Modesto
Curta sua vida
Mas curta de forma certa
Se for seguir o lado bom,terá ela tranquila
Caso ao contrário as consequências chegam
quando menos nos esperam.
Queria dizer que te amo.
Mas certas palavras
Me Faz duvidar se posso me expressar ou ficar com essa dúvida grudada em meu peito,querendo e não querendo dizer,para eu mesmo não me decepcionar.
Muitas das vezes temos que escolher um caminho,O ruim das pessoas que erram em sua escolha é por não pensar direito.
Para e pense um pouco!
Se no passado vc teve um felicidade guarde-a,nen todos precisam saber ner vdd.Mas no presente se vc é ainda mais feliz,então agarre essa felicidade e faça dela ainda melhor.Porque o passado ja se foi/o presente é nosso e no futuro nòs fazemos a verdadeira diferença.
Tira um momento de sua vida para ajudar outras pessoas,não importa o que ela seja ou que ela é.Apenas ajude-o"Porque um dia quem sabe,voçê vai precisar dele.
Em muitos dos casos temos que para pensar um pouco"Porque muitas das vezes fazemos tudo em avulso pensando no certo e esquecemos do errado.Então pare um estante e reflita em sua mente,o que voçê irá fazer vai ser o certo ou não.
"o principio da moralidade exige a realização ou preservação de um estado de coisas exteriorizado pela lealdade, seriedade, zelo, postura exemplar, boa-fé, sinceridade e motivação" (Paulo Modesto, "Controle jurídico do comportamento ético da Administração Pública", RDA 209/77, apud ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios - da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 4.ed. rev. - São Paulo : Malheiros, 2005, p. 71)
Matando urubu para comer frango
Quarentenado em seu próprio canto
Olhando para o caos ainda dançando
Nem sabemos até quando
Árvores entrelaçadas no concreto
Raízes quase mortas
Eu vi o dia virar noite e as estrelas surgirem no chão
Olhando o horizonte
Nunca encontrará o fim
Mais um andar acima
Vi Tóquio e Roma fazerem fronteira
Só mais uma estação
Ouço panelas e muita besteira
Mais um quarteirão
Me levaram
Um punhado de moedas e eu nem sei se foram pelas razões certas
Um bando de meninos
Quis a sociedade em sua frieza que esse fosse seu destino
Na Dr Arnaldo
Onde os mortos ricos dormem melhor que os vivos
"A vida é um caminhar constante de paços lentos. Toda história tem um sentido, tem um por que, no amor não pode ser diferente, até mesmo quando tudo parece não dar certo é possível retirar das experiências, achar um sentido para continuar em frente. Todo caminho tem um destino, porém nem todo o destino é o fim, às vezes o caminho pode nos levar a um recomeço, tal como a experiência de amar é justamente a certeza de que podemos recomeçar. O amor nada mais é do que o destino de quem procura pela felicidade."
O ideal é que o coração seja tratado não como um campo minado onde reinam o medo e a dor, mas sim como um terreno onde se arranca as pragas e cultiva o amor.
Fui o poeta mais tolo
por ter escrito, das mais diversas poesias,
para as mais diversas pessoas,
de forma genuína e presenteada.
O valor delas, que agora
transformaram-se em pseudo,
são meras ilusões passageiras,
daquilo que deveriam ser:
potências mediadoras de transformação.
No entanto...
No... en-tanto...
hei de deixar essa enganação generalizada,
pois minhas obras são descartadas,
não por serem imperfeitas,
pois a imperfeição jaz em todos os poemas,
e isso chama a própria vontade do homem,
que é imperfeito,
e sempre será imperfeito,
como era no princípio do universo.
Ao deixar-vos, poderão finalmente ver
a pequena fagulha da mísera, porém extraordinária,
luz de minha atomicidade,
implodindo e explodindo incessantemente,
para avisar a todos,
a perceberem, no fim,
a realidade cruel,
agora iluminada
por minha esplêndida e infinita luz cósmica.
"Até o oceano me rejeita."
Pego-me vagando em meus pensamentos,
Aquele momento em que o tempo para.
Os ventos cessam sua brisa fria,
E o silêncio arranca de mim
Os suspiros que já não existiam.
As nuvens fogem, levando consigo
A chuva que poderia apartar
As chamas vívidas da luz guardiã,
Aquela que persiste mesmo à noite
E me protege dos males da escuridão.
Mas quem disse que não gostaria
De cegar-me com o breu?
De andar sem preocupações,
Ferindo-me aos cacos de garrafas quebradas,
Dos inocentes bêbados eufóricos,
E entregando-me aos lobos famintos,
Finalmente tendo um propósito?
Embora venham com mentiras ardilosas,
Dizendo que meu destino é iluminar o mundo,
Eu sei: meu reflexo está distorcido.
Os demônios solares, sedentos por lúmen,
Corroem minha carne e alcançam minha alma.
Busco então refúgio no azul profundo,
Sob o manto do mar,
Esperando apagar a chama que consome
Minha essência.
Mas até o oceano, que abraça todos os naufrágios,
Me rejeita.
Ele conhece meu peso, minha dor...
Mas devolve-me à superfície,
Como um pedido que o universo se recusa a ouvir.
Resignado, aceito: não há lugar para mim.
Passo a vagar, uma existência pífia,
Ociosa para mim, mas viciosa
Para aqueles que sugam o que resta da minha alma.