Moda
A definição romântica do amor, está fora de moda.
O homem que traz flores, escreve cartas, fala bonito e faz juras de amor eterno, não basta.
Isso pode até existir também, mas amor nasce das atitudes muito mais reais e palpáveis.Amar é ajudar a lavar louça, ajudar a arrumar a casa, é caminhar à noite de mãos dadas, é dar risada. É ficar ao lado do outro nas situações simples da vida.
Amar é respeitar o espaço do outro, é se respeitar. Éentender que essa história de metade de laranja não existe, graças a Deus!
Sou inteira, e se alguém quiser andar ao lado será bem-vindo, se quiser me cortar, me podar, estará retirando de mim parte de minha essência.
A definição romântica do amor, está fora de moda...
A vida é uma montanha-russa
A vida não é um desfile de moda
Nem um programa de júri
Onde você precisa mostrar os seus talentos
e o outro precisa admirar
A vida é um passeio na montanha-russa sem se preocupar
O qual você deve curtir e aproveitar
Terão altos e baixos
Mas o que importa é a companhia que você terá do lado
Quantas voltas você vai dar
O quanto você sorriu
e gritou
Em que momento o frio na barriga
Te deu mais força e coragem pra continuar
Os momentos que você perdeu o fôlego
O medo que você conseguiu superar
A vida é uma montanha russa
Ela dá muitas voltas
Não sabemos quando ela vai parar
O que importa é apenas o momento enquanto ela conseguir girar
Quando o cabelo esvoaçante não lhe incomoda... A moda torna-se a sua opção, particular!
A liberdade não se coloca a mesa, diante o reflexo e a vaidade.
BN1996
21/11/2020
É moda dizer que uma ou outra qualidade diferencia o fraco do forte,mas depois de um certo ponto, dá pra concluir que o forte é só um fraco que foi resiliente…
O original não se desoriginaliza. A moda deixa o indivíduo ordinário, fútil e vulgar. Toda moda é ridícula. Câmbio.
PRIMAVERA se despede deixando suas lágrimas coloridas em flor e esta tendência pretende ser moda também VERÃO af(l)ora.
Agora a moda é dizer que tudo são ciclos. Não se completa mais aniversário, completa-se ciclos, o ano não terminou, terminou um ciclo, ciclo disso, daquilo, a vida em compartimentos, etapas, espetáculos, bom que fosse assim, tudo muito prático, simples, evidente, descomplicado. Parece coisa de quem acredita em destino, tudo determinado, traçado. Como quem fizesse, a hora que quisesse, uma faxina, jogasse o que não presta fora, mudasse os moveis de lugar, pronto! Sem saudade, dúvidas, lembranças... "Quem gosta de passado é museu”, é só desapegar como quem tira um Band-aid do braço e troca por outro. Também tem uma tal de zona de conforto que todo mundo deve sair. Ora, se uma está realmente confortável que se vai mudar de lugar, quando estiver desconfortável, incomodando, sufocante, se trocará imediatamente, sem ninguém mandar, saca ficar numa sala com ar-condicionado e noutra sem nesse calor que vem fazendo ultimamente... Mas, é claro, a intenção é dizer outra coisa, é uma forma elegante de chamar o outro de acomodado e preguiçoso, rs.
A vida não era segura e nada poderia torná-la assim: nem vestidos da moda, nem contas bancárias... A base da vida humana era a coragem.
Abre espaço pro tempo, sem julgamentos no canal da moda, que o espinho é alegria, e, ninguém se incomoda, aparência é exigência subjetiva, ainda, então, docemente sejam os padrões, objetivos, definidos igualmente, sem o sufocar da expressão no elemento do gentilmente, já que beleza é sabedoria da mãe natureza, em constante edificação, se porventura a ti insistir a gula, é criança gerando em outra estação, prá surpresa de outra aglutinação em perfeição, ativada pela excelência da esctesiada sensação de motivação.