Moda
Viver ou conviver com as diferenças é diferente de nivelar seus anseios por baixo.
Virou moda apregoar que devemos aprender a conviver com as diferenças.
Muitos confundem a obrigação absoluta e verdadeira de não ser racista, ou em aceitar a pobreza como realidade e não como fatalidade e tentam impingir, em quem evoluiu, a obrigação de viver na ignorância e conviver harmonicamente com os mal educados.
Classes sociais não são uma invenção dos ricos nem uma obrigação de submissão dos pobres. Assim como se classifica a escolha de um profissional da saúde para integrar os quadros de um hospital, pela capacidade em entender os problemas e e atender aos pacientes, a classificação social serve para estudar o grau de evolução de uma região, de um povo e da humanidade.
A expressão “ave de pena rara voa junto” não significa que a gente escolhe com quem vai andar porque se veste da mesma forma. Só voam juntas aves da mesma espécie, que migram para um mesmo lugar porque têm os mesmos anseios, envergadura e capacidade de voo para alcançar o seu destino.
Vejo com preocupação a reserva de quotas para negros, índios e outras minorias, numa tentativa honesta de levar e elevar, mais e mais gente dessas raças a um bom patamar de cultura e educação.
Ao mesmo tempo, vejo que estão prejudicando quem não faz parte das minorias, prejudicados na igualdade de condições entre todos os indivíduos em busca de um ideal.
É inaceitável tentar obrigar quem já evoluiu a regredir para fazer parte de uma maioria ignara, em nome da convivência harmoniosa.
Isso não tem nada de inteligente, de louvável, nem é fantástico.
Se digo que amo a Cristo me dizem que sou fanático, se digo que ouço moda de viola dizem que sou mundano e ainda caipira, se faço poesias sou muito meloso, se falo com mulheres sou mulherengo, se falo com homens sou "homo", se compro carro novo estou roubando, se não tenho carro sou pobre, se gosto de velocidade sou irresponsável, se ando devagar sou lerdo, se mando flores sou rústico, se não mando sou frio, se gosto do campo sou matuto, se fico na cidade fico estressado, se quero ficar sozinho sou antissocial, se estou com a galera sou bagunceiro, se trabalho muito sou problemático, se não trabalho sou vagabundo.....quantas palavras acharia aqui hein mas acho que consigo chegar no ponto. SER MODERADO!
Se não for afronta fazer uma analogia, diria que todos os fotógrafos de moda estão mais próximos de um ficcionista, um diretor de cinema, pois inventam sua própria realidade, algumas vezes a partir de visões do real propriamente dito; outras, através de encenações e dramatizações
Estou com medo do ser humano cair de moda e nosso Brasil doente ruir com a doença senil do oportunismo.
Estou fora de moda, não sou considerada padrão normal.
Estou incompleta, estou com defeitos, estou em faltas, mas estou a cativar.
Humildade é um artigo de luxo que não sai de moda,ser humilde é considerar o seu semelhante superior a você,mas não esquecer do seu valor.
Você não precisa andar na moda pra ser aceita...
Você não precisa de um homem que te ame e deseje...
Você precisa se aceitar e se amar, ai então todo o resto será um detalhe à parte, um simples detalhe.
Uma coisa que eu observo faz tempo, sempre tem algo que está no auge da moda, uma época um certo corte de cabelo, noutra uma roupa, tatuagens e tal. E tem sempre aqueles que criticam, falam que não fazem porque esta na moda, é gente de mais "igual". A verdade é que muitas pessoas são influenciáveis, assumem uma personalidade que não são suas, fazem coisas pra estar antenado, usam coisas que foge ao gosto próprio, e muitos outros motivos, mas o que podemos fazer? É respeitar as pessoas, as adversidades. Se acreditamos ser tão donos do nosso gosto, da nossa personalidade, por que se importar com o "resto"? Afinal, moda passa, e a gente é o que pra toda vida. Uma hora eles não usam mais o que a gente usa, não se parecem com agente e ponto. Só acho que quem muito critica por essa visão pouca confiança tem em si, e gosta de exclusividade. E exclusivo de tão raro mesmo tá os valores, o respeito, a tolerância. Bora sair dessa neura, aliás pessoas bem resolvidas não questiona o banal.
O corpo é todo modelado,
As roupas são da moda atual,
Os conceitos estão nos moldes.
E os cérebros estão em baldes
Enterrados em terrenos baldios.
Todos são iguais
Com suas vidas normais.
Transitando a vida existente,
Onipresente.
Se fazem presente
Dentro e ao mesmo tempo
Olhando pra vitrine.
Manequins de um regime
Fútil!
Uma vida inútil.
Eles andam soltos nas avenidas,
Nos shopping, nas praças,
Nas vindas e idas
Da vida sem graça.
Manequins, vazios,
Ou lotados do conteúdo
Que as manilhas soltam nos rios
Da minha cidade!
Já passou da hora de a moral e os bons costumes retornarem à moda, caso contrário, o problema vai engolir a solução.
ANO NOVO - Por Sueli Souza Pinto.
Não gosto de andar pra trás à moda dos caranguejos.
Há quem goste dos caminhos mil vezes por mil seres repisados.
Eu penso a vereda que não sei, que não vi, que não trilhei.
Tenho nostalgias doloridas e felizes. Um amargo de jiló e um doce na boca.
Tenho passado fome de afetos. Abraços, olhares dos meus queridos
que em longe não posso ver. Necessito mil vidas para cumprir meus propósitos.
O bulício de formigueiro não me atrai.Quero o solitário canto do pássaro,
na mais imensa floresta, no mais alto galho da maior árvore, da mais longínqua ilha.
Para me reabastecer, reenergizar.
Sou loucamente zelosa de meus afetos.
Pari um filho, feito com amor aos 23 anos de minha juventude.
Sempre ganhei a vida com meu suor.Menti. Menti por piedade. Senti vergonha alheia.
Porém nunca disse mentiras porque sim.
Tenho viajado de trem, avião, carro, a pé. A maioria não o consegue.
Tenho rezado muito. A maioria não vai à mesquita, à sinagoga, ao templo, ao interior de si, aos feiticeiros.Nem sequer ouviram falar de Deus. No entanto, não vou aos lugares onde vai a maioria...Permito, porém que leiam meu futuro nas cartas de tarot,
e rio disso. Meus escritos estão por aí, nas mãos e mentes dos que os apreciam.
Ainda não tenho câncer. Tampouco gostaria de tê-lo.
Perto dos 50 anos me casei e sou feliz por tê-lo feito.
Posso afirmar que tenho vivido, como uma mulher com ânsias pelo que me falta viver.
O que poderá ainda me acontecer? Quem sabe? Eu não o sei!
Ter estilo é muito além de "andar na moda".. Ter estilo é uma questão de personalidade própria!
Quem tem, tem! Quem não tem, não há roupa que mude..
-Olha Floydiana que linda essa roupa, porque você não usa esta na moda, é tendencia!
-Olha na boa, minha tendencia é outra!
Me disseram que sou branquela e daí não me importo gosto de ser branca, bronzeado esta na moda, não sigo modismos, não sou Maria vai com as outras.
O sapato de salto alto é um tipo de calçado maquiavelicamente concebido para deixar sempre na moda as botinhas imobilizadoras, as botinhas ortopédicas, as botinhas de gesso e afins.
Rosas,
nunca estão fora de moda.
Combinam com gentileza.
Amizade com carinho.
E felicidade eu com você.