Moradores de Rua
" O luar cada dia mais presente
pinta na rua um pratear diferente
indicando que é hora de partir
ah!! os sonhos
eles querem existir...
A lua está tão bonita, ela está brilhando como nunca. Seu brilho ilumina as rua e os becos. As vezes no silêncio da noite, eu me pego pensando em você. Você que ainda não conheço, mas que a muito já paira em meus pensamentos.
Vagueia pela minha mente conturbada buscando conforto, mas tudo que acho são apenas reflexões ruins que me deixam cada vez mais longe de mim. noite que leva todos os nossos sonhos. vento que só deixa saudade. Mais Não me impede de escrever as palavra que meu coração quer te dizer : Felicidade aparece pois eu amo você . Boa noite.
O cidadão que se distraiu ao atravessar a rua morreu atropelado pelo motorista que não podia se atrasar.
Poeta é o cão que vive na rua, vive intensamente entre os perigos, ansiando por abrigo, alimento e carinho daqueles que se mantém cativados pelas obrigações da rotina.
Considero a dialética como uma rua denominada infinito. Entro nela e reflito na tese, encontro a antítese, e paro na síntese. Retorno e continuo a caminhada sem chegada definitiva e termino genuflexo perante Deus - SOBERANO - alfa e ômega, princípio e fim…
Fragmento
Caminho pela velha rua da minha infância...
jà mudou de nome umas seis vezes,
a miséria continua a mesma.
A Rua do Nosso Amor
A rua nos vê, já sabe de cor,
Passos de quem caminha com o amor maior.
As pedras sorriem, o vento se cala,
A vida nos abraça, e o tempo não fala.
São anos de história, de riso e de pranto,
Um amor que cresceu e nunca foi tanto.
A rua se encanta, se veste de flor,
Quando nos avista, transborda o calor.
Os olhares curiosos, sorrisos discretos,
Nos veem passar, tão firmes, tão retos.
De mãos entrelaçadas, seguimos assim,
Cúmplices da vida, sem começo ou fim.
Cada esquina conhece nossos segredos,
Os sonhos que criamos, os vencidos medos.
E mesmo com o tempo, que tudo desbota,
Nosso amor renasce, sempre em nova nota.
A rua do nosso amor, tão viva, tão bela,
Guarda em seu silêncio nossa aquarela.
E ao vê-la, eu sei: nada vai se acabar,
Pois em cada passo, voltamos a amar.
Rua Otávio de Brito
Bateu
Gastura
Das brabas
Que só
De quando
Em vez
Dá
De baixá
Já faz tempo
E quanto
Dá
De lembrá
Como
Era bão
Danado
De bão
Na bera
Do corgo
Sentá
E pensar
Exibição Atópica
Vez por outra
Contempla
A rua
Ausências
Fazendo
Presença
Eternizando
O que vai
Sendo...
Saudade
Não se mata!
Texto sem Sentido
Olhou
Pra rua
A calçada
Tinha
Mudado
Não mais
Capistrana
Lembranças
De montão
Preenchendo
Vazio
De ausências..
Viajou
No tempo
Tempo
É trem bão
De viajá
Serventes do Tempo
Estou sempre de branco
Por toda a rua cinzenta
Relógios, paredes
Se quebram com o tempo
Prisioneiro de mim mesmo
Agregam-me os fatos
Relógios paredes me travam no tempo
Eu faço e desfaço-me
Pois sou o meu dom
E se querem saber o que fazem
Dos erros
Autores do tempo
Inventam seus tons
Os dois hemisférios comprazem enredos
Intensos abraços e eterna intenção
Da pele do pêlo dos nervos do elo
O logos do louco da lógica ao chão
Da simples pureza que se perde ao tempo
Do mero cansaço
Talvez solidão
Por entre os silêncios se dê um jeito
E
Do eterno e interno selvagem
Salve o lado bom
Voltando
Ausências
Em cada
Rua
Ausências
Em cada
Esquina
Ausências
Por onde
Passa
Ausências
A cada
Instante
Ausências
Por toda
Parte
Presenças
Que
Permaneçem
Nas lembranças
Que sempre
Ficam
Viva São José,mas não o santo,a rua !
É o melhor cruzamento do bairro para serviço de Pai-de-Santo. Não há ponto igual de macumba, cheio de garrafa de cachaça, galinha preta, sapo e charuto.Fecha o corpo ou negócio e, traz até amor perdido.
Assim, é bom manter o corpo sadio se a mente fica confusa, sem saber se chega logo.
Sobraram no bairro, diante da especulação, intactos antigos chalés de bicho em cada sobrado com boteco nas esquinas do bairro.
É tempo de ler o "Capitão de Areia", de Jorge Amado, enquanto mais um castelo desaba.
Observância, na entrada pego na catraca livre a comanda,talvez, vou ou de prato do dia ao preço da idade de cristo, pelo visto bom, mas ausente no pedaço.Um simples pecador em certas circunstâncias pode ser mais querido a Deus do que noventa e nove justos.
Hoje Veio Nos Meu Pensar, Do Dia Em Que Nos Encontramos Na Quela Rua Solitária.
Era Numa Tarde De 12:00 Tu Sorriu Pra Mim, Com Lindos Olhos De Esperança, E muita alegria no coração.
Hummm Que Abraço Gostoso Tu me deste,
E logo em seguida um olhar penetrante, Olhar apaixonado, Cheio de Paz e Alegria, Mais Depois Tu Sumiu, Então Nunca Mais a Vi.
Hoje Só Me Resta Saudades No Coração, E Tristeza Nos Meus Olhos, Pois Não Sinto Nem Mais o Teu Cheiro.
Com Aquele Perfume De Amor....
Na mesa, a esposa não expõe sua íntima nudez, os filhos não brincam como se estivessem na rua, e os mordomos não se vestem nem agem como se estivessem em suas próprias casas. Na mesa, o relacionamento caminha lado a lado com a reverência do serviço.
A mesa representa o serviço no altar. Existem momentos em que chegamos à casa do Senhor, especialmente quando pecamos e necessitamos do Seu perdão, como filhos que se dirigem ao Pai, confiantes de que Ele nos conhece e pode nos ajudar. Mas também há ocasiões em que entramos na igreja para prestar o serviço, como mordomos que trabalham na casa de seu Senhor.
Prestar serviço na casa de Deus exige reverência, assim como o mordomo age com respeito na casa de seu senhor, ou como um súdito demonstra honra dentro do palácio de um rei. No serviço, a reverência não é opcional, mas parte essencial da adoração.
Contudo, a intimidade com Deus vai além do serviço. Ela nos chama a buscar que o Senhor revele e revele-se a nós, assim como um rei se apresenta dentro de sua recâmara. Não há conversas mais profundas e íntimas do que as de um marido e uma esposa. Quem pode estar mais próximo de um rei do que a sua esposa?
Esse é o convite que o Senhor nos faz: irmos além do serviço reverente e buscarmos a comunhão íntima com Ele, onde Ele se revela e nos transforma, como um Rei que confia os segredos de Seu coração àquele que está ao Seu lado em amor.