Mocidade
“A mocidade é como a primavera, / A alma, cheia de flores, resplandece, / Crê no bem, ama a vida, sonha, espera, / E a desventura facilmente esquece”.
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.
Como serva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente.
E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?
Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas.
Neste meu aniversário, multiplico a mocidade através dos anos, procurando conviver com as pessoas e respeitando suas opiniões, sem deixar de expressar o que sinto!
A beleza da mulher não está na maquiagem e, sim, na naturalidade. Não importa raça, cor ou mocidade. A mulher mais bela é a que ama de verdade!
“[A mocidade] É a idade da força e da beleza:/ Olha o futuro e inda não tem passado; / E encarando de frente a natureza, / Não tem receio do trabalho ousado.”
“[A mocidade] Ama a vigília, aborrecendo o sono; / Tem projetos de glória, ama a quimera; / E ainda não dá frutos como o outono, / Porque dá flores como a primavera”.
Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recrei-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas cousas Deus te pedirá contas.
Afasta, pois,do teu coração o desgosto e remove da tua carne a dor, porque a juventude e a primavera da vida são vaidade.
Deus permita que eu envelheça com ternura..
Que eu continue a lembrar dos meus tempos de infância,
de quanto fui feliz na minha mocidade,
quando eu não andava, mas flutuava,
dançando pela vida...em pura alegria.
Ah!!! quantas saudades eu sinto !
Tudo quero guardar na lembrança
da criança e mocinha que fui!
As brincadeiras divertidas onde não havia maldade,
era somente felicidade!
Até em tempos de dificuldades de tudo se achava graça.
Deus permita que eu viva minha velhice
mesmo com todas as dificuldades
pois essas,costumo tirar de letra,
assim com a vida aprendi...
Não quero esquecer de quem comigo esteve
em todas as horas
e dos meus filhos e netos.
Já consigo me ver velhinha
com uma bengalinha, a saracotear por aí.
Feliz como sempre,
ao lado dos que me são importantes .
Contando minhas histórias
e rindo dos instantes
em que eu dançava na rua.
Laertes para Ofélia in Hamlet:
Cuidado, Ofélia amiga! Fica na retaguarda dos anseios, a coberto dos botes dos desejos. Já a prodigalidade é numa virgem revelar a beleza à própria lua. Da calúnia a virtude não se livra. Muitas vezes, o verme estraga as flores primaveris, bem antes de se abrirem. No orvalho e na manhã da mocidade o vento contagioso é mais certo. A mocidade é inimiga de si mesma.
Rapaz, se tem algo que reencarna mais do que gente é o meu carro. Deus abençoe aqueles que são dirigidos por quem tirou a carta agora.
Terra Querida!
Goiás foi onde nasci,
Ali vive, até a mocidade surgir
Brinquei , Estudei, e até Namorei,
Tudo o que eu queria
Ah! Não sei
Juventude vivida, enlouquecida
Atribuída de coisas belas que é a vida
Passeios, divertimentos, contos
E muitas vezes até desencontros
Saudades, sinto da minha Terra querida
Nos domingos, não faltava comida caipira
Gueiroba, feijão tropeiro, galinhada, pamonha
Tudo faz parte de uma doce lembrança
Que tinha muitas festanças, comemoradas com amor
E muita abundância.
Ainda tenho esperança, pros braços da família voltar
Sei que lá é meu lar, Aguardado com carinho até eu chegar.
Os vinte anos remetem ao fim da mocidade
Inicia-se um ciclo escorregadio, o prêmio marcado pela idade
Tem marcas mais profundas, o deleite de uma esperança
Calada tão cedo por uma política de amargas alianças
Meu país não é meu lar
Não me restam forças, inda na mocidade, para lutar
Essa profundeza de abismo coberta por purpurina
Não engana minha mocidade, trágica euforia
Ser não mais nova
Ser inda não velha
Resistir para que os versos em mim resistam
Insistir para que as saudades em mim não consistam
Com o eterno esperar
Olhos de alma inquieta
Tão só, naufragada
Refugiei-me em ilusões incertas
Sonhei como marinheiro, a espera da alvorada
Vinte anos, o nada
Bilhões de anos, astrais
De que me valeria a estadia
Se a alma não regozija? Se a alma não tem paz?
E de que valeria a paz
Se só se mostra ela presente
Ao término do ciclo
Da vida intermitente?
Se tantos sonhos ainda sonho
Se tantos versos não sou mais capaz de compor
Por onde anda o sonho de marinheiro
Que um dia em meu peito desabrochou?
Se puder, eu, enfim, ser borboleta
Sem rumo, vagar entre flores do equinócio primaveril...
Por que não veneramos também as mariposas
De vidas noturnas, outonais de abril?
Se tantos sonhos já desisti de sonhar
Por que ainda é latente no peito
O esboço do desejo
Da eterna desventura?
Eu quero me calar
Eu quero gritar aos mares
Para a moça bonita que passa
Que traga a vida na morte
A resposta inconstante
De como se navega para o norte
Fatigada dos sonhos
Do deixar de sonhar
Alçar os céus no prumo da borboleta
Nos ventres da mariposa, repousar.
FILOSOFIA DA VIDA
Ontem eras o botão de uma flor,
Hoje, és a flor da mocidade;
Amanhã, quando o sol se pôr,
Tuas pétalas cairão de saudade.
Até eu estou maduro
E já me sinto cansado;
Ontem eu era o futuro,
Hoje sou o presente.
E amanhã serei o passado.
Cantinho da Sol
Lá na cidade
Em frente ao farol
Vejo a mocidade
No bar da Sol
Clima de Tanquinho
Faça-me o favor
Uma cerveja
Tá muito calor
Cachaça da boa
Flor de girassol
Tô rindo à toa
Carne-de-sol
Mais um freguês
Chama um torresmo
Quem foi que fez?
Fui eu mesmo
A tarde tá linda
Tem pôr-do-sol
Música boa
Canta o rouxinol
Que vida boa
Doce igual mel
Prá matar fome
Sarapatel
Na TV futebol
Ouvi um grito
Gol do Bahia!
Era Marisol
Saiu o peixe frito
"Se quiser preservar a mocidade de sua pele, evite se degladiar (brigar muito), sorrir muito (da pé de galinha), apanhar muito sol (deixa o rosto cheio de prega; além do perigo do melanoma), por isso, tenha cautela, há coisas que não há solução, nem ressuscitando o Dr.Pitangui Não adianta arrumar o cabelo e fazer academia, pensando que aparência vai mudar"
Eu atravesso o mar
Pelas ruas da cidade
Sob os raios desse Sol
Curto minha mocidade
E quando entardecer
E a velhice acontecer
Ganharei longevidade