A prendi com a vida que o tempo apaga as feridas, porém deixa cicatrizes. Que o amor não se define só de palavra bonitinhas e de dizer da boca para fora eu te amo sem ao menos realmente sentir este sentimento. Aprendi que amar não é uma obrigação, e sim uma sobrevivência.
Não pense que sua beleza externa é eterna; num piscar de olhos o tempo apaga as aparências; o que fica de extraordinário é a pureza interna, a leveza da alma e a riqueza interior.
Se o tempo cura, por que não nos sentimos sãos? Se o tempo apaga, por que temos na alma essas marcas?
O tempo não é o remédio que procuramos. Na realidade ele é o veneno que sem perceber administramos em doses homeopática.