Moral
-Para ciência é extremamente importante o rompimento de alguns limites morais. Vou explicar imagine que o mundo terá início na Índia onde a vaca um ser extremamente sagrado, será que teríamos o hábito de fazer churrasco pelo mundo? Provavelmente não, a menos que houvesse esse "rompimento moral".
Esse é meu ponto de reflexão, certas coisas "moralmente corretas" apenas nos limitam, pensemos com nossas próprias cabeças e o mais despersonalizado possível. Só assim olharemos de uma ótica mais sensata!
Mais lembre-se tudo o que é desconhecido é perigoso, pois ainda não sabemos manusear de forma que não nos prejudiquemos
"Num mundo fantástico, uma coruja e uma girafa tentaram se equilibrar em uma bicicleta. Enquanto a coruja tinha dificuldade em se adaptar ao tamanho do veículo, a girafa desafiou a gravidade com sua elegância. A moral da história: não tente ser o que você não é, mas abrace sua singularidade e surpreenda o mundo com ela."
"VELA ACESA"
Querido amigo estou abismado
Meio assustado
Com o que está por vir
Ser otimista nunca foi pecado
E nem mau-olhado me faz desistir
Mas quero logo avisar
As vivências e aprendizados
Inda que adormecidos, pulsam
E se despertam valentes... sãos
Quando o mar da vida se me agita
Não sou homem de entregas
De aceitar as dores da servidão
Não nasci cativo nem servil
Trago no sangue uma sorte que teima
Fé forjada em liberdade sem ardil
O guerreiro vivente em mim
Luta insanas guerras sem ser vil
Sou meu capitão nesse incerto navegar
Tenho a posse de meu destino
Sigo decidido qual a quilha rompe o mar
Me agiganto, fiel a meu querer
Não fio em sorte malfadada
Revezes, desencantos ou desatinos
Estou seguro em comunhão
Onde a vida fez do céu meu quinhão
Com a coragem dos audazes
Aprendi nos confins do bento rincão
Velar, como mãe, cada hora de meu dia
Forjar o presente desnudando o futuro
Com cuidado e valia á luz dessa alquimia
Freud já dizia que existem construções sutis nos manipulando, como o 'não temos que'. Na verdade, não temos que nada, mas o superego frequentemente aspira a ser o super-herói moral, impondo normas e valores.
SE você está "tentando mudar algo em si",
para agradar e/ou para atender às exigências
da outra pessoa e/ou de um grupo,
sugiro que reflita sobre o seguinte...
_ POR QUANTO TEMPO você ACHA
que irá conseguir abrir mão de sua essência humana,
de seus princípios éticos, morais,
de sua autoestima e personalidade nata?
- Vale a pena?
- Compensa a dor e o sofrimento futuro?
A criminalização de qualquer preconceito é uma forma beligerante e burra de atestar para toda sociedade, o pouco investimento na cultura e na educação.
A sociedade brasileira vem se tornando tão adoecida culturalmente
que chega a duvidar e precarizar cada vez mais trabalhadores e produtores
de boa fé , para perder seus valores de forma compulsória e sistêmica nas mãos dos de má fé , que as custas desta sociedade prospera, como da mesma forma que dela: debocha e despreza.
À medida que os padrões morais da sociedade sofrem declínio, observamos uma transformação no conceito de decência. Entretanto, é notável que, segundo a perspectiva divina, os padrões de decência relacionados a vestuário, comportamento, vocabulário, relacionamentos, entre outros, permanecem inalterados.
À medida que a cultura de uma sociedade sofre transformações e os padrões morais enfrentam declínio, o conceito de "decente ou virtuoso" passa a ser definido pelo que é percebido como menos imoral em comparação com as referências existentes.
O orgulhoso conhecimento do privilégio extraordinário da responsabilidade, a consciência dessa rara liberdade, desse poder sobre si mesmo e o destino, desceu nele até sua mais íntima profundeza e tornou-se instinto, instinto dominante – como chamará ele a esse instinto dominante, supondo que necessite de uma palavra para ele? Mas não há dúvida: este homem soberano o chama de sua consciência...
Quando faltar fidelidade e/ou lealdade
em um relacionamento,
seja ele qual for (amizade, familiar,
profissional, conjugal, etc); pare tudo.
É hora de você reconsiderar o seu valor!
A última das liberdades se chama 'MORRER', pois, esse mundo tenta nos APRISIONAR de várias maneiras, desde a cultura até à espiritualidade.
Talvez exista algum ser humano na Terra que não esteja em algum tipo de prisão.
Pode passar um furacão; pode haver potente explosão do planeta; ainda que haja implosão de ciclones, esses fenômenos jamais atingirão a nossa integridade moral.
Lampejos de sabedoria
Cortar e sepultar definitivamente
Vínculos maliciosos que nos adoecem
Viver a primazia da melhor versão da vida.
Viver a plenitude da liberdade
É celebrar a verdadeira felicidade.
Sepultar as influências negativas
Que rondam sua integridade
E ameaçam sua nobreza de espírito
É celebrar a vida na sua totalidade.
Apertar correta e cirurgicamente
A tecla de expulsão dos momentos
Tortuosos da vida é verdadeiramente
Deletar no momento correto a enfermidade
Que se aproxima, como onda avassaladora
Ato de consciência
Nobreza e plena sabedoria.
Saber prevenir-se do inevitável naufrágio
Catastrófico é atitude meritória
E providência de Deus.
Nunca espere a explosão de feridas
Arrebentar ao seu redor
Seja capaz o suficiente para implodir
As impurezas que coabitam o seu espaço
E oferecem risco iminente
A sua existência e fortaleza moral
Os templos onde são realizadas as aprendizagens, com o objetivo de instruir e ensinar conhecimentos gerais a fim de formar pessoas inteligentes, pela falta da educação familiar, essa desestimulada pelo Estado em seu desmantelar e onde deveria se aprender os limites e a ordem, estão sendo obrigados a ultrapassar os seus fazeres, a garantir a educação como um todo, inclusive no que concerne os princípios da responsabilidade, da ética e da moral, ensinando até o respeitar.
O simples fato de alguém ter moralmente mudado e se interessado, em algum grau, pelas coisas da religião, não significa que ela nasceu de novo.
A citação de Dostoiévski ressoa profundamente: "Se Deus não existe, tudo é permitido." Essa afirmação implica que a existência de Deus estabelece uma base moral e ética para a humanidade. Se Deus não existisse, não haveria um fundamento absoluto para distinguir o certo do errado, e a moralidade se tornaria subjetiva. Portanto, a própria necessidade de um padrão moral sugere a presença de um Ser divino que estabeleceu essa ordem.