Molhado

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Tá difícil, tá doendo sem você do meu lado, tô morrendo de saudades do seu beijo molhado.

Cabelo molhado ao vento me refresca o pensamento.

Sei que demoro a escrever, mas nunca significou que te esqueci. Meu rosto ainda molhado recorda de tudo. Da palavra, do gesto.
Sei que demoro a escrever, mas tive medo de nunca me responder, e a eternidade seria pouco para esperar.
Por que então demora a responder?
Não responda, se afogue, se engane, se ame.
se ajude se iludi
Seja sempre pertencente a mim
dependa, vire sua própria lenda
se vira.

"Crepúsculo ao cair da tarde" é pior do que "chover no molhado"... Muito pior!

Saudades do teu cheiro, do teu abraço, do teu beijo molhado...Saudades de dormir e acordar "agarrado".
Saudades da sua implicância, de quando você canta, canta e canta quando eu quero dormir e depois me encanta dizendo que me ama e me faz sorrir.
Saudades dos nossos tradicionais três beijos de boa noite, das suas manhas matinais e de como você me acorda.
Saudades de cozinhar para você e dos seus elogios, de ser a sua Anastacia branca e loira, rsrsrs!!!
Saudades de mandar você tirar a sua roupa do chão da sala e de como você me enrola com a cara mais lavada.
Saudades de fugir de você na escada como criança assustada e assustar os vizinhos com as nossas gargalhadas...Saudades até de brigar com você quando você se atrasa para me buscar no trabalho e de como me "compra" com beijnhos apaixonados!!!!
Muitass saudades da nossa cumplicidade e intimidade...muitass saudades de você amor!!!!

Foi-se a ilusão
O amor chegou, um beijo molhado
doce, envolvente, cativante
beijei-a impiedosamente
calou-me com sua língua
envolveu-me entre seus braços
acariciei-lhe a alma
e
mãos dadas sobrevoamos o destino.

Num tempo nublado
me sinto acoado
pareço molhado
aflito estou

O motivo não sei
procurei distrair
não consigo fugir
de um momento de dor

a chuva caiu
tão forte i intensa!
meu corpo tremeu
desabou meu tormento
era choro,era vento...
desabafo de amor.

Beijo roubado, beijo molhado,
beijo docinho, beijo colado.
Como é bom um doce beijinho...
Como é bom estar ao seu lado.

A dama acabara de sair do banho com o corpo molhado e escorregadio pelos óleos perfumados que ela usa em seus banhos noturnos, em seguida ela caminha para seu quarto e logo coloca sobre a sua pele úmida e macia somente uma camisa branca de seda com rendas delicadas que fica entreaberta segura por um broche.
Ela se senta na poltrona junto à cama e com os pés descalços os coloca sobre seu leito ficando em posição de descanso para assim poder ler melhor seus livros, trajada com a camisa branca entreaberta deixando a mostra sua pele branca contrastando com seus cabelos e sinuosos seios rosados e rígidos, neste momento entra em seus domínios o cavalheiro que á esposa carregando em uma de suas lindas e macias mãos um cálice de vinho que ao beber deixa seus lábios rosados e levemente úmidos e sem dizer uma única palavra conduz seus lábios vagarosamente tocando aqueles seios e começa suga-los com volúpia e aptidão alternando com suaves sugadas, beijos delicados e lambidas lascivas e torturantes, enquanto o corpo da bela dama responde as caricias se tremulando.
Tomando os lindos e compridos cabelos da bela dama em suas mãos macias o cavalheiro á inclina suavemente e beija o seu belo dorso de pele branca e perfumada que à dama oferece docemente com sutis suspiros.
Já desejosa de seus carinhos a dama o beija com sofreguidão, um beijo intenso, ávido e impetuoso, se abraçam e ali iniciam carícias mútuas, a boca do cavalheiro busca o pescoço a face e a boca da bela dama, enquanto suas mãos percorrem seu corpo macio e sedoso.
O cavalheiro se levanta e segura a dama em seus braços repousando-a sobre a cama e começa a lhe proporcionar deliciosas e torturantes carícias com seus úmidos lábios .
Neste momento os corpos se encostam e entrelaçam em uma pressão intensa, a dama pressiona seu corpo quente ao corpo másculo do cavalheiro, na exatidão o cavalheiro desliza suavemente suas mãos por toda extensão da pele branca, suave e macia da bela dama levando-a a se entontecer em delírios.
A dama já não se contendo em desejos delirantes introduz em desespero sua língua molhada, faminta e suave na boca saborosa e balsâmica do cavalheiro com um doce sabor e ali pendura um beijo impetuoso sem trégua para o fôlego, línguas laçadas com sabor de Pinor Noir impelindo um corredio não desatável.
Ambos já não se contendo de desejos e concupiscência soltam suaves sussurros e gemidos, só se ouvia à suas respirações ofegantes e sons lancinantes que os roubava o ar de seus pulmões, atormentando-os, enlouquecendo-os, embriagando-os, levando-os a um estado de insanidade momentânea que os alucina e os entontece.
A dama com um olhar súplica a ser possuída o cavalheiro atento a sua súplica à arrebata lentamente e a tortura conduzindo docemente seu corpo com movimentos lentamente ritmados mantendo os corpos acoplados e flamejantes.
A bela dama contribui generosamente forçando seu corpo contra o corpo do cavalheiro executando movimentos lentamente circulares com um visual escultural....Os corpos tremem soam, neste momento a bela dama solta um suspiro doce de prazer e uma lágrima escorre pela sua delicada face e não mais resistindo soltam juntos o néctar do prazer, ofegantes, suados e cansados de tanto os amar se abraçam se beijam e adormecem ao dia findar.

Autora A.Kayra

A gente esquece do gosto da chuva e do gostoso do molhado no rosto. Da noite pro dia, da criança pro adulto, o mágico vira desgosto

⁠Amor é angustia, é sentar num chão gelado e molhado, cansado de tanto chorar
Amor é lamuria, é vilipendiar criaturas, cheias de palavras, mas incapazes de pensar
Amor é tortura, é agulha na unha, faca na carne, é imolar e se automutilar
Amor é desventura, é labirinto farpado, é a sangria que eu me propus a estancar

⁠E agora só nos resta o som das rãs, na fria madrugada, que exala o doce perfume do mato molhado.

⁠Amizade verdadeira, tem sovaco molhado no ombro!

⁠Um dia após o outro estou tentando andar
Em um piso que esta molhado evitando escorregar
Para não cair e outra vez meu coração quebrar

⁠A vida é como um chão molhado. É preciso ter postura ao andar, porque desta maneira você se impõe para alcançar os objetivos deseja.

Mas, ressaltando que é importante que faça isso sobre constante vigilância. Do contrário, o ego e a vaidade poderá te proporcionar doloroso tombos.

Porém, se mesmo sendo cauteloso cairdes, entenda que não é apenas de vitórias se vive o ser humano.

Durante todo o processo evolutivo também virão as quedas e precisamos sempre ter humildade para estar disposto cair e levantar quantas vezes necessário for.

A chuva caía sempre caía, e mesmo molhado é desesperado pode assim ver o quão de ti eu era amado. As lágrimas caíam feito arroz sendo colocado em um pote, so que quando percebi o seu amor, ele me serviu de um belo é confortável feito de capote.

Inserida por heithor_gabriel

O caminho que me leva...

O caminho que me leva na chuva com o rosto molhado e as mãos frias espera de lá chegar para te encontrar preciso de um uísque para me aqueçer e uma toalha para me secar mas onde procurar falta tanto tempo para lá chegar , vinhas tu preocupada em me encontrar e de braços abertos para me abraçar e nessa carícia um beijo longo nessa chuva intensa com as roupas molhadas, espera de um banho quente em nossos corpos entregar.

Inserida por FrasesdeFrancisco

Terra prometida

Quando
você
encosta
a ponta do seu nariz frio e molhado
feito o focinho de um cão
na ponta
do meu
nariz frio e molhado
feito o focinho de um cão

Sei
que muito além do poema
onde tudo
quer dizer
quase tudo
é truque ou trapaça

Aqui
na carne, no atrito, na voz
rouca e grave
aqui mesmo
no tédio dos nossos hábitos
nosso sono e nosso hálito
fazemos promessas
que não cumprimos

Inserida por pensador

Eu gosto do sentir; do cheiro suado,
De beijos molhado,
De caricias e encaixes de verdade.
Eu gosto das coisas nuas e cruas.
Fantasias só são boas se colocadas
em práticas.
O resto não passa de mentiras,
De coisas mal resolvidas
Ou de desejos frustrados.

Inserida por dianarios

Que eu tenha sempre molhado e Salgado os pés e nunca os olhos a não ser por motivos nobres.

Inserida por essespedro