Moradia
Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar
A Natureza humana é Tão Egoísta, Que a Mão Que Constrói Uma Moradia, é a Mesma Mão Que Nega Um Abrigo
A principal e mais importante moradia de um ser humano deve conter, seu equilíbrio mental, seu ponto de harmonia, sua intimidade com Deus, sua paz de espírito, seu autoconhecimento e autocontrole! Pois melhor é constituir lar, a apenas ter estrutura sobre a cabeça! Feliz dia novo!
Sempre ouvi dizer que bem sucedido é aquele que tem moradia, uma boa profissão e status com a sociedade. Entretanto, só reconheço como bem sucedido aquele que faz de qualquer lugar o seu lar, que desempenha seu trabalho de forma digna independente de sua profissão e trata com empatia a sociedade.
A comunidade não é um refúgio é um abrigo! Não é um lugar de realização pessoal e sim moradia de Deus! É a Casa do Pai! Na presença do Pai os filhos encontrarão alegria e liberdade. No mundo poderá haver mudanças, mas o que é verdadeiramente importante permanece conosco.
Tão rápido surgiu, logo formou de meu peito sua moradia, e pra sair daí? Será que eu espero só o primeiro dia chuvoso e frio?
Caso De Justiça!
Quando
entrou em meu
coração...
Fez moradia.
Invadiu meu
melhor canto e já
quis entrar
com usucapião!
Marcas do tempo
Marcas do tempo contemporizam sem modéstia, faz moradia
Despejam todos os seus direitos reservados em tempo estipulado
Assombram-nos com suas reais cobranças postuladas
ORDEM AO MISSIONÁRIO
Em minha moradia
No meu conforto
Junto de minha família
Tudo está formoso
Na igreja sempre vou
Da obra sou trabalhor
Na EBD aqui estou
Receba Deus o meu louvor
Mas algo está a acontecer
Nas minhas orações
Um chamado começo ter
Algo fora dos padrões
Se meus pais obedeço
Se na igreja compareço
Por minha família tenho apreço
Por que um novo começo?
Sim um novo começo
Não sei qual será a nação
Não sei qual será o endereço
Mas tenho que seguir a missão
Mas me falta preparo
Tenho muito que aprender
E me vem uma voz num vento raro
Que diz: Filho, Estarei a te ver e te suster
Siga em frente
Sob a minha guarda vais e avança
Faça discípulos e serventes
Leve Esperança
Mostre que Eu Sou Jesus
E fale de minha vida
Que em Mim busquem esperança e Luz
Para seguir nesta luta tão sofrida
Diga o quanto os amo
Diga o quanto os quero
Que por eles estou esperando
Leve Minha Esperança, te reitero
Vá até aos refugiados
Chegue aos oprimidos
Mostre que há vida aos dominados
Dê sentido à vida dos esquecidos
Leve Esperança
Leve a Minha Esperança
Coisas tristes tu verás
Choro e sofrimento sentirás
Pela Minha Graça viverás
E Não temas!! Pois Comigo estarás
Receba e Distribua
A minha Esperança
Se és do cerrado
Quanto mais amado
O cerrado é admirado
Se és sem moradia
E vive em romaria
O cerrado é ousadia
E aqui tem poesia!
MORADIA DO AMOR
Verdade verdadeira
Com eira e beira,
De começo, meio, muito meio e sem fim nem parcimônias ao tempo
Sem meias verdades, um mundo de patrimônio estritamente pessoal dela,
Deixou de ser parcial, passando ao estado de comunhão antes somente dela, para dividir com ele seus medos e seu amor desde o primeiro dia que se conheceram, em dose de homeopatia crescendo a cada dia e na mesma sintonia.
Dele, ela se tornou, por convite e aceite de amor, a sua eterna moradia.
Já faz mais de um mês q vc se foi, a saudade fez moradia no meu peito, sinto tanto a sua falta, msm no meio de todos me sinto sozinha, sinto falta das nossas brigas, e tbm das reconciliação rs eram tantas neh, mas nunca ficamos um dia se que sem falar, ficaram tantas coisas sem ser ditas, perdemos tanto tempo afastados um dos outros, meu amor q falata estou sentindo agora, Eduarda esta aki só crescendo, jja sabe toda nossa história, sei q vc esta sempre aki cuidando de nos, nein tivemos tempo de nos despedir, queria um abraço dakele q vc gostava, lembra quando pedia pra segurar suas mãos? Segura nas minhas agora... Me ajuda a superar, me ajuda a fica bem pra nossa filha... Vc vai ta sempre aki CMG, te amo meu BB....saudade pra sempre.....
Um canto insano, onde ninguém nunca conheceu, onde a moradia é inabitável aos demais. É uma cabana fechada, sem janelas, sem portas, sem luz, sequer o cantar dos pássaros de dia e as corujas de noite, transcorre o pitoresco calabouço.
Não havia nada de belo ao redor, somente lama, sujeira, um pântano malcheiroso, hostil e cercado por completa negritude. Ao lado, um poço, tão fundo quanto as olheiras da idade...a queda não tinha fim, pelo menos é o que diziam, e ao se aproximar da beirada, era possível escutar os gritos agoniantes da dona sem rosto.
Uma vez invadiram aquele casebre que inalava mistério. Era antes tão bonita, encantadora, todos gozavam da sua acolhedora estadia mas, num momento de descuido, o sujeito inescrupuloso havia colocado os pés imundos no chão de cera, destruindo tudo o que era de valor pela frente, memórias riscadas e apagadas e toda uma vida roubada. As chamas de raiva era tamanha que logo começou um fogaréu, perdendo o que construíra, desequilibrando e corroendo o interior já apodrecido, sem cessar...fugazmente.
Deixou exposto a uma noite de tormentas, dejetos de um passado nebuloso, que pairavam sob aquela natureza mórbida, e não...não iam embora até infectar por inteira.
Sem cuidado ou seguro algum, é uma daquelas construções em que ninguém se atreve a passar perto, a adentrar, a entender.
Muitos tentaram destruir com a desculpa de que era aquilo um desperdício, algo inútil, sem atrativos, mas os segredos que circulavam segurava forte como vigas.
Não há lapso sequer de alguma humanidade...deve ter sido desligada juntamente com o brilhantimo de uma luz fraca.
Havia tanta velharia guardada, que os ratos começavam a roer...remoendo...extinguindo...tão massantemente.
Entre uma jaula ao ar livre e uma prisão de sete paredes. Entre o mundo lá fora e a própria fantasia dentro.
Porém, em contraposto com o macabro singelo, é um cafofo que tem algo belo, de uma forma grotesca e sem sentido; quisera que excitava, e muito, os olhares curiosos de quem ali se atrevia.
São, sem cogitar ou duvidar, andares incompreendidos.
Localizada num lugarejo inóspito, de difícil chegada e improvável saída.
Com incontáveis buracos, pedras agudas e montanhosas estradas, tantos acabavam por abandonar...dao meia volta e seguem rumo a rua lugar nenhum, na avenida escolha fracassada.
Tetos que proliferam melancolia, pinturas bizarras de uma palhaça tristonha...um casarão de cultura sádica e um único porta retrato que mostra a felicidade vivida tão efêmera dos dias simples de um amor completo.
Não está para alugar. Não esta á venda. É somente uma morada tentando se manter em pé, apesar das previsões imprevisíveis do TIC TAC chamado tempo.