Moradia
um povo que destroi a única moradia que conhece no universo, e ainda mata seus semelhantes por razões futeis e ridiculas, só tem uma palavra para definir a raça humana, primitivos
O que eu não faria pelo prazer da sua companhia
Que em meu peito faz moradia
Sinto saudade do brilho dos seus olhos
Da luminescência do seu sorriso
Da excitação da sua alma clarinha
De nossas conversas tão atemporais
Você transita nas estradas do meu coração
Me tira a razão
Sobrando só emoção
Anestesiado nessa paixão
Onde quer que você esteja
Sempre leva meu coração
Já faz mais de um mês q vc se foi, a saudade fez moradia no meu peito, sinto tanto a sua falta, msm no meio de todos me sinto sozinha, sinto falta das nossas brigas, e tbm das reconciliação rs eram tantas neh, mas nunca ficamos um dia se que sem falar, ficaram tantas coisas sem ser ditas, perdemos tanto tempo afastados um dos outros, meu amor q falata estou sentindo agora, Eduarda esta aki só crescendo, jja sabe toda nossa história, sei q vc esta sempre aki cuidando de nos, nein tivemos tempo de nos despedir, queria um abraço dakele q vc gostava, lembra quando pedia pra segurar suas mãos? Segura nas minhas agora... Me ajuda a superar, me ajuda a fica bem pra nossa filha... Vc vai ta sempre aki CMG, te amo meu BB....saudade pra sempre.....
Um canto insano, onde ninguém nunca conheceu, onde a moradia é inabitável aos demais. É uma cabana fechada, sem janelas, sem portas, sem luz, sequer o cantar dos pássaros de dia e as corujas de noite, transcorre o pitoresco calabouço.
Não havia nada de belo ao redor, somente lama, sujeira, um pântano malcheiroso, hostil e cercado por completa negritude. Ao lado, um poço, tão fundo quanto as olheiras da idade...a queda não tinha fim, pelo menos é o que diziam, e ao se aproximar da beirada, era possível escutar os gritos agoniantes da dona sem rosto.
Uma vez invadiram aquele casebre que inalava mistério. Era antes tão bonita, encantadora, todos gozavam da sua acolhedora estadia mas, num momento de descuido, o sujeito inescrupuloso havia colocado os pés imundos no chão de cera, destruindo tudo o que era de valor pela frente, memórias riscadas e apagadas e toda uma vida roubada. As chamas de raiva era tamanha que logo começou um fogaréu, perdendo o que construíra, desequilibrando e corroendo o interior já apodrecido, sem cessar...fugazmente.
Deixou exposto a uma noite de tormentas, dejetos de um passado nebuloso, que pairavam sob aquela natureza mórbida, e não...não iam embora até infectar por inteira.
Sem cuidado ou seguro algum, é uma daquelas construções em que ninguém se atreve a passar perto, a adentrar, a entender.
Muitos tentaram destruir com a desculpa de que era aquilo um desperdício, algo inútil, sem atrativos, mas os segredos que circulavam segurava forte como vigas.
Não há lapso sequer de alguma humanidade...deve ter sido desligada juntamente com o brilhantimo de uma luz fraca.
Havia tanta velharia guardada, que os ratos começavam a roer...remoendo...extinguindo...tão massantemente.
Entre uma jaula ao ar livre e uma prisão de sete paredes. Entre o mundo lá fora e a própria fantasia dentro.
Porém, em contraposto com o macabro singelo, é um cafofo que tem algo belo, de uma forma grotesca e sem sentido; quisera que excitava, e muito, os olhares curiosos de quem ali se atrevia.
São, sem cogitar ou duvidar, andares incompreendidos.
Localizada num lugarejo inóspito, de difícil chegada e improvável saída.
Com incontáveis buracos, pedras agudas e montanhosas estradas, tantos acabavam por abandonar...dao meia volta e seguem rumo a rua lugar nenhum, na avenida escolha fracassada.
Tetos que proliferam melancolia, pinturas bizarras de uma palhaça tristonha...um casarão de cultura sádica e um único porta retrato que mostra a felicidade vivida tão efêmera dos dias simples de um amor completo.
Não está para alugar. Não esta á venda. É somente uma morada tentando se manter em pé, apesar das previsões imprevisíveis do TIC TAC chamado tempo.
Essa casa por moradia á tenho, por viçosas as árvores, lágrimas não se contiveram, faça-te folguedo por minha derrota, pois em meio meu pranto se fará tua dura história...
A esperança sempre me faz moradia ao amanhecer.
Já estou ouvindo o bater na porta.
Escancarei até as janelas.
"Meu lar é a estrada, minha moradia cabe dentro de uma mala, a esperança é o que embala e o futuro está a uma passada."
Que dor é essa
que chega pisando de leve?
Furtiva, invade a alma !
E quer nela fazer moradia?
É preciso afugentá-la
enquanto não instalou a "mobília",
enquanto não tomou os espaços...
É preciso escancarar as janelas,
varrer os cantos,
encher a "casa" de música e flores
e, perfumá-la...
Pois ela se instala onde houver silêncio
e penumbra...
Que dor é essa?
A sua moradia me aconchega
Me encolhe em seu abraço
Que até me torno seu perfume
O seu cheiro sem fim
Eu te bebo sem receios
Pois es a minha água
O seu amor fortalece
Criando um íman humanognético
Que me aproxima a si
E em seu colo me deita
Enrolando com uma fita adesiva
Amo-te como ama o amor
Adoro-te sem limites nem fronteiras
Seu amor para mim
É logico e mais que cristalino
Fértil como o solo
Forte que o furacão.
A saudade resolveu fazer moradia.
Quero que o vento a leve.
E traga você para perto de mim.
(Goretti Mello)
Existem três tipos de moradia que eu peço a Deus pra nunca precisar delas: Hospital, cemitério e delegacia.
O meu coração não mais me pertence por ter feito do vazio a sua moradia diária;
Eu vi a sua graciosidade tomar conta de mim e os seus desejos fazer dos nossos momentos um filme de amor;
Eu não me perdi para onde não conhecia, mas me acostumando com as dúvidas que o silêncio proporcionava pela saudade mais bonita;
Nova moradia.
- Ainda fico triste quando lembro que o amor é o sentimento mais lindo que pode-se sentir; sinto falta de te-lo em mim, como era de costume e perceber o quão frio, pedregoso e tolo é os que não o sente…
- Mas abracei a solidão como quem abraça o bem amado, como se fosse algo de infância que sempre fez parte de mim; a solidão é minha morada, fiz dela meu templo de poesias.
O verdadeiro amor é vão
Surge,
fura,
entra.
Faz moradia,
constrói o lar.
Dá-te um travesseiro,
te cobre com o lençol dele.
Diz umas palavras bonitas pra gente gravar na memória
e doer depois.
Dorme,
acorda,
ama.
Come,
vê tv,
ama mais e outra vez.
É casa, é morada
Mora-se no sentimento,
naquilo que foi projetado.
Fura de novo
e entra mais
mais
mais
mais
ais
ai
e
sai.
Vai.
Fica
o que foi projetado
o que foi lar
o que foi lençol
o que foi junto
o que foi palavra
Fica
o que virou buraco,
quando só existe a falta
Fica
o que foi amor
.
.
.
Surge,
fura,
entra.
Acolhe,
acrescenta,
mora.
Estraga,
bagunça,
dói.
Vai embora.
- e a gente espera a hora
em que vai começar tudo outra vez
"Quem, HOJE, ao final de mais uma jornada do sol retorna para sua moradia com a mente e o corpo cansados deve se dedicar a outas atividades, AMANHÃ".