orgulho por quem a domina e de admiração pelos que o defendem. A regra é de que o reconhecimento do delito jamais se faça por parte do criminoso, e a estratégia seja sempre a de transformar constatações inequívocas em "perseguições do poder vigente", e a correta aplicação da lei em injustiça.
Cumprir uma promessa requer valor moral, fica para quem tem caráter. Aos volúveis, a conveniência em detrimento da própria vida!
Parâmetros estabelecidos por nossos pares, definem a nossa conduta, moral, dignidade e tudo que pauta o que é "certo"! Quem outorgou procuração para profetas diversos? Quem estabeleceu quais seriam os tesoureiros dos dízimos? Essa imundice hipócrita de crenças diversificadas como se fossem contos de fadas estão nos levando ao caos. Vamos fazer um plebiscito DIVINO em que todos nós, por unanimidade elejamos o SENHOR DEUS TODO PODEROSO, como administrador de nossas vidas. Caso contrário, vamos dividir nossos votos e destruir o que temos sem nenhum custo. Vamos parar de IMAGINAR, vamos fazer!
Diversão boa tem limites. Quando afeta a integridade física e moral, deixou de ser diversão. Se torna agressão.
O “diálogo” na vida do homem é o tempero para a nossa estrutura corporal e fibra moral.
Paulo Silveira - Conferencista e escritor
A escravidão jamais feriu a sensibilidade moral dos africanos, que a praticaram durante milênios sem ver nela nada de errado. Os cristãos europeus, ao contrário, sempre a consideraram abominável e não pararam de lutar contra ela desde o dia em que o primeiro português teve a maldita idéia de comprar um escravo na África para revendê-lo na América.
A noção de 'corrupção' implica, por definição, a existência de um quadro jurídico e moral estabelecido, de um consenso claro entre povo, autoridades e mídia quanto ao que é certo e errado, lícito e ilícito, decente e indecente. Esse consenso não existe mais. Quando uma elite de intelectuais iluminados sobe ao poder imbuída de crenças nefastas que aprenderam de mestres tarados e sadomasoquistas como Michel Foucault, Alfred Kinsey e Louis Althusser, é claro que essa elite, fingindo cortejar os valores morais da população, tratará, ao mesmo tempo, de subvertê-los pouco a pouco de modo que, em breve tempo, haverá dois sistemas jurídico-morais superpostos: aquele que a população ingênua acredita ainda estar em vigor, e o novo, revolucionário e perverso que vai sendo imposto desde cima com astúcia maquiavélica e sob pretextos enganosos.
Isso não aconteceria se, junto com a inversão geral dos critérios, não viesse também um sistemático embotamento moral da população, manipulada por uma geração inteira de jornalistas que aprenderam na faculdade a 'transformar o mundo' em vez de ater-se ao seu modesto dever de noticiar os fatos. Quando um país se confia às mãos de uma elite revolucionária, sem saber que é revolucionária e imaginando que ela vai simplesmente governá-lo em vez de subvertê-lo de alto a baixo, a subversão torna-se o novo nome da ordem, e a linguagem dupla torna-se institucionalizada. Já não se pode combater a corrupção, porque ela se tornou a alma do sistema, consagrando a inversão de tudo como norma fundamental do edifício jurídico, ocultando e protegendo os maiores crimes enquanto se empenha, para camuflá-los, na busca obsessiva de bodes expiatórios.
Triste o atual sentido moral da politica partidária para o povo brasileiro, deixou de ser uma justa representatividade a vontade do povo que confia, acredita e elege. Passando a ser um grupo privilegiado covardemente eleito por meta-esquemas fraudulentos de martírio social, cultural e gigantescos golpes financeiros.
Sem leitura não passamos de pessoas leigas e medíocres, onde abandonamos a ética moral e cultural, nos associando ao comodismo e a procrastinação.
Em tempo de tantos enganos, de falsos governantes, de crise moral e social em todas as camadas da sociedade, sejamos um parâmetro, que sirva de guia e referencial confiável, sendo líderes de acordo com a vontade de Deus.
A alma vem ao mundo para filtrar a sua sujeira moral no corpo material. Isso não é religião, é normal, é lei natural.