Momentos Tristes
Preciso de novas amizades, novos amigos e velhos momentos de alegria.
É tristemente incrível como a gente se torna menos humano quando crescemos.
Dos melhores amigos que tive até hoje, das amizades mais divertidas, dos momentos mais marcantes e das doces lembranças,praticamente todas estão por de trás de meus ombros, é preciso olhar para o passado para resgatar tais momentos. A risada era mais solta, as brincadeiras mais intuitivas e animadas, o valor da presença dos amigos era mais reconhecida, a gente se sentia mais leve e despreocupado ao lado dos 'amiguinhos', até as brigas eram divertidas de certo ponto, brigávamos por pouco e por menos ainda já estávamos de bem novamente. A noite chegava tão de pressa, os 'findis' eram tão curtos e marcantes, os amigos sabiam da nossa vida, conheciam nossa família, conversavam mais com a gente e nós com eles, dividíamos nossas vidas, tudo era motivo de risos e deboches até.
Me pergunto, por que deixamos de ser assim, de ser mais verdadeiros, parece que o tempo vai passando e nos moldando para sermos infelizes, chatos, orgulhosos, mesquinhos e idiotas, sim, idiotas. Deve ser porque com o passar dos anos, aprendemos o que é traição, o que a mentira, a inveja e o orgulho causam. Deve ser porque queremos ser adultos o quanto antes, aprendemos que o melhor é ser o melhor, melhor que o outro em tudo. Temos que ser adultos, responsáveis e pior que tudo, achamos que somos independentes de pais, da família, dos amigos e de Deus.
Quando crianças, brincamos de super-heróis, sem medo, sem vergonha, inventamos falas, situações onde o super-herói entra em cena e salva a todos. Onde existe apenas otimismo e a certeza de que o nosso super-herói irá vencer de qualquer forma. Quando crescemos queremos ser o super-herói, achamos que somos invencíveis, que vamos dominar o mundo, que chorar é para os fracos, que se alguém falar atravessado temos que dar umas 'porradas'. Por sermos super-heróis, todos devem implorar atenção e nos dar toda a sua atenção, que sempre somos mais fortes, mais lindos, mais 'pegadores', mais bem sucedidos, o mais, mais, mais... em tudo o tempo todo.
Temos mesmo que matar a criança dentro de nós? Temos mesmo que deixar que tudo seja superficial? Pare agora, relembre e responda. Quantos amigos você tinha quando era criança? Com quantas outras crianças você brincava, se divertida? Quantas lembranças você tem desta época, e de pessoas que talvez você nunca mais tenha visto? E hoje? Quem esta ao seu lado quando você precisa? E quando é para ir em uma festa? Quantos estão lá? Quantos lhe traíram a confiança? Quantos lhe juraram amizade eterna e, hoje passam por você e não olham em seu rosto?
Não dividimos mais nossas histórias, nem com amigos, nem com a família e nem com Deus. Não damos mais valor as pessoas, e sim ao que elas tem. Não falamos mais que gostamos, não nos deixamos ser conquistados. Nos achamos super-heróis, nos achamos melhores, e o que isto importa quando o mundo desaba aos seus pés? Quanto custa um abraço? Onde compra-se um sorriso? Onde moram os amigos? Para que serve o amor?
Onde está aquela criança sonhadora que não tinha vergonha de abraçar o amigo, que não estava nem ai para o que pensavam dela, de suas brincadeiras? Onde esta aquela criança que se reunia com as outras para inventar o que fazer, dando a minha para o tamanho da casa ou a roupa que seus amigos vestiam? Afinal, onde esta aquela criança que você era? Quem é você agora? Seus dias precisam daquela criança, para serem mais azuis.
Os momentos mais felizes, é o que nos deixarão mais triste com o tempo.
Sempre existira os dois lados de um mesmo momento.
As boas coisas que vivemos, são alegrias, tristezas, momentos e pessoas, e é isso que levaremos pro resto da nossa vida.
Sabe aquele momento que passa a música que lembra o passado triste alegre? Next, porque o passado são apenas lembranças, o presente é agora e o futuro é incerto.
Todos os momentos de tristeza desapareceram como em um passe de mágica. Toda a angústia e as dores foram sanadas. As feridas já não se encontram lá. Não, não foram cicatrizadas. É como se eu nunca tivesse me ferido. Não, não me feri. Acordei feliz acredita? Me peguei sorrindo no espelho.
(...) Em nossos momentos mais tristes a verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família, entre a benção do lar, obrigado senhor pela gloria de minha família, pelas conquistas atingidas por mais simples que sejam e pela força e saúde que me da para levar sempre apos uma queda, por mais alta que seja.
Preciso de novas amizades, novos amigos e velhos momentos de alegria.
É tristemente incrível como a gente se torna menos humano quando crescemos.
Dos melhores amigos que tive até hoje, das amizades mais divertidas, dos momentos mais marcantes e das doces lembranças,praticamente todas estão por de trás de meus ombros, é preciso olhar para o passado para resgatar tais momentos. A risada era mais solta, as brincadeiras mais intuitivas e animadas, o valor da presença dos amigos era mais reconhecida, a gente se sentia mais leve e despreocupado ao lado dos 'amiguinhos', até as brigas eram divertidas de certo ponto, brigávamos por pouco e por menos ainda já estávamos de bem novamente. A noite chegava tão de pressa, os 'findis' eram tão curtos e marcantes, os amigos sabiam da nossa vida, conheciam nossa família, conversavam mais com a gente e nós com eles, dividíamos nossas vidas, tudo era motivo de risos e deboches até.
Me pergunto, por que deixamos de ser assim, de ser mais verdadeiros, parece que o tempo vai passando e nos moldando para sermos infelizes, chatos, orgulhosos, mesquinhos e idiotas, sim, idiotas. Deve ser porque com o passar dos anos, aprendemos o que é traição, o que a mentira, a inveja e o orgulho causam. Deve ser porque queremos ser adultos o quanto antes, aprendemos que o melhor é ser o melhor, melhor que o outro em tudo. Temos que ser adultos, responsáveis e pior que tudo, achamos que somos independentes de pais, da família, dos amigos e de Deus.
Momentos infelizes
tristeza total...
silêncio mortal.
Momentos necessários
pra se compreender
a felicidade,
a alegria,
o inexpremível,
o silêncio maior que o silêncio mortal.
Há momentos.
Posso me sentir triste.
Posso me sentir feliz.
Sou livre para me sentir como quiser.
É uma questão de escolha.
Momentos de loucura ou momentos de lúcides. Opitar por ser feliz ou ser triste. Escolhas obvias, mas que necessitam de tempo e estudo, armadilhas não possuem placas que as denuncie. O louco diz "Oi" e e o são "tudo bem?". Qual a diferença? O louco prefere acreditar que todos estão bem agindo para a conservação do mesmo, O são mesmo após saber que a resposta é "não" não liga e nem se importa.
Apesar das dores que senti
E dos momentos tristes que vivi
A dor gerada pela sua partida
não apaga a importância que tens na minha vida
Ainda que eu nunca mais volte a te encontrar
Sei que um dia irei te levar para um certo lugar
Onde o céu não é o limite para sonhar
e que as nuvens nunca apagam o brilho do luar
Onde o tempo quem faz é a gente
e o passado não se mistura com o presente
Onde ao meu lado você terá toda a segurança
e os nossos momentos jamais ficarão na lembrança
pois o amor será fato ao invés de esperança
Quando o suspiro da tristeza anuncia o momento da sua chegada é preciso respirar fundo e emanar sentimentos que possam soprar para bem longe o vendaval das lamúrias.
Embora eu me sinta cada vez mais sozinha, sempre mais triste, eu sou feliz. São fases, momentos. Não devemos, de modo algum, deixar-se abalar por isso, sempre terá um alguém que virá e do nada arrancar sorrisos do seu rosto.
“] Nos momentos de tristeza, de angústia, de paixão, de raiva, de ódio, de amor,… Nunca deixe de lembrar que não é só essa pessoa q te deixa triste, que te deixa angústiada, que te deixa feliz, que te deixa apaixonada, que te deixa cm raiva, que te deixa amando,… que te ama, ou que te quer bem te deixando assim. Pq, essa pessoa talvez pode te deixar de todos os jeitos, mais nunca saberá como te fazer Feliz [”
De todos os momentos da minha vida, os mais vazios são os que me conformo com esse triste realidade.
A felicidade surge nos raros momentos de conquista e satisfação e se dissipa diante da triste realidade quotidiana.