Moradores de Rua
A MOÇA (Autor: Henrique R. de Oliveira).
lá na rua da moça
na orla da moça
da rua na esquina
serena e solta.
a frente passa
e aguardo o verso
tecido vestindo
a curva da moça.
pro lado e pro outro
o verso da moça
balança solto
na prisão do vestido.
E os olhos além
desperta o libido
no embaixo do pano
o escondido.
Da curva da moça
serena e solta
que lê os olhos
como mulher vivida.
Olhando à rua deserta, tive a sensação de estar dentro do coração de algumas pessoas ...
Sem ninguém, sem tráfego, sem movimento e sem calor ...
É muito perturbador não “ter” um coração, imagina, tendo-o, inútil?
O impossível
Certos cidadãos dizem que atingir algo, é impossível.
O morador de rua diz que voltar atrás é impossível.
O estatístico diz que é impossível, que o Brasil sofra um terremoto.
[...]
Para mim nada é impossível e se Deus quiser ele pode fazer com que o impossível aconteça.
Historia do lucro e do preço
Havia um garoto que andava pela rua dissendo compre a noticia que mudará seu dia.
Aquele garoto vendia bem até um dia que choveu e molhou toda noticia do papel.
Juntou todo papel e começou a falar compre o preço que roubou seu lucro.
Povo revoltado que ouvia tal coisa tacava lixo no menino até então vira se e diz o garoto quanto é preciso para ter lucro em uma vida que não tem preço ou quanto é preciso ter preço se o lucro não compra o preço da vida ou do papel dela que lemos e escrevemos dia ao dia achando prontos por estarmos bem arrumados,assegurados em um trabalho e sossegados em um conchão ou vão travesseiro que sossegue uma coluna inquieta mas nada é garantido porque uma conquista sempre é uma posse de nosso orgulho mas desenvolver novos trabalhos é provar que a fé é maior que pressão de provar uma razão para uma sociedade que quer pegar seu conhecimento e hirarquerizar em politicas que te darão pão e agua mas tirarão o leite da mãe inventando modas sem acompanhamento familiar toda psicologia serve com remedio para psiquiatria.
hoje perdi uma noticia mas me dei conta que todo lixo que me jogarão é pouco diante tudo que fiz e não fiz que estou fazendo agora.
Perdemos o lucro das coisas quando não compramos com simples sim ou não muito vindo a pouco e perdemos o preço das coisas quando não compramos com vida o pouco do muito que precisamos e achamos muito por não saber o preço que já calculamos mas nem todo preço paga se com dinheiro e nem todo lucro ganha se com dinheiro mas todos jugam voce pelo lucro que tem e o preço que foi comprado contudo Jesus Cristo tem o lucro da Vida Eterna o perdão e te comprou com o preço de Seu Sangue Derramado em Misericordia.
Jugamos o conhecimento dos outros como um lucro,seja conhecimento produtivo ou projetado,um ganho a ser negociado a compra e o preço disso é a certificação de seus esforços no beneficio ou oficio(lucro) e validação do preço é o valor que agregamos ao confinamento ou consentimento(consolidação)
Do outro da rua
Na esquina de seu muro hereditário
Tem um recado mosaico
São apenas palavras escritas com sereno!
De repente essa rua perdeu a graça. Perdeu aquele algo a mais que me atraia. Perdi a vontade de sair de casa e sentar na calçada como fazia antes.
O problema é que perdi também a vontade de ficar em casa. Perdi a vontade de fazer as coisas que sempre fazia. De repente os filmes ficaram chatos, a pipoca perdeu o gosto,... de repente tudo ficou sem graça.
O que sobrou de tudo que vivemos é pouco pois não se vive de lembranças.
Eu queria você aqui comigo, mesmo sabendo que estaria reclamando de tudo. Eu queria você aqui, mesmo que de mau humor. Eu queria você aqui porque o que sinto por você é maior do que qualquer uma dessas coisas.
Não tenho vergonha em dizer que você foi a pessoa mais especial que já me apareceu. Não me envergonho em dizer que te amo. Não tenho vergonha em dizer que você faz muita falta em minha vida.
As vezes vou pra cama mais cedo pra ver se,... no dia seguinte as coisas estejam melhores.
Só quero que saiba que as fotos continuam no mesmo lugar. Que o seu lado preferido é um lugar que não ocupo mesmo quando estou sozinho.
Quero que saiba que os meus sonhos não mudaram e que ainda sonho com você.
Meu amor...
Queria ser aquela que tu amas
Queria ser de corpo e alma
Passear na rua de mãos dadas
riamos de tudo, de nada
ser a tua amiga,a tua amante
De fazermos loucuras nas noites frias
de invernos,nos dias quentes de verão
ser sempre o motivo para tu voltares para casa
Que te fizesse tremer mas...
Não de frio...queria ser sempre tua...!!
Nesse tribunal de rua se não for
O amor... O que será da vida!
Banalizada excomungada
Carente do bom senso!
Nada mais esconde essa minha indignação
Talvez eu grite em palavras cultas
Ou não!
Sair na rua e começar a perguntar quem compraria seu produto não é pesquisa de mercado. As pessoas respondem facilmente que compram algo quando percebem que no momento não terão que pagar.
Distante!
Em algum lugar você esta..
Quem sabe andando pela minha
rua a caminhar com o olhar no
horizonte,
Ou em algum lugar distante,
Quem sabe em uma galáxia do
outro lado do universo..
Ou deitada em meus lençois
Talvez eu já tenha visto seu
sorriso..
Talvez eu já o tenha..
Ou nunca tive.. Eu não sei..
Sei que te amo..
E como os buracos negros
atraem a matéria as estrelas o
tempo e a luz para dentro de si
para renascer em outra
dimensão ..
Talvez Você esteja vindo ao
meu encontro trazendo todos os
sorrisos que a vida me tirou..
E Viver todos os sonhos
deixados pelo caminho..
Me Trazer o tempo..
A luz e os beijos que não roubei
que não dei e não senti..
Marcos Magno.
Quando ela passar na tua rua
Não deixe de estar na janela
Pois você pode ver a Lua
E também pode ver ela
Sinto saudades, saudades dos tempos de criança em que eu brincava na rua... Saudades dos velhos amigos, os que sem motivo se afastaram e os que precisaram ir pra longe. Se saudades matasse, juro que já estaria morta. Mas não pode-se fazer nada, apenas ir vivendo, e o que realmente for de verdade sempre dá um jeito de nos reencontrar.
A poesia sem doutor. A poesia sem pudor. A poesia achada na rua. A poesia forjada na poeira. A poesia de porta de igreja. A Poesia de criança abandonada. A poesia da sopa daquela madrugada. A Poesia não elitizada. A poesia gerada por um pobre sem título, mas que conserva sua postura e, não puxa o saco de ninguém. A poesia sem livro. A poesia não convidada. A poesia deixada para morrer em doses homeopáticas.
“Eu posso ser o seu, o meu, o nosso, posso ser o bobo apaixonado, o garoto da rua ao lado, aquele seu amigo preocupado. Posso me tornar sua rotina, a essência da sua vida, ou até mesmo o ar que você respira, por receio me escondo e quando menos esperar posso aparecer como um poema ou uma rima, uma frase, verseto ou poesia, um texto, uma música quem sabe? Quero estar presente a você nem que seja da mais simples forma, pode ser como um sorriso, um abraço, um lembrança, uma história ou quem sabe, uma vida.”
Certo dia, um rapaz andava pela rua quando encontrou um amigo de longa data, que não via há muito tempo.
- Meu amigo, quanto tempo! - disse o primeiro.
- Eu que o diga, já faz séculos.
- E aí como anda a sua vida?
- Muito bem! Sou dono de um conglomerado de empresas, com filiais em todos os estados e até no exterior. Me casei, tenho 2 filhos e uma esposa lindíssima. Viajo todos os meses pra um lugar diferente. Estou vivendo a vida ao máximo! E você, como anda?
- Ah, nem tão bem como você... Tenho apenas uma sala pra mim, uma casa e meu carro. Ainda não tenho filhos, mas minha mulher é a melhor mulher do mundo.
- Bom, importante é isso: saúde e família! Mas olha, pega meu telefone, precisando de algo é só me ligar, ok?
- Pode deixar, vou te ligar nem que seja pra tomarmos uma cervejinha!
Os dois se cumprimentaram e foram para lados diferentes.
Algumas quadras depois, o segundo entrou num cortiço, abriu a porta de um dos quartos e pensou ao ver a geladeira vazia: "quando a sorte vai sorrir pra mim?"
O primeiro, ao contrário, entrou no maior prédio comercial da cidade e foi recebido pela atendente como "Sr. Presidente". Pensou, ao entrar na sua sala: "que bom que meu amigo está bem".
Você não precisa sofrer sozinho na vida. Mas ninguém saberá dos seus problemas, ao menos que você peça ajuda.
O dia vai
E a noite vem de mãos dadas com a lua
Todos os sonhos passeiam na rua
Aos olhos de quem deseja alcançar
Vou buscar e caminho sem direção
Tenho medo da escuridão
Mas confio na minha fé
Nesse mar, no balanço da ilusão
Eu carrego a proteção
Vejo a luz acender
Passear nos caminhos da solidão
É olhar para o espelho da alma
É abrir o coração
Caminho com fé sou criança
Brincando na estrada da vida
Não morre a minha esperança
Eu sempre encontro a saída
Sou filho do pai
E o mundo é meu... o mundo é meu
Não necessito machucar corações
Sou eu e as emoções; sim!
A cada rua que passo
Mais eu preencho o espaço
E conheço curvas e cores.