Mocidade
Na minha mocidade eu queria consertar o mundo. Hoje Tento fazer as feridas da vida aprendizados, aprimorando minha alma.Somente assim posso oferecer sentimentos sinceros para os corações machucados por carregarem a humildade como um fardo e acreditarem que a vida é ter e não ser...
Rosely Andreassa
Tudo que é bom
acaba fenecendo
um dia.
A felicidade,
a alegria da mocidade.
O encanto adolescente
com a vida...
As rugas,
surgidas com
o passar das décadas,
bem sabem...
O tempo é tão efêmero
que nem dos meus risos
de pequeno me lembro.
E tudo passa.
E nada fica.
Só a certeza constante
de que um dia
tudo que é bom
acaba.
Aviso aos jovens: perder a mocidade, em detrimento do sucesso, das forças e das vaidades, é jogar no lixo a metade de sua existência e colher ainda o que plantou.
A mocidade pode ser até uma estação ampla de atividades, de alegrias plenas, onde o corpo a rigor se situa em toda sua total performance,sexualidade. Mas com a velhice vem a intelectualidade a sabedoria que sustenta esse palácio em penumbra.
A mocidade pode ser até uma estação ampla de atividades, de alegrias plenas, onde o corpo a rigor se situa em toda sua total performance, mas com a velhice vem a intelectualidade e a sabedoria,que dá um suporte na sustentação desse palácio em penumbra.
Quando a gente descobre o amor na mocidade é muito bom, mas é muito melhor descobrir o amor na fase adulta.
A mocidade que frequenta retiro espiritual é a próxima geração eleita para formar famílias fortes, consagradas, felizes e abençoadas.
GAZELA ENCANTADORA!
- Corsa amorosa.
RN/Dez. 1973.
Ó Mulher!
Da minha mocidade
Dá-me gotículas da tua fonte.
Não sabeis, ó Tu
Tua nascente...
Dispersa líquido do Prazer
... Bendita seja a tua fonte
Deixa-me... Deixa-me, pois
Estimar a tua mocidade.
Que tua boca...
Lança-me doçuras
Que teus seios...
Sacia-me o tempo todo
Que teu ventre...
Acomoda-me à eternidade
...Bendita seja a tua madre
Deixa-me... Deixa-me, pois
O teu manto eu rasgar.
Corsa amorosa... Gazela encantadora
Embriaga-me com o teu amor
Por que admirar a libertina...
Por que agraciar a estrangeira?
Que seja para mim todo o teu ser
Que seja para ti todo o meu prazer
... Bendito é o teu criador
Gozarei... Gozarei, pois
Com a mulher do meu ardor.
Ó Mulher!
Da minha juventude
Dá-me água da tua fonte.
Não sabeis, ó Tu
Tua nascente...
Dispersa líquido da felicidade
... Bendita seja a tua fonte
Deixa-me... Deixa-me, pois
Deliciar-me com a tua juventude.
Entorpecidos.
Os tempos modernos.Modernidade.Mocidade.Rapidez.Velocidade.Tecnologias.Tudo está interligado, ao benefício ou malefício humano? és a questão. Bem, ouvia-se muito ou ouve-se ainda nossos avós, dizendo dos velhos tempos e de como conseguiam ser felizes, sem se prender a qualquer tipo de tecnologia, até porque ainda não existia naquela época. E nós estamos aqui, quando 24horas sem navegar é uma eternidade, eles viviam, viviam se interagiam pessoalmente, se divertiam tendo contato cara a cara um com o outro, se viam muito e não cansavam de se ver, trocavam lindas cartas, que romântico, que meigo (...). As crianças antigas, brincavam mais, gastavam energia o dia todo, corriam e corriam, comiam legumes e verduras, não desrespeitavam os pais, respeitavam os professores, dormiam na hora certa, comiam na hora certa, eram saudáveis.E as crianças e os romances de hoje? Digamos que, se entorpeceram de tanta tecnologia, de tanta modernidade, ser romântico e demonstrar é careta nos tempos atuais, não se mandam mais cartas, não se corteja mais uma moça por meses, basta chegar em um amigo próximo á ela e dizer que está afim, pronto, dito e feito, concretizam uma relação, com milhares de turbulências, montanha-russa diária, tornando a relação com o próximo a coisa mais difícil do mundo, mais complicada, mais exaustiva. Convenhamos que na época da vovó, tinha lá suas puladas de cerca, suas traições, mais eram tão escondidinhas, pois os "cavaleiros" se envergonhavam de ser um homem desonrado, sem palavra, e as mulheres, submissas que só se via antigamente, tapava os olhos, a boca e os ouvidos. Mulheres atuais são sofredoras, pois não negam o que está diante dos olhos e os homens perderam a vergonha, e fazem tudo explicitamente, sem pensar se vai ou não magoar a companheira. É, os romances mudaram, viver com alguém e ter felicidade plena é raridade. Bom, as crianças, nem sei por onde andam, ah sei sim! Estão em alguma casa de jogos, ou trancafiadas em seus aposentos, diante de sua tevê e seu vídeo game ultramoderno, viciados em controlar um jogador com as mãos, se privando do mundo lá fora e de ser o 'jogador', odeiam verduras e legumes, não respeitam os pais, são sedentárias é claro, os índices de obesidade infantil tem aumentando a cada ano, meninas fúteis que falam por siglas, que gostam de sapatos caros e roupas caras, não sabem o que é correr na terra, cair no chão, desrespeitam os professores, os amigos, não sabem o que é ser pobre, o que é passar por dificuldades, porque os pais os mimam de uma maneira que crescem adultos frustrados que recorrem aos divãs de algum psicólogo, tomam remédios, dependem deles, para serem “felizes". Como as coisas mudaram, como o respeito e os pensamentos mudaram. Como a tecnologia nos entorpeceu.
Por ela tudo faria. Sacrificaria qualquer um por ela. Mergulharia na loucura da minha mocidade, daria uma chance para a morte por ela. Faria tudo para estar com ela mesmo no inferno... Faria milhões de preces para estar nos braços dela. Não tenho dinheiro, nem estou capacitado para lhe dar a lua, a esterela, nem todas as costelacões mais sim o meu amor, ardente como os raios solares que vaguião no espaço, como a ventania que nos conta segredos que ele jamais há de explicar para si mesmo. Eu amo ela sem ela não sou ninguém e isso até as minhas células sabem e todo mundo confirma. MÃE eu ti amo muito e sem você jamais serei o que ensinaste-me a ser. Amo-te Mãe.
Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão... na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. ITim. 4:12.
O amor é um mar semeado de escolhos de que os velhos tentam livrar a mocidade; mas os mancebos querem arrostá-lo e reclamam seu direito ao naufrágio.