Moradia
Deixa eu brincar de amar para viver à realidade de conquistar o coração e fazer moradia;
Toda palavra merece atenção, toda palavra tem o seu por que;
Eu olho o seu outro lado sem nunca ter a razão de chorar por não ser amado;
Cuide do que é seu sem divisão para não haver nenhuma confusão;
E queremos que nossas vidas siga adiante sem nunca haja desistência e sim haja o achar;
Meu coração a quer para seguir a frente sem obstáculos que nos faça ter dúvidas;
Guardai vosso corpo que é moradia de vossa alma e alimente a mente que nos conduz ao caminho da sabedoria e do bem maior.
Onde eu estiver viverei em seu coração fazendo moradia para com carinhos estar em plenitude;
O impossível pode sim tremer com o amor em nossa direção comandando nossos passos;
Com olhares que falam dos verdadeiros sentimentos, fazendo o milagre acontecer e desfazendo em uma relação pouco confiável que com fé se torna a força da felicidade;
Eu gostaria de fixar moradia em qualquer lugar onde o pensar ainda é visto como um ato de clareza e intenção de continuar a infindável busca pelo melhor da Humanidade.
Dê-me a chance de fazer moradia em teu coração: vou agora te provar do que sou realmente capaz com os meus inexpressivos trejeitos desse pobre coração;
Para sair dessa tola rotina crio uma busca cega por palavras que decifrem os teus segredos mais ocultos que movem a minha curiosidade;
Vi as vertigens que seus sentimentos deixaram subentendido entre o fogo da paixão dilacerando meu coração de saudade;
Entre a melodia que a musica ecoava o fato surgia por entre grãos de desejos, sentindo a respiração contínua em silêncio;
Esclareça alguma solução na qual eu consiga transpassar as defesas do seu coração e faça moradia para toda a vida;
Te amar não se faz esforço algum e sim um prazer colossal para os meus sentimentos que sabe bem o que faz para te satisfazer;
Eu posso até lhe jurar amor eterno para tirar-te do canto e afastar a solidão que tenta se embrenhar em seus passos;
O prazer de te ter é o perigo de sempre pensar em você com o melhor do meu querer, portanto não me impeça de amar você;
"Assim caminha a humanidade: A busca do alimento, a busca da moradia, a busca do laser (quando possível), tudo isto proporcionado pelo trabalho honesto"
Arte e virtude fizeram moradia,
Naquela das espumas formada,
Do vigor de Urano nascia,
Romã de néctar dulcificada.
Egito, Macedônia e Síria...
Souberam da obra e beleza,
Sedução encantando a natureza:
Afrodite de virtude e alegria.
Grécia, o amor com Troia repartia;
Ares, com Hefesto, o mesmo fazia...
Rugiram por teu amor incondicional.
Logo Páris e Helena a empatia...
Encontraram uma bendição natural,
Tal os traços da artista tocar o mortal.
Em termos de uma definição curta, defino família como “um sistema de moradia, parentesco e domesticidade regulado por normas rituais”.
Honre o trabalho. Afinal, o trabalho prolonga a vida. Através dele vem o sustento, a moradia, a dignidade, o conforto e novas gerações de famílias.
Custo de vida básico deveria ser:
Alimentação, luz, água, moradia e transporte que somados seria no máximo 1/4 do salário mínimo local
Lute pela mudança
Tá indo pra onde?
Houve um tempo em que 28º andar de uma torre era minha quase moradia. E do alto, na janela, ficava hipnotizada olhando a vida lá em baixo. Me sentia por alguns momentos Deus, mas sem poderes...rsrs Ficava, de lá, vendo os barquinhos na Marina, paradinhos, paradinhos...me lembrava a época de criança que brincavamos na banheira ou em qualquer poça d´agua com os barquinhos feitos de papel, empurrado assim com o dedo: Vai! Vai! E os carros lá embaixo... Um autorama gigante! Carrinhos em alta velocidade, ultrapassando, freiando, sempre com muita pressa. Por um instantes pensei, o que movia aqueles carros e faziam andarem naquela velocidade.Parecia alguma força de atração, sabe assim um imã. É. Em algum lugar, tinha vários gigantes, como eu, com um imã na mão. Cada qual com o seu carrinho. Comandando aquela corrida maluca. Na minha imaginação, via aquela força invisível de atração que movimentava, sugava este carrinho para seu encontro. Maluquice minha eu sei, porque meu carro só anda se colocar um capilé de alcool, senão fico na pista. Mas voltando a minha viagem... Será que o nosso movimento tá ligado a uma força de atração? Pode reparar. Quando vc sai de casa, pega o carro, o ônibus ou até mesmo a pé, você sempre vai imaginando no caminho onde vai estar, quem vai te encontrar ou o que vai fazer? Taí! Isso é a tal força invisível que eu falei, né não?
Dizem que o louco anda por aí sem rumo, sem ninguém esperando, compromissos ou hora marcada, é verdade sim, acredito. Mas ele tem um companheiro que só ele vê. Quem nunca viu um maluco falando sozinho? Então...Ele fala, ele mesmo responde, discute, ri, chora...Ele não vai encontrar ninguém ou nem ninguém esperando por ele. E os solitários? Consegue perceber os solitários? Observo e não vejo pressa neles. Eles não querem ser atraentes, nem atrair. Se isolam, não tem imãs. Temos que parar e refletir sobre o imã que nos atrai e que nos movimenta, ele pode nos levar a diferentes caminhos e lugares. Saber sempre responder: Tá indo pra onde? Até porque ainda não estamos rasgando dinheiro, como dizia minha avó...rsrs
da dor ela se fez poesia
do amor fez moradia
em meu peito adentrou
sem muita cortesia
cortou-me estilhaços
fez um balaio com meus pedaços
quebrados
deixados no armário
desde o dia de finados
refez em retalhos
me devolveu em afagos
soltou a fogos
fez um baluarte
me revestiu de arte
fez uma balbúrdia
desfez em luxúria
nem o sol nem a lua sabia
que de teus brilhos,
não mais careceria
teu fulgor é devido
tua risada é melodia
dei um dó sustenido
pois sol já fizera em mim
todo dia