Monarquia
"O Escutismo Católico é, antes de tudo, verdadeiro "Escutismo" que se limita a aplicar o pensamento de B-P quando se refere à importância da religião no Escutismo. Como afirmava o Pe.Sevin, "a religião é a base do Escutismo."
Aquele que, experto nas doutrinas políticas, não guarde qualquer cuidado de prestar o seu concurso à República; esse não é, com efeito, "a árvore que na margem da ribeira dá frutos sazonados", mas antes um abismo funesto, que devora para jamais devolver.
Como os príncipes deste mundo são detestáveis. Não em vão o Cristo afirmou que não haverá espaço nos céus para quase nenhum deles.
Se fosse filósofo, diria, com alguma pompa: A chama igualará o destino dos príncipes.
Mas sou apenas um cristão: um pajem, um coletor de lenha para a fogueira.
As pessoas não têm a sofisticação, nem o aparato perceptual-social necessários para se darem conta da necessidade da restauração da Monarquia no Brasil da mesma forma que permanecem na insistência de uma República fracassada.
Uma república ilegítima oriunda de um golpe em um império sólido e próspero, cujo seu golpista, a saber Deodoro da Fonseca, jamais teve e jamais terá apoio popular. Realizaram o ato anti-democrático na madrugada, para o povo não se rebelar. Até hoje carregamos o fardo da Republiqueta de Deodoro, e seu positivismo enraizado nos pilares políticos, que favoreceram a velha política. Vivemos em uma república de bananas onde nenhum brasileiro estufa o peito para dizer que se orgulha ou dizer que a mesma deu certo. Nos tínhamos uma identidade, uma história que fora nos sequestrada. Mas o gigante irá acordar. Somos monárquicos desde nossos povos nativos, que se organizavam sempre na figura de um líder soberano. Seja cacique ou imperador, o Brasil é monarquista. Ave Império.