Monstro
O que faz a pessoa um monstro é o que ela carrega dentro de si mesma, não julgue a fera,somente porque ela não era bela.
Triste e cruel esse mundo onde basta um sorriso que o opressor vira santo e o oprimido vira monstro.
"" AGUILHÃO DA MORTE ""
Temos medo do desconhecido, do monstro da nossa incógnita!....
Dos arremedos que tem sido, a incompreensão abalável e inóspita!...
Medo da morte, do irreversível corte, umbilical, do simples cordão...
Medo do escuro, neste grande furo, cicatriz que condiz com este aguilhão.
.........""MORRE-SE TODO O DIA, QUANDO SE DORME E DEPOIS SE IRRADIA, PARA O ALVORECER QUE NOS BATE À PORTA!..... MORRER, É VIDA QUE PRINCIPIA, OUTRA MORADA EM NOVA DIMENSÃO, QUANDO O AMOR QUE NOS EXORTA, ROMPE O CORDÃO, E DELICADAMENTE O CORTA!"".......................shell
pairamos a procurar tanto,
o monstro na verdade,
não damos conta da virtude,
do tal monstro seria...
o conteúdo da alma,
entre flanges dos quais mostramos,
nossos ideias de forma,
obtemos uma forma de um monstro irreal,
devido o extremo profundo que temos,
nos profundos da alma do ser humano.
Eu percebo que não queres mais falar comigo mas não usa como desculpa esse monstro que pintaste porque não o sou acredita que muitos gostariam de estar no teu lugar eu só te fiz o bem
O ódio é um monstro que a humanidade está alimentando diariamente, e os mesmos que o sustenta, são o que ele consome.
Boooooooommmmm diiiiiiiiiaaaaaaaa P d G!!!! Encontraram o monstro!? Rssss Espero que não encontres nenhuma princesa por aí, além daquelas que foram junto com Vc! rssss
Em relação ao que disse Vinicius, já me tens mais que qualquer outro... só espero que suas únicas partidas sejam as viagens com data de retorno já marcadas rssss
Por aqui seguimos bem, tudo na devida ordem, produzindo peças lindas e aguardando o retorno do verdadeiro monarca...
Além disso, o que gostaria de falar, outro rei já falou em Como vai Vc...faço dessa música linda, as minhas palavras... Continuo Te!!! Talvez até um pouco mais rsss
O MONSTRO E A FLOR
Aconteceu uma história
Que passo a lhe contar
E guarde em sua memória
Pois creio pode ajudar.
Era uma vez um poeta
Falava coisas de amor
Mas numa hora incerta
Causou um grande horror.
Ele cuidava bastante
De uma rosa sincera
Mas deixou que um rompante
O transformasse em uma fera.
E a rosa então, machucada
Ferida por um vil monstro.
Ficou bem estraçalhada
Como um navio sem mastro.
A rosa perdeu o seu brilho
Perdeu sua direção
E o vento lhe trouxe o martírio
Água no fogo da paixão.
E quando o monstro foi embora
O poeta continuou
Mas a tragédia que aflora
O coração despedaçou.
Eu sei, você tem um monstro
Guardado no fundo da alma
Resista e lute eu lhe mostro
Que é bem melhor a calma.
Pois muitas vezes a fera
Da ira, ciúme e suspeitas
Acaba romances e opera:
Intrigas, histórias desfeitas.
Pois podes levar muitos dias
A cultivar linda flor
Mas se o monstro for libertado
Talvez perderá um amor.
Por isso eu dou-te um conselho
Em forma de um poema
Reflita e fale ao espelho
Resista, não seja um problema.
Palavras bonitas são boas
Mas nem sempre suficientes
Apenas um furo e as canoas
Afundam com seus delinquentes.
Eu sei que as flores existem
E como é difícil cuidá-las
Mas somente os que insistem
Não deixam o monstro matá-las.
Você que lê esses versos
Talvez é o monstro ou a flor
Cuidado, valores inversos
Machucam, causam muita dor.
A rosa também tem espinhos
Que ferem machucam os monstros
Tocar com cuidado e carinhos
Realçam o brilho dos astros.
Poetas e monstros, não sei
Qual vais deixar vir pra fora.
A rosa, cuidado, avisei
Também tem espinho que aflora.
E pode haver algo bom
Em toda essa história.
Não sei se pegou o tom
E fixou na memória.
Que os monstros fiquem dormindo
Ou morram dentro dos poetas.
E as flores sejam bem cuidadas
E fiquem lindas e abertas.
11/01/2015 (07h30)
Droga;esse monstro que consome,
Nunca vi tamanha fome,
devorando um simples ser.
Uma ave carniceira,
também louca rapineira,
que não espera morrer.
Não me ofereça esse monstro que dominou tua alma, que te faz beijar alguém que toca notas feias e espantosas em um piano velho. Alguém que bebe veneno e saliva acidez em cima de ti. Alguém que te olha nos olhos e não consegue te ver afogada por seus próprios demônios. Alguém que não te faz jus. Eu não desejo o monstro pecaminoso que tu és...
a desigualdade fato natural,
a realidade é monstro cruel,
será que um dia isso muda?
sera que as pessoas tem consciência disso?
será cada olhe para lado veria isso?
mesmo narrando esses fato sou culpado...
por não ter forçar para mudar esse fato,
será que isso faz parte da natureza humana?
muitos não tem nada, nem o que comer,
olhamos para com naturalidade,
pois no mundo animal é a lei da sobrevivência...
ou é mais uma desculpa do ser racional.
o homem ser politico,
entre tudo um animal sem compaixão,
vivido na racionalidade porem absurdo,
em teus extremos,
da tua vida nenhum animal se compara...
aos absurdos cometidos pela sobrevivência.
Uma mentira não possui tamanho.
Mas com toda certeza essa vai se transformar num verdadeiro monstro e acabando-te engolindo uma hora.
Que rumo irônico eu tomei. A tempos jurei que não iria me tornar um monstro sem sentimentos e para isso decidi que o mundo ia mudar... O caminho se apertou e aos poucos minhas emoções para outro rumo se foi...
''Fui humilhado durante minha vida inteira
Antes deles saberem do monstro que criaram
Do que adianta ser o mais veloz correndo na esteira
Se na rua eu caminhei e eles não me alcançaram?''
Élcio José Martins
A INTERROGAÇÃO DA CURVA
O que tem depois da curva?
Pode ser o monstro que uiva,
Ou o santo que cuida.
É São Cristóvão que ajuda.
A interrogação persiste,
No medo que existe.
Não tem regra nem palpite,
E nem Lei que eu acredite.
O que tem de lá,
Não pode ser o que tem de cá.
De cá é o que conheço,
De lá virá o que mereço.
Rezo a reza, rezo o terço,
Vida longa que eu mereço.
Tempo de ida e recomeço,
Vejo a curva pelo avesso.
Interrogo o tempo,
Interrogo o maestro do tempo.
Perco a hora, perco o tempo,
Faço contas, quero mais tempo.
Curva leve a acentuada,
Com descida e encruzilhada.
Estrada da vida transitada,
Pelo amor e a intolerância malvada.
Pequenos automóveis na estrada,
Cruzam carretas desgovernadas.
Estradas esburacadas,
Ceifam vidas estruturadas.
Vem o medo e some o riso,
Irresponsabilidade sem juízo.
Na placa tem o aviso,
Seu freio é seu paraíso.
Mas na curva da ilusão,
Tem caminho e direção.
Afoga as mágoas da emoção,
Tem o amor que acelera o coração.
O câmbio que muda a idade,
Troca marchas de sonhos e saudades.
Quinta marcha dos Casebres de bondade,
Pede a ré os rincões da falsidade.
Mas tem a curva da fé,
Homens justos ficam de pé.
Foi Maria e foi José na manjedoura de sapé,
Que deu ao universo Jesus de Nazaré.
Élcio José Martins
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